Apaga a Luz
Cada Ser humano pode ter até duas vidas na terra. A primeira, que pode durar até nove meses, limitada ao ventre da mãezinha. A segunda, podendo passar de 100 anos, livre na vastidão do universo.
Em busca da vitória apelamos a Deus tentando convencê-Lo de que somos merecedores, esquecendo que o nosso concorrente é filho Dele também, e que como um Pai misericordioso e justo, distribui a dádiva a seus filhos conforme o merecimento. Assim: temos que fazer por merecer.
Fazendo um paralelo com os vinhos, com o passar do tempo o indivíduo bom fica melhor, mais dócil; enquanto o mau azeda, se torna hostil.
As dores físicas ou mentais que nos afetam, não são castigos de Deus, são efeitos das causas que provocamos.
Os 6 elementos femininos em um homem são:
Sua mãe humana. Esta é a mulher real que era sua mãe, ela com todas as suas idiossincrasias, características individuais e singularidade.
Seu complexo materno. Isso reside inteiramente dentro do próprio homem. Esta é a sua capacidade regressiva que gostaria de voltar a depender da mãe e voltar a ser criança. Este é o desejo de um homem de fracassar, sua capacidade derrotista, seu fascínio subterrâneo pela morte ou acidente, sua exigência de ser atendido. Isso é puro veneno na psicologia de um homem.
Seu arquétipo de mãe. Se o complexo materno é puro veneno, o arquétipo materno é ouro puro. É a metade feminina de Deus, a cornucópia do universo, a mãe natureza, a generosidade que é derramada livremente sobre nós sem falha. Não poderíamos viver um minuto sem a generosidade do arquétipo da mãe. É sempre confiável, nutritivo, sustentador.
Sua bela donzela. Este é o componente feminino na estrutura psíquica de todo homem e é a bela donzela. É Blanche Fleur, sua bela dama, Dulcinea em Dom Quixote, Beatriz a Dante na Comedia Divina. É ela que dá sentido e cor à vida de cada um. Dr. Jung chamou essa qualidade de anima, ela que anima e traz vida.
Sua esposa ou parceira. Este é o companheiro de carne e osso que compartilha sua jornada de vida e é um companheiro humano.
Sofia. Esta é a Deusa da Sabedoria, a metade feminina de Deus, a Shekinah no misticismo judaico. É um choque para um homem descobrir que a Sabedoria é feminina, mas todas as mitologias a retrataram assim.
"A teoria da independência da Consciência Sistêmica: reconhecer a existência de um destino para saber como se libertar dele."
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