Aniversario da Freira e 60 anos

Cerca de 55920 frases e pensamentos: Aniversario da Freira e 60 anos

Nunca te deixes vencer pelo pensamento de "estou acostumado", na vida sempre há chances para mudança, mas só mudamos quando damos chance a esta chance de mudar, passo a redundância, só assim o costume ganha valor. Costume de algo digno de ser acostumado de verdade.

Quando a gente não se faz de tola neste mundo, acaba enlouquecendo de verdade, é preciso simular tolice com vista a fazer a vida nesta terra. Não é fácil sair-se vencedor, o sonho é o olho da vida e quem fica aquém da cegueira acaba esvaindo sem rumo.

Não são palavras doces que nos comovem, mas a doçura que elas transportam àqueles que lêem de coração.

Há dias queria te encontrar...
A saudade estava grande e
parecia não mais terminar
Eu te buscava em todos e
em cada lugar.
O que eu não sabia era que você
também sentia saudades.
Mas hoje o acaso me levou pra você
Sem combinado, e sem nada ensaiado
Pudemos nos encontrar.
Somente seus olhos e sua voz podem me acalmar.
Então não demores a voltar
Você sempre saberá onde me encontrar
Eu estarei aqui quando quiseres voltar.
Até breve...

Inserida por Diariodeumabaixinha

São seis horas da manhã, não tenho nada pra te dar,
Talvez uma ressaca breve e o desejar.
Então deita aqui na cama, fica mais de uma semana.
Veja um filme bom, enquanto eu toco violão.
Talvez a gente se ame ou a gente se engane,
Mas não deixe em vão, não sucumba à razão.

Inserida por letsti

Moço

Moço me desculpe se quebrei teu coração
Mas na verdade nunca tive a pretensão

Deixe -me em retratos quebrados
Só me esqueça sem saber pra onde vou
Prometo não deixar vestígios do passado
E nunca saberá quem hoje sou.

Dou-lhe a palavra que jamais virei
Onde quer que esteja eu desviarei
E do teu coração desaparecerei.

Agora moço, me diga sinceramente
É isso o que realmente
Vai querer?

Inserida por letsti

Sentei-me em um banco da praça já vazia. As pessoas em suas casas vivem as emoções de uma trama fictícia, sem cogitar as tramas reais.
Observo atentamente o movimento das nuvens no céu já escuro, a noite caiu e todos estavam ocupados demais para perceber. Só eu consigo ver?
O vento arrepia minha pele descoberta, chego à conclusão de que logo vai chover se não sentisse frio, talvez nem fosse perceber.
Os carros andam apressados de um lado para o outro, me pergunto se essas pessoas sabem para onde exatamente estão indo, ou aquele ato não passa de uma pequena circunstância da rotina e dessa vontade desenfreada de repetir a mesmíssima coisa do contexto social. Como deveria ser, corre tudo normal.
Afago o acento vazio ao meu lado, deveria haver alguém ali?
Aspiro o ar puro pela última vez, antes de cair nas previsões de que faria tudo outra vez. Levanto-me e retorno para a realidade, esperando que ao menos aquele segundo de lealdade, continue por alguns dias em meu coração.
Queria ter a coragem insana que faz os leigos acreditarem em uma felicidade nem tão feliz, porque sim, é preciso coragem para não sorrir.

Inserida por letsti

Na fragilidade da vida o amor de Deus se faz presente, nos pequenos detalhes, jamais vistos com os olhos da humanidade, apenas sentidos dentro do coração.

Inserida por Heleniceaugusta

Não tenha medo de ousar, arriscar, sonhar. Liberte-se das amarras do conformismo,das incertezas! Coragem! Ânimo! Fé em Deus e acredite em seu potencial, acredite em você!

Inserida por Heleniceaugusta

Queria ser.

Eu queria ser uma borboleta
E enfrentar os ventos sul e norte
Pousar numa flor de cor violeta
E beijar margaridas se tiver sorte.

Eu queria ser um gigante azul
E ter um brilho quente de acessório
De noite desfilar o cruzeiro-do-sul
E ver o rosto límpido ilusório.

Eu queria ser um peixe boi
E nadar nos mares gélidos do ártico
Pensar que o que passa já foi
E sorrir para quem parecer apático.

Inserida por letsti

A oportunidade é igual a um bicho: cabeludo
Na frente e careca atrás, então te apressa em
Pegar depressa ou não vais pegar nunca mais!
Guria da Poesia Gaúcha

Inserida por GuriaPoesia

Eu nunca sei quando as estórias acabam. Por isso sempre fico preso entre uma e outra, ou entre nenhuma e nenhuma outra; entre um recomeço sem fim e um fim sem término.

Talvez por ser mais espectador ou coadjuvante, do que protagonista da minha vida, tenha essa enfermidade de não dar conta de quando baixa o pano.

