Aniversario da Freira e 60 anos
Estrela do meu ceu
Serta vez olhando para o céu em um momento de angustia e solidão, admirando o brilho das estrelas me senti muito só mais, derrepente uma estrela brilhou para mim mais forte e para ela eu fiz um pedido, pedi para que ela mandasse um amor para mim. Ela era a estrela que mais brilhava no céu por isso que eu fiz esse pedido para ela na esperança de ser realizado e algum tempo se passou algumas pessoas com esse tempo vieram e se foram mais nenhuma delas conseguiu consolar a minha solidão e um dia, olhando para a mesma estrela fiz novamente o meu pedido e dessa vez ele foi atendido e diante de todas as estrelas que ao meu redor estava uma delas brilhou mais forte que a estrela do céu, essa estrela era você que só com a sua presença me deixava feliz e quando você brilhou em minha vida a solidão se foi bastava te ver e eu ficava feliz e com o passar do tempo eu fui descobrindo a estrela que é você.
E hoje eu só olho para o céu para agradecer a estrela que para mim não brilha mais, pois a única estrela que brilha no meu céu é você.
Obrigado por brilhar para mim todos os dias e não me deixar sentir solidão nunca mais... Te amo estrela da minha vida, te amo por toda a minha vida, te amo por toda eternidade, te amo para todo o sempre, simplesmente te amo, te amo, te amo, e te amo.
Meu mar,
Meu céu,
Minha vida,
Minha alegria.
Tudo se junta quando é pra você.
Meu pensamento e você.
Minha atitude e pra querer você.
Meu jeito de ser é por você.
Me sonho e com você.
Entao a única coisa que faltava pra te falar.
É que eu não vivo sem você...
Te amo,
Te adoro,
Te quero,
E sempre te desejarei
Ate o fim da minha vida.
Ao chegarmos à velhice, é comum uma criança aparecer e perguntar alguma coisa que ainda não aprendemos.
O arrependimento sempre é útil, porque transforma um erro em aprendizado.
(trecho do livro Pena Dourada)
Os pensamentos tristes são como as ervas daninhas, se não arrancá-las, acabam com as flores.
(Trecho do livro Pena Dourada)
Devemos cuidar do que temos dentro de nós. - Disse o Peninha - Em todas as guerras, as primeiras armas lançadas são os pensamentos, depois as palavras.
(Trecho do livro Pena Dourada)
Quanto maior a escuridão, mais forte se vê o brilho de um vaga-lume. Assim é o amor, não há sofrimento que o apague.
(Trecho do livro Pena Dourada)
Ao chegar em casa em um dia torrencial – faz parte do meu trabalho – o meu filho me perguntou: papai o que o Sr. Faz? Sempre gostei de responder essa pergunta, mas agora era diferente. Poderia decidir a escolha dele para o futuro. O medo e a alegria tomaram conta de mim, eu disse:
Preservo e mantenho a ordem. Dirimo contendas, Oriento as pessoas, evito tragédias, conduzo culpados, tranqüilizo vítimas. Dou-me a todos que precisam de ajuda. Prego a paz.
Ele fixou os olhos em mim e disse: quando eu crescer serei mais que o senhor, meu pai, serei um POLICIAL MILITAR
Do que eu fui, apenas lembranças restam; o que sou, não existe palavra que descreva; o que serei, nem a na mais louca alucinação conseguirá descrever
Pensamentos, Palavras e Ações... Isso determina o rumo de nossas vidas e o resultado de nossos empreendimentos... Se não houver ponderação, equilíbrio e bom senso, e ainda, não tivermos o domínimo ordenado dessa tríade, nada se consolidará em nossas vidas... Tudo será superficial, passageiro, frágil... Uma casa só se mantém quando o seu alicerce é firme...
É necessário Crer para Ver... A Fé e a Esperança são sempre o melhor caminho... O Sol sempre está lá, no mesmo lugar, com todo o seu brilho e calor, mesmo que hajam nuvens e não possamos vê-lo... O mais importante é acreditar em você e em seus sonhos... Isso faz toda a diferença...
