Amor no Tempo Maduro- Carlos Drumond de Andrade
Um belo dia chegamos a conclusão de que quase tudo pelo qual brigamos pouca importância tinha e pelo que deveríamos ter realmente brigado, lutado para transformar, principalmente em nós, ignoramos pela falta de foco.
Um animal quando perde uma pata, assim que recuperado fisicamente, segue a vida se locomovendo como pode.
Já um ser humano, choraminga, reclama, vai contra Deus e todos, recusa voltar a andar, tem vergonha e por fim, passados meses, segue a vida se locomovendo também como pode...mas continua reclamando.
O maior presente da vida é a percepção que vem através da consciência que se amplia, quando identificamos o nosso lugar e que tudo que nos aconteceu representava um momento a mais da construção de uma ponte entre o que éramos e o que somos. E assim novas pontes surgem...
Me sinto um espermatozóide quando estou no dentro do metro e quando as portas se abrem todos correm atrás do se ovulo. Todos perdidos tentando sobreviver.
Me sinto um espermatozoide quando estou no dentro do metrô!!!! ...quando as portas se abrem todos correm atrás do ovulo. Metrô... Todos perdidos tentando sobreviver.
A literatura infantil nos leva a viajar com as crianças no universo das histórias contadas e recontadas.
Aprender matemática é como anda de bicicleta pela primeira vez, primeiro os tombos depois as conquistas de ter conquistado e a certeza de não ter desistido.
A tabuada é o objeto de estudo mais importante na Matemática.
É o caminho para se chegar ao universo dos números.
Sou um asno
Eu sou mesmo um asno,um grande asno.Pois não é que desconhecia que sustento famílias de vadios,de bandidos,de criminosos,sustento.E não sabia disso.Aliás,desculpa-me,leitor,talvez também não saibas que sustentas vadios.E a leitora trabalhadora também.
Vou transcrever um texto que tirei da Zero Hora,nosso jornal no Rio Grande do Sul(Amada querência).A notícia diz assim:"Uma medida do Governo Federal está causando polêmica.Trata-se do auxílio-reclusão,usado para manter estruturadas as famílias de detentos.Em questão-diz o jornal-não está a concessão do benefício,mas o valor,que em primeiro de janeiro de 2010,subiu para R$798,30 por dependente".A nota do jornal termina com está observação:"O valor ultrapassa o do salário mínimo nacional,que é de R$510".
Leste bem,leitor?Leste bem,tu que daqui a pouco vais pagar Imposto de Renda,um imposto cujo dinheiro vai servir para sustentar famílias de camaradas que se atreveram fora da lei?E o povo lhes garante o bem- estar de suas famílias.
Sim,e os familiares das pessoas que foram vítimas,que foram assassinadas,assaltadas,humilhadas,vilipendiadas,estupradas,tudo,de tudo,qual é a assistência que recebem?
Tem cabimento que dependentes de criminosos sejam sustentadas pelo povo e pelas vítimas dos bandidos,tem cabimento?
"Estamos debruçados sobre os precipícios do fim do mundo".
Que nojo deste país,que nojo deste "governo",vou lá fora vomitar.
União
Contam que um certo homem estava perdido no deserto, prestes a morrer de sede. Foi quando ele chegou a uma casinha velha - uma cabana desmoronando - sem janelas, sem teto, batida pelo tempo.
O homem perambulou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se acomodou, fugindo do calor do sol .
Olhando ao redor, viu uma bomba a alguns metros de distância, bem velha e enferrujada. Ele se arrastou até ali, agarrou a manivela, e começou a bombear sem parar. Nada aconteceu.
Desapontado, caiu cansado para trás e notou que ao lado da bomba havia uma garrafa. Ele a limpou e removendo a sujeira e o pó, e leu o seguinte recado: "Você precisa primeiro preparar a bomba com toda a água desta garrafa, meu amigo. E uma observação no final dizia: "Faça o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir.
O homem arrancou a rolha da garrafa e, de fato, lá estava a água. A garrafa estava quase cheia de água! De repente, ele se viu em um dilema: Se bebesse aquela água poderia sobreviver, mas se despejasse toda a água na velha bomba enferrujada, talvez conseguisse água fresca, bem fria, lá no fundo do poço, toda a água que quisesse e poderia deixar a garrafa cheia para a próxima pessoa... mas talvez isso não desse certo.
Que deveria fazer? Despejar a água na velha bomba e esperar a água fresca e fria ou beber a água velha e salvar sua vida? Deveria perder toda a água que tinha na esperança daquelas instruções pouco confiáveis, escritas não se sabia quando?
Com muito medo, o homem despejou toda a água na bomba. Em seguida, agarrou a manivela e começou a bombear... e a bomba começou a chiar. E nada aconteceu!
E a bomba foi rangendo e chiando. Então surgiu um fiozinho de água; depois um pequeno fluxo, e finalmente a água jorrou com abundância!
A bomba velha e enferrujada fez jorrar muita, mas muita água fresca e cristalina. Ele encheu a garrafa e bebeu dela até se fartar. Encheu-a outra vez para o próximo que por ali poderia passar, botou a rolha e acrescentou uma pequena nota ao bilhete preso nela: "Creia em mim, funciona! Você precisa dar toda a água antes de poder obtê-la de volta!"
Podemos aprender coisas importantes a partir dessa breve história: Saiba olhar adiante e compartilhar! Aquele homem poderia ter se fartado e ter se esquecido de que outras pessoas que precisassem da água pudessem passar por ali. Ele não se esqueceu de encher a garrafa e ainda por cima soube dar uma palavra de incentivo. Se preocupe com quem está próximo de você..
Como as coisas boas são poucas, cabem em nossas mãos fechadas, com carinho. O resto faz o vento e as chuvas o serviço de arrastar para longe.
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