Apagar a minha Estrela
A humanidade quer se vingar, Jesus manda perdoar. Mas, não é somente perdoar a mesma pessoa sete vezes (Mt 18:21-22), mas perdoá-la 70x7 (Mt 6:14-15), isto é, 490 vezes. [...] mas esta quantidade nos mostra que devemos perdoar, quantas vezes forem necessárias. Mais do que isso, nos ensina que, na matemática de Deus, o tamanho do perdão não é equivalente ao da ofensa, pelo contrário, o perdão deve ser muito maior do que a ofensa, e aqui não estou falando só de quantidade, mas de intensidade. Se o agravo foi grande, quanto maior deve ser o perdão. E Jesus não nos ensina isso somente ao criar essa nova equação e ensinar sobre ela, mas Ele mesmo provou dela ao se entregar para morrer na cruz em nosso lugar, nos perdoando por todas nossas ofensas, vivenciando um sacrifício incomparavelmente maior do que nosso agravo. Nós éramos culpados e através do seu perdão Ele nos tornou inculpáveis. Nós éramos dignos de castigo, mas Ele se entregou para ser castigado por nós. Nós, os injustos, fomos cobertos e livres pelo sangue do Justo (I Pedro 3:18). E só poderia ser assim, pois na matemática de Deus o perdão sempre será maior do que a ofensa.
Vou amar você mais do que qualquer homem já amou uma mulher, mais do que você sonhou em ser amada. Prometo.
- Maxon para America.
- Me perder? Me perder? - perguntou, espantado. - Você voltará para casa com uma pequena fortuna, uma nova casta e um homem que ainda a deseja! Eu sou o perdedor do dia, America!
- Maxon para America.
Pode partir meu coração. Mil vezes, se desejar. Sempre foi seu para machucar como quiser.
- Maxon para America.
Pensar em prol do homem e do seu destino sempre deve o objetivo principal, para que as criações de nossas mentes sejam uma bênção e não uma maldição para a humanidade.
É estranho que a ciência, que antigamente parecia inofensiva, tenha se tornado um pesadelo que faz todo mundo tremer.
Uma coisa que aprendi em uma vida longa é que toda a nossa ciência comparada à realidade é infantil. E, ainda assim, é a coisa mais preciosa que temos.
Não devemos condenar o homem pelo fato de sua conquista das forças da natureza ser explorada para objetivos destrutivos. Em vez disso, o destino da humanidade depende totalmente do desenvolvimento moral do homem.
Cara posteridade, se você não se tornou mais justa ou pacífica e, em geral, mais racional do que somos ou fomos, então que você vá para o inferno.
Algumas coisas não importam tanto, como a cor que uma casa pode ter, mas aquecer o coração de alguém, isso importa.