Essa voz macia, aveludada, gostosa
Me contagia
Me faz sentir o calor do seu corpo colado no meu
Os meus pensamentos vão de encontro aos seus
Nossas bocas se enroscam
Nossos corpos se aquecem
Nossos corações estremecem
A nossa paixão acontece
E amor aos poucos aparece
Como é bom ter você ao meu lado
Galileu Galilei Segundo Ronan (1983), Galileu nasceu em Pisa, em 1564 e se tornou crítico da teoria Aristotélica sobre o movimento, escrevendo um pequeno tratado, Movimento, que Aristóteles distinguiu entre duas diferentes espécies: forçado e natural; para Galileu, ambos eram essencialmente o mesmo. Galileu pesquisou o movimento da queda dos corpos provando, ao contrário da teoria Aristotélica, que mesmo que fossem leves ou pesados, levavam precisamente o mesmo tempo para chegar ao chão. Rolando bolas em planos inclinados, discutiu também o movimento de corpos ao longo de uma superfície e aproximou-se do que mais tarde seria chamada de Primeira Lei do Movimento de Newton. Sua abordagem matemática foi de fato tão eficaz que se tornaria a marca registrada da nova física que se desenvolveria nos séculos XVII e XVIII; razão pela qual o chamam de “pai da física matemática.” Segundo Kosminsky (1960) e Ronan (1983), em 1607, na Holanda, foi inventado um telescópio de longo alcance. Ao tomar conhecimento da invenção, pelas descrições que chegaram a ele, Galileu construiu com seus próprios meios, um telescópio para aumentar três vezes o tamanho aparente de um objeto observado e, logo construiu um instrumento com o poder de ampliação de até 30 vezes. A importância de Galileu na história do telescópio deve-se ao fato dele ter empregado cientificamente esse instrumento, sendo o primeiro a usá-lo com fins astronômicos. Galileu era partidário da doutrina de Copérnico. Isso foi suficiente para que a Inquisição, movida pela Igreja Católica, prendesse o grande sábio, mas, devido a sua idade, 69 anos, foi tratado com indulgência. Somente a abjuração pública de seus “erros” e a obrigação de uma “penitência” permanente devolveram a Galileu a liberdade que estava longe de ser completa pois, havia sido condenado à prisão domiciliar (Kosminsky, 1960; Ronan, 1983). A visão do universo adotada por Galileu era baseada na observação, na experimentação e numa generosa aplicação da matemática (Kosminsky, 1960; Ronan, 1983). Isaac Newton Segundo Ronan (1983), Newton, com a história da queda da maçã, forneceu a base para a solução do problema dos planetas, confirmando a hipótese de que a força de atração exercida pela terra para fazer a maçã cair era a mesma que fazia a Lua “cair” para a terra, e assim a colocava em órbita elíptica em torno de nosso planeta. Para Kosminsky (1960), Newton expôs os fundamentos das leis mais importantes do movimento dos corpos, com o que lançou as bases da mecânica científica, levando os conceitos esboçados por Leonardo Da Vinci e desenvolvidos por Galileu. Completou também o descobrimento de Kepler, explicando a força da atração universal. Portanto, a lei da gravitação explicava e unia num só sistema harmonioso toda a complexidade da mecânica celeste. Desenvolvimento científico nos séculos XIX e XX Segundo Ronan (1983), a partir do século XIX todos os ramos da ciência sofreriam grande desenvolvimento. Com isso surgem as sociedades científicas especializadas, denotando um grau crescente de especialização ao conhecimento e tornando necessárias técnicas mais elaboradas. A ciência começou a apresentar um aspecto mais público, conforme suas conseqüências práticas se tornavam evidentes na vida diária. Foi durante o século XIX em Glasgow, que a Associação Britânica para o Progresso da Ciência, foi fundada e criou a palavra cientista. Esta associação organizava encontros onde cientistas se reuniriam para discutirem seus trabalhos e levá-los ao conhecimento do público. É fato que no século XVIII alguns periódicos incluíam contribuições referentes a assuntos científicos, mas foi a partir do século XIX que essa tendência se desenvolveu num ritmo mais acelerado e as publicações se tornaram mais especializadas. Certamente, conferências científicas populares e instrutivas, assim como livros científicos populares também se tornaram mais acessíveis à população. Para Ronan (1983), mais rapidamente que no século XIX a ciência começou a avançar durante o século XX. Não foram apenas as descobertas científicas que se aceleram. Os equipamentos tornaram-se cada vez mais poderosos e sofisticados, obtendo-se resultados muitas vezes assombrosos. Uma vasta quantidade de novas provas detalhadas conduziu a alguns conceitos complexos e especializados sobre o mundo. A ciência no século XX também foi transformada pelo desenvolvimento de sua tecnologia que facilitou a pesquisa em muitos campos novos. É preciso analisar que estando ainda no século XX, é prematuro tentar analisar a ciência sob o ponto de vista histórico; assim, grande parte