Amor que Sufoca
Na cruz, Cristo se tornou pecado e maldito, para livrar o pecador da maldição e levá-lo para o reino do seu amor.
A gratidão desaparece quando
o bem recebido é visto como
uma obrigação, um dever cumprido,
e não um gesto despretensioso de amor.
Sabe, decidi com muita raiva. Mas, o que eu queria mesmo era esquecer tudo e deitar em seu peito, enquanto olhamos para qualquer imagem na TV.
Eu era pássaro em formato de gente. Aí eu descobri que todo céu precisa de um pouco de chão. Você é meu galho favorito!
O tempo as vezes nos adoece. A vida não é uma sala de espera ou a possibilidade de um assento em um trem.
Nos descuidamos, tentando encontrar uma mistura possível para que ambos pudéssemos amadurecer em nossas fraquezas.
Descobrimos que nem toda doença adoece e nem toda a saúde cura. Descobrimos, que o amor foi inventando.
Hoje, pouco importa se você ou eu dizemos eu te amo. Nossos códigos de sentimentos são outros.
Inventamos a nossa vida a dois.
Voei bem alto, mas, nunca soltei da sua mão. Quando você me puxou para seus voos, eu fui. Contudo, quando precisamos voar sozinhos, nos permitimos, afinal, todo amor precisa de um pouco de solidão.
Nossa relação sempre se firmou em quatro pés. Às vezes, íamos para a direita, e, outras, para a esquerda. Nunca nos amarramos. Afinal, primeiramente, aprendemos andar a sós, para depois vivermos à dois.
Liberdade? Estou pintando a minha vida de todas as cores, nenhuma delas foi escolhida para te agradar.
Você me obrigou a ficar. Estabeleceu regras para que a relação desse certo. Para quem? Vende o discurso de mudança com lágrimas nos olhos, mas, esqueceu que nessa relação quem mudou foi eu. Parto para outros caminhos, e neles, não te carregarei mais.
Me rasguei com a promessa que neste novo ano tudo seria diferente. Inocente pensar! Eu já estava mudado desde antes. Não precisei de outro dia ou outro ano para me remendar, e, as vezes ser feliz.
Passei tanto tempo procurando meu eu em você, que acabei me esquecendo... "Olá, prazer em te conhecer novamente!"
Adormeci em seus braços; descasei meu corpo dolorido pelo tempo.
Como uma chuva em manhãs de domingo, você me trouxe paz.
Eu abro meu sorriso toda vez que você abre seus braços. Ahhhhhh!!!! Se meu abraço falasse, diria que você cheira a cafuné.
AUSENCIA...
Saudade,
Como folhas verdes
Ao vento,
Balança a estrutura
Do meu peito,
Grito,
Repito,
Com o suor cobrindo
O meu rosto,
33º à sombra,
Que amo com todo o amor,
Mesmo na saudade,
Você,
Meu amor!
Voltávamos para as espreguiçadeiras de vez em quando e cantávamos ditirambos hesitantes, engenhosos, nervosos e delicados sobre os sentimentos que começávamos a experimentar um em relação ao outro. Na verdade, só passávamos a ter aqueles sentimentos a partir do momento em que falávamos neles – pelo menos no meu caso; quando dava nome a um deles, eu o inventava e passava a senti-lo. De tanto agitar nossa sensação de estranheza e novidade, geramos uma espuma que se assemelhava ao amor, e não ousávamos insistir demais naquela brincadeira, falar demais naquilo, com medo de que a espuma baixasse e morresse
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