Anarquistas Graças a Deus

Vergonha não é ter fé ou uma religião, vergonha é negar a Deus.

Ah, meu Deus, como é bom ser vida loka.

Parece-me, às vezes, que Deus ao criar o homem superestimou Sua capacidade.

Espero que não sejamos um sonho que Deus sonha, ou nosso futuro será muito relativo.

Ó MEU DEUS

Ó meu Deus,
se esta é a distância
que separa a mocidade
da infância,
se são teus
estes modos de verdade,
que outros hei de querer meus?

Ó meu Deus,
se este é o caminho
que traça a tua bondade,
devagarinho
farei seus
meu amor, minha saudade,
e em tudo serei adeus.

Deus, o que nos prometeis em troca de morrer? Pois o céu e o inferno nós já os conhecemos - cada um de nós em segredo quase de sonho já viveu um pouco do próprio apocalipse. E a própria morte.

Deus é paz,
Deus é Luz,
Deus nos fala,
que a ele se chega,
seguindo Jesus.

Oro a Deus não pedindo cargas mais leves, e sim ombros mais fortes. E tenho repetido que no que depender de mim, me recuso a ser infeliz.

O quebra-cabeça de Deus não tem falhas. Somos nós que insistimos em colocar as peças no lugar errado.

Deus, em seu maior ato de amor, nos viu como nós éramos… quebrados, pecadores, mas cheios de dignidade e valor.

...perigo de crer que Deus desejasse que o Mal acontecesse, Deus não queria isso, nem tampouco que o Mal não fosse praticado, porém sem querer ou não querer, autorizava a realização do Mal, o que, na verdade, contribua para a perfeição do mundo. Não passaria, no entanto, de aberração asseverar que Deus admitia o Mal em prol do Bem.

Porque o futuro pertence a Deus, e ele só o revela em circunstâncias extraordinárias.

Se não estamos diante dos homens, estamos sempre diante de Deus e temos tanta necessidade de nossa própria estima quanto da do mundo.

Cuidado! Não deixe os maus pensamentos ou as dúvidas levarem algum de vocês a se afastar do Deus vivo.

Os ombros suportam o mundo, chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus. Tempo de absoluta depuração. Tempo em que não se diz mais: meu amor, porque o amor resultou inútil. E os olhos não choram. E as mãos tecem apenas o rude trabalho. E o coração está seco.

Eu queria assinar um contrato com Deus: se eu nunca mais olhar para homem nenhum no mundo, será que ele deixa você ficar comigo pra sempre?

Até que por horas desisti. E, por Deus, tive o que eu não gostaria. Não foi ao longo de um vale fluvial que andei – eu sempre pensara que encontrar seria fértil e úmido como vales fluviais. Não contava que fosse esse grande desencontro.

Pois é, não deu
Deixa assim como está sereno
Pois é de Deus
Tudo aquilo que não se pode ver
E ao amanhã a gente não diz
E ao coração que teima em bater
Avisa que é de se entregar o viver

Pois é, até
Onde o destino não previu
Sem mais atrás vou até onde eu conseguir
Deixa o amanhã e a gente sorri
Que o coração já quer descansar
Clareia minha vida, amor no olhar

Quantos homens entre mim e Deus.

Só deus nesse momento, via o triste espetáculo. E sem dúvida a mãe! Há coisas que fazem abrir os olhos dos mortos nos seus túmulos!