Frases de simplicidade e amor
Hoje, uma pessoa veio me contar que leu mais dez textos no meu blog retratando os mendigos do Catete, e me perguntou de onde vem essa "obsessão por gente miserável". Não respondi ainda, e acho que farei por aqui, pois já é motivo pra um novo texto. Bom, começou com meu avô, na Vital Brasil, em Niterói. A casa do meu avô fica no pé do escadão do Cavalão, na subida da José Vergueiro da Cruz. Ali, sempre quando eu estava brincando na varanda, me causava pavor e medo uma negra descabelada, bem miserável, que, de 30 em 30 minutos, sofria ataques de caretas e dava tapas na própria cabeça. E ela sempre ficava sentada ali, no meu foco de visão. Para completar o quadro desagradável (eu só tinha 10 anos) ela soltava pelos lábios ventosidades com estrépitos que muitos julgavam escapados pelo cú. Magra, alta, não me lembro muitos detalhes. Só o que me recordo é que era vista falando com as pessoas conhecidas que entravam ou desciam do escadão, sempre no intervalo entre dois ataques que aconteciam de meia em meia hora. Não era raro vê-la passar e se comunicar com meu avô pelo portão, enquanto ele limpava o chão da garagem com uma mangueira. Por duas vezes, presenciei dois ataques, dois surtos, enquanto falava com meu avô. Não me lembro de ter visto qualquer morador da rua rir daquela senhora. Pelo contrário, quando ela dava os ataques, todos sabiam como auxiliar. Eu, morria de medo. Todos a tratavam com respeito pela educação e atitudes que ela tinha, quando no seu estado normal. As outras crianças, que nem eu, bem mais inocentes do que as de hoje, morriam de medo. Certa vez, meu avô, a fim de que eu perdesse o medo, obrigou-me a falar com a tal senhora, quando de passagem num sábado a tarde pelo nosso portão. Não é preciso dizer que flutuei no medo, na expectativa de um dos seus ataques. Perguntou-me o nome, deu-me umas palmadas no rosto, alisou-me os cabelos e, depois, ela mesma, mandou que eu fosse brincar, obviamente para que eu não presenciasse o ataque habitual. Não esperei segunda ordem. Afastei-me e fiquei à distância aguardando o ataque que não tardou. Mas, o encontro, de fato, fez-me perder o medo. Já não corria mais do portão ao vê-la. Aprendi a gostar dela. Lembro, até hoje, quando passou por mim no portão pela primeira vez que eu não corri. Acenou, acenei de volta, e ela seguiu seu caminho; me senti o cara mais sinistro e corajoso da Vital Brasil. Pensei: quem manda nessa merda sou eu. Desde então, sempre quando via sua sombra subindo a ladeira pela janela, já corria pro portão para redobrar minha coragem e fazer, cada vez mais, um contato mais próximo com aquela senhora, o que me deixava cada vez mais "sinistro" dentro do meu fantástico mundo de alessandro como o segurança da rua. Até que um dia ela parou para, de fato, conversarmos. Após 35 segundos (mais ou menos), ela teve um ataque epilético e caiu no chão, na minha frente. Imediatamente, um homem prestou todo auxílio e, quando a situação havia acalmado, percebi que estávamos de mãos dadas ali na calçada, sem mesmo perceber, durante toda a crise, que durou uns dois minutos. Depois que meu nervosismo passou, percebi que o homem que havia prestado o auxílio era o meu avô. Naquele momento, com ela ainda no chão, nos olhamos e, sem precisar falar nada, entendi exatamente tudo o que meu avô queria me ensinar sobre a vida, naquela oportunidade. Enfim, as histórias e experiências que tive com meu avô neste sentido foram muito longas, mas essa lembrança é o início dessa minha "obsessão por gente miserável" rs. Ainda sobre ela, não sei como terminou, pois nunca mais voltei naquela casa depois que meu avô morreu. Mas, se não me deixou a saudade, pelo menos deixou uma grata lembrança, engastada nas imagens daqueles tempos em que as crianças, tanto as do morro, quanto as do asfalto, ao invés de matar e assaltar, tinham medo de velhinhas doentes e miseráveis...
O amor continua se revelando no simples,
queremos grandes sinais,
com preguiça de observar os pequenos detalhes.
Ela é daquelas garotas de canto,
Que nunca ama um tanto,
E sim formam Arsenal inteiro de amor.
Aquelas que ficam em casa sábado a noite,
Enquanto todos festejam no calor do momento,
Ela sonha com o verdadeiro sentimento.
A menina de canto,
Que sonha tanto.
A que planeja o futuro,
Que tem planos imatudos,
Com um amor susegado.
Tem um coração sempre apaixonado,
Mesmo que o tenham destroçado.
Sozinha no seu canto,
Ele da um sorriso de canto,
E ela já planeja o casamento, nomes dos filhos e do cachorro
Véu e grinalda, buffet gourmet, buquê de girassóis, ou violetas azuis?