As luzes apagam, o público sai, os colegas limpam a maquiagem e eu continuo lá: com a fala na cabeça, o texto decorado, aguardando a deixa.

A deixa que nunca vem.

Sempre tive medo das coisas e das pessoas. Um pavor e uma falta de fé. Talvez por isso eu tenha criado minha própria companhia teatral, onde sou diretor; contra-regra; atores e público.

Enceno só para mim uma tragicomédia.

A realidade me faz tão mal e me deixa tão fraco que fico, no fundo do palco, muitas vezes, a sussurrar o texto a mim mesmo.

Às vezes não ouço.

Quase sempre não ouço, porque sussurro baixo e minha voz é trêmula...

O público não entende a peça, logo, não aplaude. Eu, furioso, demito a todos: ao autor; ao diretor; aos atores...

Expulso o público do teatro e ateio fogo a tudo.

E ali dentro fico eu, junto às cortinas e aos holofotes, incandescentes; queimando, queimando, queimando...

Inserida por mahmag

Dentro do meu desajeito,
Ajeitei minha vida para você caber dentro dela,
Abri as portas da minha alma para você entrar
e se instalar confortavelmente no meu coração.

Inserida por ElisabethCarneiro

Intuição......Como você sabe?? Apenas sei !!!

Inserida por ElisabethCarneiro

Sem saber da tua defesa,
Eu te julguei , Eu te condenei e Eu decidi a tua sentença! Ahhhhh...Como estou carente de Amor e de Senso de Justiça !!!

Inserida por ElisabethCarneiro

Que tenhamos a ousadia de despertar no íntimo de nosso ser, a paixão por nós mesmos, o encantamento pela vida, a certeza de que existe infinitas possibilidades e que podemos sim, fazer o que gostamos e gostar muito de ser quem somos.

Inserida por Heleniceaugusta

'LEMBRANÇAS...'

Todas as vezes que íamos ao aeroporto pegar os malote de jornais, seu Artur Martins me perguntara: - Quem descobriu o Brasil?. Eu sempre respondia com afinco: - Pedro Álvares Cabral!. Ele arrebatava: - Mentira! Foram os índios! Eu sempre sorrira da sua resposta. Pergunta e resposta tornaram-se um 'rito'. Rito que ainda sobrevive e perdura até hoje na memória.

Muitas imagens boas marcam nossa infância, mas tem imagens que permanecem inesquecíveis. Éramos dezenas de Vendedores de Jornais. Moleques. Ávidos na luta diária no final dos anos 90. Era comum crianças trabalharem naquela época para ajudar com as despesas da casa. Comecei a vender jornais com nove anos.

Quando me perguntam se eu tive infância, digo que tive mais que isso. Tive uma aventura memorável. Sempre tínhamos uma sopa quentinha com pão francês quando íamos entregar os jornais ao fim do expediente. Dona Célia Martins sempre atendera a todos com sorriso e brilho no olhar. Seus filhos Pedrinho, André e Artuzinho eram amigos de todos.

Sábado e domingo era dia de almoço caprichado. Na sua residência, particularmente no quintal, havia um campinho de areia onde 'jogávamos aquela bolinha'. A recreação era o ponto forte. É onde meus flash se concentram. Lembro-me de irmos por vezes em alguns clubes para as socializações. Banhos em cachoeiras. Jogos em campos de verdade.

Depois de alguns anos sem vê-lo, soube que seu filho Pedrinho havia falecido e que ele entrara numa depressão profunda. Faleceu dia 16 de Novembro de 1995, vítima de um derrame cerebral. Seu Artur Martins foi um brilhante ser humano. Além de jornalista, era árbitro de futebol.

Todos as vezes quando vejo 'bondade', lembro-me da pessoa excelente que fora. Da forma como conquistava tudo e a todos. Lembranças boas não são esquecidas assim do dia para a noite. Elas permanecem vivas porque são imortais.

Inserida por risomarsilva

Quebradiça,
a rua espera lá fora.
E aqui dentro,
ausência,
dor violenta.
Explosão de cristais.

Inserida por risomarsilva

Se a vida só me ensinou ser verdadeira, como atuar neste palco que à minha frente se descortina???

Inserida por ElisabethCarneiro

Afaste-se, do verbo não se apaixone.

Na inquietude de uma noite tórrida
Fico me policiando para não pensar em ti
As conclusões de uma mentira sórdida
Visto assim que até enfim não desmenti.

Eu sei que olhar vai arrancar pedaço
Sinto o tempo que ainda passa
E em cada vestígio de descompasso
Mais o coração devassa.

Eu queria saber onde desligar
O vagar de angústia e sentimentos
Agora não sei se muito servirá
Já és notícia para os pensamentos.

Inserida por letsti

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