Animar uma Amiga
Vocês homens não são de nada. Quando encontram uma mulher de verdade, que fala o que pensa, broxam.
Sintomas de uma garota apaixonada :
Ela evita te olhar. Ela sorri de tudo que é errado que você faz. Ela te dá lições de moral. Ela te deixa confuso. Todas vão dar em cima de você, menos ela. Ela te evita. Ela fica diferente com a sua presença. Ela é diferente de todas. Ela tem o sorriso mais bonito de todas. Ela te chama de idiota e logo depois sorri.
Se você percebe tudo isso nela, você também está apaixonado por ela.
Fotografar, uma paixão.
Captar para eternidade uma fração de segundo que se desfaria no próximo movimento das nossas pálpebras, guardar de forma física aquilo que a nossa mente apreciou ver, tornar eterno o perecível.
Fotografar é registrar o mundo para que ele não acabe, é tornar mais longo o que de alguma forma se perderia.
O medo é apenas uma escolha
Existe um filme chamado "Depois da Terra" Com Will Smith e seu filho Jadem Smith.
É um ótimo filme.
Gostaria de falar-lhes um pouco sobre algo que acontece no filme.
Dentro do contexto do filme existe um monstro que é chamado entre eles de
"ursa". Este monstro consegue sentir o cheiro de medo de suas vítimas e usa isso como isca. Para então conseguir novas vítimas sempre que ele mata um ser humano ele pendura o ser humano em uma árvore.
Isto serve para que o ser humano ao passar pelo local e veja o corpo exposto sinta medo e assim seja fácil para o monstro farejá-lo...
Sempre que eu vejo alguma história sendo rondada pelas mídias sociais, uma pessoa sendo julgada publicamente me vem essa cena do filme e eu me lembro de uma fato que aconteceu a cerca de dois mil anos atrás.
Uma mulher foi levada em praça pública para ser apedrejada pois teria sido pega cometendo adultério e um homem simplesmente disse "atire a primeira pedra aquele que não tiver pecado" e todos soltaram as pedras, mas ainda sim indignados pois era o costume , a tradição...
Seria como se ele viesse aqui no Brasil e dissesse " vocês não podem comer pão na chapa com pingado, ou comer goiabada com queijo, feijão com arroz etc etc etc..." Nos diríamos a ele "é o costume" é a tradição!"
Foi revolucionário demais tal atitude e ainda hoje o é.
Pois bem naquele época era muito comum ver assim como no filme os corpos das mulheres apedrejas expostos em praça pública...
E assim ainda o é em determinados países, não vou expor nenhuma foto aqui mas bastar pesquisar o tema "mulher apedrejada" e vocês terão um vasto conteúdo...
Se juntarmos as peças sempre que uma pessoa é "apedrejada" existe algo por trás disso só que já estamos tao acostumados que não percebemos...
afinal é o costume...
O que esta por detrás disso é a seguinte mensagem como no filme e como na época desse Mestre que aqui passou, " Tomem cuidado vocês serão os próximos".
E como não queremos ser os próximos nós pegamos a pedra... e atiramos na mulher adúltera...pois é o costume...
é a tradição...
O que não se percebe é que ou estamos na frequência do amor ou estamos na frequência do medo...
Não se pode estar nas duas frequências ao mesmo tempo.
E você pode escolher em qual frequência quer vibrar.
O filme passa a seguinte mensagem e eu os convido a refletir sobre ela:
"O medo não é real. É um produto de ideias que você cria. Entenda bem...perigo é real, mas o medo é uma escolha"
Então quando vocês virem os "corpos expostos" nas árvores tal como no filme, quando vocês verem uma pessoa sendo difamada, sendo "apedrejada" publicamente assim como no caso da semana da mulher adúltera, lembrem-se , existe uma "ursa" rodando como no filme... a ursa quer farejar seu medo e quer que você entre na frequência dela, mas o medo não é real...
é apenas uma escolha...
17/12/2015
Leio histórias e parábolas budistas.
TALVEZ.
Uma fala de um fazendeiro que acorda e descobre que seu cavalo fugiu.
Os vizinhos vêm e dizem:
-Que pena. Que azar terrível!
O fazendeiro responde:
-Talvez.
No dia seguinte, o cavalo retorna com mais alguns cavalos. Os vizinhos dão os parabéns ao fazendeiro pela mudança na sorte.
-Talvez - diz o fazendeiro.
Quando seu filho tenta montar um dos cavalos novos, quebra a perna, e os vizinhos se condoem.
-Talvez - diz o fazendeiro.
E no dia seguinte, quando autoridades vêm alistar o filho - e não o levam por causa da perna quebrada - Todo mundo fica feliz.
-Talvez - diz o vizinho.
Já ouvi histórias assim antes. São lindas em sua simplicidade e entrega ao Universo. Imagino se eu poderia me apegar a algo de tamanho desapego. Não sei. Talvez.
Às vezes a gente quer muito uma coisa e então acha que vai querer a vida toda. Mas aí o tempo passa. E o tempo é o tipo do sujeito que adora mudar tudo.
“Coração dos outros é terra que ninguém pisa.”
Sempre enxerguei nessa frase uma forma de pensar duas vezes antes de mexer com os sentimentos dos outros. De uns tempos para cá começo a pensar no meu coração, nos meus sentimentos e no real significado desse ditado para quem é dono do coração, dessa “terra que ninguém pisa”.