Dúvida cruel, mas ela sequer sabe se ele é alérgico a flores ou não.
Se esconde no canto,
Meio louca mas tem seu encanto.
Charmosa, cheirosa
Tem um sorriso tão grande que ilumina até a cidade mais desastrosa.
Menina de canto,
Seu canto é encantador!
Sua raridade é fascinante!
Nunca queira ser como as outras,
Que vivem por um instante.
Continue sendo você,
Ame como se não houvesse amanhã,
Cultive amor,
Seja essa flor,
Um dia ira curar a dor,
Onde for.
Você merece um amor profundo!
Crise de amor não existe, isso é desculpa de gente vazia.
Você merece um oceano menina de canto!
Eu não quero um amor de cinema , eu não quero cena, encenação , eu quero um amor , eu quero só eu e você. Eai ?pra você tá bom ?
A vida é tão simples, nós é que a complicamos. O amor é simples. A felicidade é simples. A vida é simples. Viver na simplicidade é o segredo da vida.
Coração cheio de amor, alma leve e olhos bem atentos. Grandes coisas podem acontecer a qualquer momento. As melhores surpresas habitam na simplicidade.
Atento, noto com uma certa facilidade a sua composição de intensidade, paixão e atrevimento, amor e simplicidade, razão de um forte deslumbramento, exposição de uma arte impetuosa, formas perfeitas, temperatura quente, postura charmosa, a viveza de um céu ensolarado, delicadeza atraente com a emoção evidente de um mar agitado, seus sentimentos são águas transparentes, um deleite sabiamente detalhado, naturalidade envolvente, abundante, detalhes divinamente inspirados.
"A gente vê muitas mensagens de amor onde as pessoas estão preocupadas em dizer o tamanho daquilo que sentem, querem mostrar a grandeza do sentimento e o compara com o universo, com o céu, maior que o mundo, maior que tudo...pra mim o amor não precisa ser quantificado, ele pode parecer tão pequeno quanto um gesto simples de pegar uma florzinha na beira da rua e entregar para sua amada, ele pode ser um beijo na testa ou segurar na mão do amado enquanto andamos de carro...a imensidão do amor não está no tamanho exagerado que ele possa parecer e sim na força que ele nos dá para sermos cada dia melhores pessoas...
O amor é aquele - Bom Dia! do amado no Whatsapp que nos faz começar o dia mais confiantes por saber que aquela pessoa especial pensou em você...
O amor é impaciente pela presença do outro, mas ao mesmo tempo é saber esperar o momento certo...
O Amor é o detalhe...
Adoram mostrar: Vaidade em academia, Poder financeiro e Festas...
Será que DÓI mostrar Amor e Simplicidade?
O amor é simples, nós é que somos complicados. A felicidade está na sabedoria daquele que aprendeu a viver na simplicidade de uma vida descomplicada.
A vida fica muito melhor quando encontramos quem realmente merece todo o amor que temos guardado dentro de nós.
O amor é uma batalha que se luta a dois, se você estiver lutando sozinho, você já perdeu.
- Sinail Junior
Como num passe de mágica, você multiplicou o pouco amor que existia em meu coração por mil.
Sinail Junior
Quando penso que já escrevi tudo sobre o amor, você me inspira, me arranca um sorriso bobo e já estou aqui, escrevendo sobre nós.
- Sinail Junior
Eu queria que o Amor fosse mais simples, que as pessoas não sofressem por ele, que não houvesse dificuldades para conquistá-lo, que não houvesse distâncias…
Eu queria…
Mas, meu consolo é que sem esses “empecilhos”, o Amor não pode e não consegue ser Eterno…
Tenho sede mais do que a fome, tenho para com o amor mais do que o apego, sou cego para o que não merece visão, descarto a dor pois desvenero o rancor, prefiro as duvidas que se tiram as certezas e tenho a esperança, de que um dia não haja vingança.
Com muito pouco
me locupleto:
um pouco de amor,
uns poucos filhos,
leve carinho,
humilde teto...
O pouco é tudo
no se e quando sincero,
real e completo!
Amor
Amor é um estado, não uma condição, amor não é único, não é tênue, amor é a descontínuidade de uma linha muito embaçada, embaraçada, estranhas entranhas cheias de camadas que nos deixam confusos e são complicados de entender, amor é sentimento, não crença. Porém, não confunda desejo com amor, por favor, o desejo é conteúdo, mas funciona sem essa peça. O amor, ele permanece, se vai, é diferente, inconstante, inconsistente, constante, sólido, gasoso, líquido. O amor é lindo, é, foi bonito, foi, e será também, mas não para sempre, um dia ele se acaba, e quando acabar, talvez se renove, senão, vai lá e tenta outra vez, só não desista, pois ele está contido nas mais pequenas coisas.