Anjo de uma Só Asa
É preciso ter um tempo longe daqui
Tempo de ficar só
De andar na areia e sumir
O amor verdadeiro não reage assim
Pode fazer melhor
Esconde o medo e sorri
Quem já nadou contra a corrente
Sabe usar o vento a favor
Só o momento é diferente
É a mesma ferramenta que usou
Eu não preciso mais fazer o que você diz
Dei valor ao meu suor
Ninguém decide por mim
Se eu agi errado me perdoe porque eu não quis
Amarrar outro nó
Que prende pra dividir
O que impede de andar pra frente
É a direção que escolheu
Se um abismo separa a gente
Quem fez a escavação não fui eu
Eu sei que gente que tem coragem não finge
Que nada disso aconteceu
Quando eu acordei era fim de tarde
Meu lado claro escureceu
(Um novo sol só de manhã)
Faz envelhecer tendo a mesma idade
De tanto que a alma sofreu
Eu sei que gente que tem coragem não finge
“É só no silêncio que o amor toma consciência de sua essência miraculosa, de sua liberdade e de sua potência de intimidade. As palavras ditas destroem sua penugem e sua graça sempre nascente. Quem duvidaria que, no Paraíso, os espíritos desfrutam de si mesmos comunicando-se com Deus e com os outros espíritos no fervor de um perfeito silêncio?”
Ce ne sont pas mes gestes que j'ecris, c'est moi, c'est mon essence. Ora, há só um modo de escrever a própria essência, é contá-la toda, o bem e o mal.
Perdoa meu ciúme, é só esse meu medo demasiado de que um dia você ache alguém melhor e coloque no meu lugar.
ONDE FOI?
Onde foi que te perdi?
Num momento chamado
Esquecimento!
Ou num instante chamado
Sofrimento!
Onde ti perdi?
Numa esquina qualquer
Cruzando outro olhar
Ou num outro carinho que,
nao soube me dar
Onde mesmo ti perdi?
Ou nem mesmo ti achei
Onde mesmo, nos perdemos
Ou quem sabe nem, nos encotramos
Ti vejo assim, bem distante de mim
Onde foi que te perdi?
Num momento de ciumes
Num instante de desentendimento
Num segundo de burrice
Foi neste momento
Tiro onda, porque mudo paradigmas
Meu melhor verso só serve se mudar vidas
Pois construí um castelo vindo dos destroços
Resumindo, eu tiro onda porque eu posso
Aquela menininha doce não morreu, ela só saiu de cena para dar lugar a uma mulher forte, cheia de amor-próprio que sabe que felicidade é questão de escolha e que só depende de si mesma, a doce menina meiga agora mora num lugarzinho dentro do coração, e só sai de lá quando os que estão a sua volta fizerem por merecer a sua presença...
[Carta a Pollak]
Acho que só devemos ler a espécie de livros que nos ferem e trespassam. Se o livro que estamos lendo não nos acorda com uma pancada na cabeça, por que o estamos lendo? Porque nos faz felizes, como você escreve? Bom Deus, seríamos felizes precisamente se não tivéssemos livros e a espécie de livros que nos torna felizes é a espécie de livros que escreveríamos se a isso fôssemos obrigados.
Mas nós precisamos de livros que nos afetam como um desastre, que nos magoam profundamente, como a morte de alguém a quem amávamos mais do que a nós mesmos, como ser banido para uma floresta longe de todos. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo que há dentro de nós. É nisso que eu creio.
Tem gente que ganha a gente sem esforço nenhum... só de estar ali, já nos faz um bem incomparável...
O pai tem seus altos e baixos.
Felicidades e intrigas.
Fica bravo e quieto.
Não é só assim que não podemos dar um presente para ele.
Sem ter dinheiro, dê um abraço.
Não coloque vírgula numa história que só trouxe dor, mentira, decepção e angústia. Não adie o fim pensando que talvez não vá resistir. Mendigar amor é morrer um pouco a cada dia. É causa-se uma ferida que dificilmente será curada. É se contentar em ser mal-amado(a). É negar a si próprio se permitir construir uma nova e linda história.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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