da pesquisa é muito recente para nos permitir julgá-los, pois muita coisa ainda está sendo feita. Conclusão No período da Idade Média, a ciência sofreu vários impedimentos por parte da Igreja Católica que impunha sua autoridade, influindo em toda sociedade. Qualquer tentativa de contrariar suas doutrinas era perseguida e discriminada. Apesar disso, é importante observar que as poucas descobertas e teorias que surgiram nesta época tiveram grande relevância para desenvolvimento da ciência, provocando uma mudança de mentalidade, no sentido de dissociar a ciência da religião, que estavam intimamente ligadas, do mesmo modo que a ciência também estava associada à magia e à alquimia. Teorias que aí surgiram serviram de base para cientistas, que vieram depois, realizarem grandes descobertas, como por exemplo, a junção dos princípios básicos do conhecimento, de Ramon Lull, que deram condições a Einstein para, mais tarde, desenvolver suas fórmulas universais. Com o surgimento da Renascença, verificamos a mudança de atitude do homem em relação à ciência, que começa a deixar o ascetismo, características da Idade Média, passando a reconhecer a importância do homem e a sua relação com o mundo natural. Dentro deste contexto, surgem as grandes navegações e a criação da imprensa, que serviu para divulgar as novas descobertas e difundir o pensamento renascentista, desafiando os domínios da Igreja e possibilitando assim a ruptura entre a ciência e a religião. O século XIX se caracterizou por grande desenvolvimento de todos os ramos da ciência e o surgimento das sociedades científicas especializadas. A ciência também passou a ter um aspecto mais público, conforme as conferências e livros científicos foram se tornando mais populares, mostrando às pessoas a importância da ciência na vida diária. A partir do século XX, as descobertas científicas se aceleraram e um número maior de cientistas passou a trabalhar pelo desenvolvimento da tecnologia, facilitando novas descobertas para a ciência. É importante salientar que este é um processo contínuo e que novos métodos científicos estão sendo aprimorados, numa constante busca de novas teorias do conhecimento. Não podemos enfocar apenas uma grande descoberta que marcou o período, pois muitas delas foram feitas. Mesmo estando ao final do século XX, muitas idéias relacionadas ao conhecimento científico ainda estão por vir.
Tristão e Isolda é uma história lendária sobre o trágico amor entre o cavaleiro Tristão, originário da Cornualha, e a princesa irlandesa Isolda (ou Iseu). De origem medieval, a lenda foi contada e recontada em muitas diferentes versões ao longo dos séculos.
O mito de Tristão e Isolda tem provável origem em lendas que circulavam entre os povos celtas do noroeste Europeu, ganhando uma forma mais ou menos definitiva a partir de obras literárias escritas por autores normandos no século XII. No século seguinte a história foi incorporada ao Ciclo Arturiano, com Tristão transformando-se em um cavaleiro da távola redonda da corte do Rei Artur. A história de Tristão e Isolda provavelmente influenciou outra grande história de amor trágico medieval, a que envolve Lancelote e a Rainha Genebra. A partir do século XIX até os dias de hoje o mito voltou a ganhar importância na arte ocidental, influenciando desde a literatura até a ópera, o teatro e o cinema.
O mito de Tristão e Isolda foi retratado de diferentes maneiras na Idade Média. Em linhas gerais a história pode ser descrita assim:
Tristão, excelente cavaleiro a serviço de seu tio, o rei Marcos da Cornualha, viaja à Irlanda para trazer a bela princesa Isolda para casar-se com seu tio. Durante a viagem de volta à Grã-Bretanha, os dois acidentalmente bebem uma poção de amor mágica, originalmente destinada a Isolda e Marcos. Devido a isso, Tristão e Isolda apaixonam-se perdidamente, e de maneira irreversível, um pelo outro. De volta à corte, Isolda casa-se com Marcos, mas Isolda e Tristão mantêm um romance que viola as leis temporais e religiosas e escandaliza a todos. Tristão termina banido do reino, casando-se com Isolda das Mãos Brancas, princesa da Bretanha, mas seu amor pela outra Isolda não termina. Depois de muitas aventuras, Tristão é mortalmente ferido por uma lança e manda que busquem Isolda para curá-lo de suas feridas. Enquanto ela vem a caminho, a esposa de Tristão, Isolda das Mãos Brancas, engana-o, fazendo-o acreditar que Isolda não viria para vê-lo. Tristão morre, e Isolda, ao encontrá-lo morto, morre também de tristeza.
Errar é humano: mais humano ainda é atribuir o erro aos outros. Agora reconhecer nossos erros o que nos tornam?
Não sei por que a vida tem de ser também feita de perdas. Ainda mais quando mutilam. Mas se não matam, elas ensinam e fazem crescer.
Um filósofo é um homem que escreve sua vida em frases e poemas, um homem normal descreve seu dilema.
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