Amor no Tempo Maduro- Carlos Drumond de Andrade
Talvez o que esteja acontecendo, seja o fato do meu negligenciamento com os meus princípios cristão. O investimento em um julgo desigual é a prova viva da construção de um projeto sobre as areias de um deserto árido. Na verdade, são duas pessoas com os mesmos propósitos, mas esses propósitos só se tornam realidade, de fato, se os dois tiverem o mesmo intuito: buscar a Deus, o Criador. De nada adianta ou adiantaria, se apenas um buscar a presença de Deus, enquanto o julgo desigual não faz isso. E a mão de Deus pesa, e Ele é justo. Como Deus é misericordioso, Ele nos dá o escape, nos dá o livramento certo no momento certo.
Mundo solitário, espera.
Pessoas sombrias, aguarda.
Um futuro brilhante, fracassa.
Palavras bonitas, palavras.
Momentos difíceis, contínuo.
Pretérito vivido, valeu.
Presente áspero, futuro.
Futuro desejado, aquém.
Eu lírico, eu.
Exclama, interrogação.
[...]
A vida é um aprender constante!
Do livro: Nos Anais do Coração - 2009 - Paulo José de Oliveira - Pajo
Tornar-me-ia substantivo
Próprio seria, não fosse simples
não fosse comum. Seria composto
Seríamos concretos e, com você, abstrato.
Com você ser primitivo
De você ser derivado
Assim acredito que é
ser amado
É fundamental aprender a administrar conflitos e tristezas, aceitar as oscilações de humor, buscar serenidade, fortalecer a autoestima e apoiar-se em si mesmo, sem recorrer a muletas emocionais.
Após cumprir esse processo de autodescoberta e autossuficiência, o amor se manifestará como uma justa recompensa.
Sinta
Quando não souberes falar.
Apenas feche os olhos e sinta
Pois teu coração não possui olhos,
Mas descreve cada linha.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Beijo
A beijos que possuem vida
Beijos que possuem dor.
A beijos que carregam saudade
E também muito amor.
A beijos que não se tocam os lábios
Mas que vivem no coração.
A beijos carregados de palavras
Mas sem nenhuma ambição.
A beijos que o mundo carrega
Mas cuidado com a reação.
Pois beijar por beijar não tem graça.
E não deixa o mais importante
Uma marca em nossa alma.
Alexandre C.
Poeta de Libra
A dicotomia entre o espaço privado das mulheres e o espaço público dos homens é um tema recorrente na análise das dinâmicas de poder e gênero ao longo da história.
No contexto das antigas sociedades monárquicas, as mulheres eram frequentemente relegadas ao espaço privado, limitadas aos domínios do lar e da família, enquanto os homens ocupavam o espaço público, engajando-se em atividades políticas, econômicas e sociais.
Um exemplo emblemático desse paradigma é observado nos objetivos das princesas dos contos de fadas, cujo principal objetivo era ser escolhidas por um príncipe.
Esta narrativa simbolicamente reforça a noção de que a realização feminina estava atrelada à aprovação masculina, representada pela metáfora do sapatinho de cristal.
Após o príncipe passar por um teste de aptidão, que envolvia a prova do sapato, todas as mulheres eram submetidas a esse mesmo critério de escolha, e apenas uma seria privilegiada.
Esse estado de submissão e falta de autonomia é simbolizado pelo sapatinho de cristal, que além de representar a castidade, também reforça a ideia de que a validação social e a consideração como indivíduo dependem da escolha por um parceiro masculino.
O ideal de amor romântico, difundido ao longo dos séculos, consolidou esse modelo, colocando as mulheres em uma posição de subordinação e limitando sua autonomia.
Qualquer tentativa de separação ou independência era muitas vezes vista como um desvio do ideal socialmente aceito, um pecado contra a ordem estabelecida.
Assim, a análise crítica desses temas revela não apenas a construção histórica e cultural das relações de gênero, mas também os impactos duradouros do ideal de amor romântico na configuração das identidades femininas e masculinas, perpetuando padrões de submissão e limitação da autonomia feminina que ainda ressoam nos dias de hoje.
Os hormônios da paixão são responsáveis pela união inicial e por um período determinado, enquanto o amor garante uma conexão duradoura e profunda.
Me deixe
Me deixe sorrir
Mesmo que meu sorriso
Esteja carregado de lágrimas
Me deixe sorrir
Mesmo que a fome
Venha me atormentar
Me deixe dormir
Assim como o sol
A noite se põe
Me deixe partir
Se assim meus olhos
Se fecharem
E Deus exigir minha presença
Apenas me deixe
Pois ainda vou sorrir
Irei chorar
Guardar mágoas
E o mundo questionar
Pois nessa vida por mais que cresçamos.
Para Deus
Sempre seremos eternas crianças.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Dor
A dor é algo que bate no peito
Caminha conosco sem jeito
Molda um novo guerreiro.
Dor que faz as lágrimas dos olhos caírem.
O coração palpita e do peito quer saltar.
Dor não se explica, se sente
No peito e as vezes nem o tempo
Consegue apagar.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Não há nada mais doloroso
Que saber que somos um momento passageiro
Na vida dos nossos filhos.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Junto a ele
Eu só queria adormecer
Na rede sobre o céu estrelado
Escrevendo poesia
E jogando cartilhado
Mas no final do jogo
Não adianta me chamar
Pois vou deitar ao lado de quem amo
E agradecer o meu senhor
Pois se existe algo melhor
Ele guardou junto a ele nas estrelas lá no céu.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Deixa eu te amar
Me deixe te amar
Tirar tua roupa
Beijar sua boca
Até nos faltar o ar
Me deixe sentir
O teu corpo
Fazer o esboço do teu ser
Até o dia amanhecer
Me deixe ser seu
E seja minha
Não apenas neste momento
Mas para a toda vida
Me deixe dizer
Que te amo
E provar a ti
Todos os dias.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Armadilhas
Nos poucos versos
Deixo a saudade do coração
Pois foi escrito com paixão
Mesmo nunca sentidos
A caneta corria entre linhas
Muitas vezes nem sentido fazia
Ai como eu gostaria
De não cair nas armadilhas,
Que nos meus versos
Haja apenas um sentimento
Que não, se veja com os olhos
Mas com o coração aberto
Para que você não caia
Nas armadilhas do meu verso.
Alexandre C.
Poeta de Libra
Nós dois (versão 1.0)
Entre lutas e controvérsias
Frases soltas e divergências
O olhar diz tudo
O beijo chancela
A saudade machuca
Mas o reencontro cicatriza
E o amor prevalece
Sobre todo o resto do mundo
E antes que o nunca
O que será essa luz no meu futuro?
Sininho?
Não...
Você
Que se explodam todos os arco-íris brilhantes em fogos latentes ao sons de violinos agudos
Que toda a mágica seja absorvida
Ou interpretada
Pela minha mente e aqui
Pra você
Onde todas as luzes e cores não disputem com o céu e o mar
Os reflexos do mais puro e inevitável que eu sinto
Aos algozes de minhas lentes
Onde só sobra o mais absurdo dos sentimentos
Amor
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