É fácil dizer o que é ou o que pode ser bom para o coração do outro. Mas alguém perguntou ao centro das motivações dessa pessoa o que ou como se sente em relação a isso?
O coração é faceiro, engana seu dono, engana a si mesmo. Porém se engana sabendo que pode se quebrar: é um dano que se conserta, seu remédio é o tempo. E lá vai ele mais uma vez se aventurar!
Gosta de explorar novas terras, procurar novos lugares. Mas é independente e faz isso por si próprio. Não gosta de ter guia ou porta-voz. É um explorador convicto, mochileiro solitário. Se encontra-se confortável, por ali se instala. Então pode ser por pouco, muito tempo ou para sempre.
Meu coração é terra que ninguém pisa. E quando ele escolher um destino, mesmo que seja correndo o risco de partir-se em um milhão de pedaços, não adianta oferecer-lhe passagem ou passaporte para outras localidades. Porque ele sabe que, quebrando-se, o tempo juntará novamente todos os pedaços, quantas vezes for necessário.
Saí para uma caminhada pelas ruas. Meus Deus, aqui estava eu de novo, perambulando pela cidade. Olhei os rostos ao meu redor e sabia que o meu era como o deles. Rostos drenados de sangue, rostos tensos, preocupados, perdidos. Rostos como flores arrancadas de suas raízes e enfiadas num vaso bonito, as cores se esvaindo rapidamente. Eu tinha que sair daquela cidade.
Meu Momento que Ainda é Seu
Fiz uma canção para você
Com acordes imprecisos e inesperados
Com letras enfatizando mágoas e flores
Retiradas de tuas lágrimas e sorrisos
Fiz uma cantiga de ninar
Com meu sorriso bobo e olhar encantado
Dedilhando meu violão há tanto esquecido
Dedicando teu sono em sonetos monocórdios
Desenhei teus olhos em folhas canzon
Com meus lápis 6B e meus traços irregulares
Trouxe novamente tua atenção à mim
Trouxe novamente ressentimentos e um pouco de giz pastel
Escrevi um poema com teu nome
E nele meus parágrafos eram desconexos
Que terminavam sempre em reticências
Para nunca terminar o que a realidade me afanou
Ofereci meu dia-a-dia
Te tratei como poesia
Lutei com frenesia
Te enalteci em forma de supremacia
Hoje deixei o dia voltado à mim
Pintei meus quadros acinzentados
Terminei meus textos de frases inacabadas
Mudei meus móveis de lugar (...)
Dediquei meu dia à você
Os cinzas deram cores as tuas cores preferidas
Minhas frases dedicaram as letras do teu nome
E voltei a deixar meu quarto do mesmo modo como você o deixou
Fabiano da Ventura
Uma mulher bonita é apenas uma bela mulher, mas uma bonita mulher com um cérebro é uma combinação absolutamente letal.
Adeus.
Terminou.
O término de algo que não teve início
Foi um tira gosto
Uma entrada
Um pedaço de alguma coisa
O fim do início
Um sopro na ferida da carência
Um Declínio
Uma apologia ao proibido
Um suspiro
Foi um segundo
Um trago
Foi uma tira de jornal
Uma vida inteira de uma borboleta
Um fato consumado, inconsumado
Foi surpreendente
Incompreensivo
Sem explicação
Algo simplesmente confuso
Inacabado talvez
Destinado, quem sabe?
Foi precipitado, Provável
Um fio de esperança
Um ninho de poréns
Uma alegre tristeza
E Vice-versa
Foi um adeus programado
Um vestígio de alguma coisa
Talvez de um passado, um presente, um futuro
Sem futuro
Só presente
Sem passado
Um raio, um relâmpago
A orelha de um livro
Um raio, um relâmpago
Sem passado
Só presente
Sem futuro
Talvez de um passado, um presente, um futuro
Um vestígio de alguma coisa
Foi um adeus programado
E Vice-versa
Uma alegre tristeza
Um ninho de poréns
Um fio de esperança
Foi precipitado, Provável
Destinado, quem sabe?
Inacabado talvez
Algo simplesmente confuso
Sem explicação
Incompreensivo
Foi surpreendente
Um fato consumado, inconsumado
Uma vida inteira de uma borboleta
Foi uma tira de jornal
Um trago
Foi um segundo
Um suspiro
Uma apologia ao proibido
Um Declínio
Um sopro na ferida da carência
O fim do início
Um pedaço de alguma coisa
Uma entrada
Foi um tira gosto
O término de algo que não teve início
Terminou.
Adeus.
Quem me dera ao menos uma vez...
Explicar o que ninguém consegue entender:
que o que aconteceu ainda está por vir
e o futuro não é mais como era antigamente
que o mais simples fosse visto
como o mais importante...
Quando a cantora começou uma melodia lenta, segurei-a bem perto de mim, com os olhos fechados, perguntando-me se alguma coisa na minha vida já havia sido tão perfeita, e, ao mesmo tempo, sabendo que não.
Se a única coisa que mantém uma pessoa decente é a expectativa de uma recompensa divina, então, meu amigo, essa pessoa não vale coisa nenhuma.
(Rustin Cohle)
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