Amor Impossivel por Causa da Distancia
Não sou perfeita nem mágica, mas eu tenho um coração, que ama todos vocês...
Por que me amas de volta?
Por que gostais de mim?
Fiz algum tão bom assim?
Me acostumei com decepções!
Me acostumei a ser odiada!
Não me importo se me odiar!
Vai ser apenas mais, dentre todo o mundo!
(...)As lembranças, que chegam sempre em noites tão vazias... Que mexem tanto com minha cabeça e quando o sono vem o dia ja nasceu...
A distancia que tira pouco a pouca a esperança de ter você comigo novamente e reviver aquele nosso grande
amor(...)
Sou o sagrado e o profano,
um haleto e um alcano,
a mulher e a amante,
a ouvinte e a falante,
o céu e o inferno,
o ultrapassado e o moderno,
a pergunta e a resposta,
substância simples e composta...
Sou o paradoxo e a redundância,
o conhecimento e a ignorância,
a escassez e a abundância,
a bondade e a perversidade,
a confiança e a deslealdade,
o mito e a realidade,
o viciante e o saudável,
a solução e o incurável,
o descaso e a compaixão,
conceito e contradição...
Sou o certo e o errado,
o infinito e o limitado,
a virtude e o pecado,
o carbono e o hidrogênio,
um ser humano normal e um gênio...
Sou a entrada e o prato principal,
a páscoa e o natal,
a queda e a ascensão,
a emoção e a razão,
o desejo e a indiferença,
a saúde e a doença,
a fome e a gula,
o remédio e a bula,
o veneno e a cura,
a criadora e a criatura...
Sou, enfim, os dois lados da moeda,
o sim e o não, pois pra mim não há definição.
Surpreendentemente surpreendente.
Uma eterna caixinha de surpresas...
JOÃO DE BARRO
O pássaro pousou na árvore, observou atentamente o local e levantou voo. Depois, retornou várias vezes.
Voava longe.
Voltava rápido.
Trazia barro.
Punha no galho.
Utilizava o bico.
Moldava a argila.
Levantava paredes.
Após algum tempo, engenhosa casinha surgiu na árvore. O pássaro não amassou o barro, que já existia em local próprio, mas trabalhou intensamente para construir seu teto.
Não é diferente nossa situação.
Deus nos favorece na vida com a inteligência e os recursos da Natureza, mas à semelhança do joão-de-barro, espera que trabalhemos.
"De certo modo, eu o amava, mas havia uma outra parte de mim. Uma que não se entendia e que era maioria no meu coração; uma parte sonhadora que escolhia assassinar-se ou não: se talvez fosse rosa demais para esse mundo humano – talvez morresse ali mesmo e agora, de morte súbita e consciente? Não, não. Não podia. Era linda demais e eu a amava."
"Então seria esse o meu final? Eu que sempre fora esquisita e doce, não merecia também um final esquisito e doce? É assim que se morre?"
"Você tem medo?", ela perguntou um dia. "Do que?" eu respondi. "É que às vezes eu tenho medo, assim antes de dormir. Da morte, da vida... sei lá. É que é tanta coisa, não é?" Eu não disse nada e nós dormimos olhando o teto, as duas de olhos arregalados, assustadas sabe-se lá por quê.
"Minha doçura é leve, caminha com a ponta dos pés saltitando como bailarina. É estranha e não sabe o que é. Mas se pergunta, sempre. Talvez seja a pergunta e pronto."
"Não, não. Eu não o amava. Eu amava aquilo que ele me havia escrito e eu ri tão alto que na minha boca até um sorriso se materializou. Sorria porque finalmente veio o veredicto de que eu era louca?"
"Não se pode matar um demônio, porque eles já estão mortos. Não se pode matar energia, e demônios são seres energéticos. Eu teria de encontrar algo que destruísse não o seu corpo, mas o seu espírito. Algo que o rendesse a mim, que o fizesse querer o fim de sua existência por conta própria. E eu o tinha – mas doía-me pensar em Jasmim como uma arma. Eu tinha que ter certeza de que ela ficaria bem. Era só o que importava."
"Ela deitou-se sobre o meu cadáver transparente e só o que fez foi sorrir, o rosto sereno. Pôs as mãos sobre os seios em pose de donzela, disse que me amava. "Eu o amo, Cupido." Ainda que eu soubesse que era só o fantasma de sua alma que vinha para dizer-me adeus, eu sorri como só os olhos azuis de um anjo o fariam, o meu corpo brilhante flutuando entre o amor e a despedida. Poderia morrer agora: eram as palavras mais doces que se pode ouvir no leito de uma morte."
"Sua voz serena e carinhosa, seus lábios trêmulos talvez de frio, de alegria ou de um susto – nós gemíamos e não há como lhes dizer a dor que nos doía: doía levemente e o bastante para manter-nos vivos."
La población creciente necesita alimentos y espacio. Actualmente toda nación trata, no de apoderarse de los alimentos y mercancías de las otras naciones, sino de impedirles que entren, por medio de altos derechos de aduana, cuotas, etc. La difiultad del mundo actual no es la escasez, sino la sobreproducion, o, mejor dicho, la mala distribucion; el mecanismo del cambio, el sistema monetario...Estes males no pueden remediarse sino de común acuerdo mediante la organización internacional".
Assassinou a sua própria história? Não, não. Assassinou tudo aquilo que não era seu, e que por não ser seu, era puramente ela. Matou-se um pouquinho só, e pronto.
Pensou até que a vida fosse sua, pobre Dona Estella, teve a sua epifania dura e desorientada, como se descobrisse então o clímax de toda sua história em um momento doido que ela jamais teria imaginado acontecer-lhe, quando criança.
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