Amor Raiva Esquece
Ele havia esquecido que o instinto mais elementar da natureza humana não é o ódio, mas o amor, o primeiro inextricavelmente ligado ao segundo.
O ódio é o amor dos esquecidos, força dos fracos, sabedoria dos ignorantes, e respeito dos maculados.
A gente esquece o que uma pessoa disse.
Esquece o que uma pessoa fez.
Mas... Seja amor ou ódio, nunca esqueceremos o que ela nos fez sentir.
O oposto do amor
não é o ódio
o oposto do amor é o temor
e o que é o temor
senão, o esquecimento
do teu poder interior?
Valéria Centenaro ©
Quem não perdoa prende-se à amargura e ao ódio, tornando-se escravo dessas cadeias; mas quem perdoa experimenta a verdadeira liberdade que há em Cristo.
''Eu não nasci para ter ódio,ofender e magoar uma pessoa, eu nasci para amar e perdoar as pessoas.''
Faça tudo que quiser fazer mas, faça com amor e, já estará bem feito!
Não se esqueça que ódio, extremismo e fanatismo são formas de escravidão.
Ame ser livre!
Se você perdoar quem te odeia você terá paz na alma, mas nunca um amigo. o amor e o ódio nunca andarão de mãos dadas.
"Feliz aquele que sabe perdoar abrindo seu coração sem deixar marcas de ódio, amargura e ressentimento".
Eu já vivi mais que senhores e senhoras de 90 anos.
Já vivi o amor, o ódio. Vivi a paixão, e a decepção. Vivi o querer, e o desistir. Eu vivi tudo isso e muito mais. Vivi o poder, e o esquecimento. Vivi a vontade de ser, e a de apenas existir. Fui forte, e fraco. Eu sorri, eu chorei. Ouvi e escutei. Eu ganhei e perdi. Eu pensei sobre tantas coisas, e deixei cair no esquecimento.
Sabe o que pude aprender com tudo isso? Que a vida ultrapassa as fronteiras da imaginação... Somos todos seus reféns! Suas marionetes!
Eu sinto muito, desde amor ao ódio, desde o nada ao tudo. E eu sinto muito sentir muito. E também sinto muito não sentir nada, sobretudo quando já senti tanto...
"Aquele que não é capaz de perdoar, que envenena a sua alma com ódio, mágoas e rancor, jamais encontrará a paz."
O ódio nada mais é que:
Um amor que sofre uma enorme frustração, diante à uma ofensa, qual passa a alimentar uma ira constante, onde desconhece o real sentido da essência de perdoar, almejando uma possível vingança, transformando-se em um sentimento podre e insano.
Na dança das emoções, um triste giro,
Transformei amor em ódio, suspiro.
Cruel destino, caminho incerto,
Enterrar o afeto, num túmulo deserto.
No coração, flores murchas de um passado,
O amor que vivia, agora sepultado.
Despertei o ódio para libertar,
A dor que sufocava, era hora de acabar.
Cortar os laços, desfazer a trama,
Doce amor agora na lama.
Sepultei sonhos, enterrei o querer,
Para renascer, preciso esquecer.
No solo do adeus, planto a saudade,
Memórias desfeitas, na escuridão da verdade.
Ódio, um veneno que liberta a prisão,
Do amor que se foi, na última estação.
Eu ajudei quem nunca, nunca
nunca me ajudou e assim eu me sinto mais feliz
Tô batendo no ódio com amor
Esquecendo de toda cicatriz
