Amor Impossivel por Causa da Distancia
Morre o homem, nasce o mito
Jbcampos
O homem nasce, vive e; morre às vezes aflito. Constrói e destrói ao som de antigo grito, assim a vida continua pela eternidade afora. Onde a alegria e o lamento de dentro se afloram. Esse misto misterioso, doido de gostoso xisto, faz do homem mau às vezes generoso crístico. Fato deste ato escabroso, impensado, ajustado e refletido em hipocrisia, ao sarcasmo do ser enganado ao nascer do mito.
Como o homem gosta do sofrimento, essa é a verdade inconteste, já que a continuação da vida é gerada por grande confusão, distribuída em grande lamento, alimentando o desconhecido coração em sua retrógrada intenção.
“Campear chifre em cabeça de cavalo” no desejo de encontrá-lo, sabendo-se de que essa realidade é mentirosa, restando apenas à espiga do badalo, ao fim de seu falido falo. É a vida dolorida repleta de pleno regalo.
Assim caminha o mito sado masoquista simulando particular e falsa conquista.
Na ilusão morre o homem, nasce o mito advindo da confusão.
Viver simplesmente não carece de quase nada, conquanto, se valorize os bens intrínsecos da vida humana, assim viveram os ícones do amor, dando exemplos à cegueira humana, que não enxerga sequer o óbvio ao transcorrer de muitos anos.
Hoje, 24h apenas, um prato de comida, uma cama pequena, uma peça de roupas, uma simples guarida e sou feliz eternamente pelo resto de minha vida descente. Ah... A minha mente pra sonhar, completa minha felicidade nesta antiga eternidade, acrescida do auto amor de amar o próximo como a mim mesmo, cheio de alegre redundância, já que a crítica ortográfica não me faça cair do meu modesto chão, pois, sou a própria crítica, meu irmão.
Mitificar a vida é apenas sonhar.
SONETO DE OUTONO 3
Quanto aperto em meu peito
Quanta agonia em versos presos,
Quanta lacuna entre meus desejos
Quantos sonhos fulgurados perfeitos.
Outrora saudade envelhecida
Em gotas de versos rabiscados,
Hoje tormento de outono malgrado
Entre doces primaveras entristecidas.
Lembranças de incensos amargos
Exalam sobre os versos
D’um soneto de perdição,
D’uma alma triste e abatida
Como pétalas doces feridas,
D’um amor que arde no coração.
NICOLLAS
És verso perfeito
Cântico de felicidade,
Do céu foste enviado
Doce anjo abençoado.
És perola de Deus
Diamante celestial,
Entrego-te em versos meus
Esse amor eternal.
És vida minha
Doce amor
És do céu a poesia,
Filho amado divinal
És anjo menino
Meu amor incondicional.
Já não sou a mesma que um dia você conheceu,
Já não sou de chorar por qualquer motivo ,
Já nem me reconheço em muitas vezes,
Mais gosto desse novo eu,
Gosto desse meu novo riso,
Desse meu novo jeito de ver a vida,
Por que é bonita, é bonita e é bonita.
Já não me lembro mais da tristeza que me amargurava,
Assombrava o meu coração
Hoje faço poesia em forma de canção e por aí vou sendo feliz,
Com os meus versos que diz , que quem ama pede bis
Esquecer ou lembrar ? Eis a questão , só sei que já me recuperei da cicatriz deixada em meu coração .
E quando triste
Meu refugio é ouvir tua voz,
Imaginar e idealizar como seria , te abraçar , te sentir.
E quando triste
Meu refugio é seu sorriso,
Doce e hipnotizante .
Quando triste
O meu refugio é você, é ter você , é te querer.
Sentimento.
Só penso na felicidade
no direito de poder sonhar
alguém que me fale a verdade
que me segure se eu tropeçar
só quero amor e amizade
porque o resto eu posso comprar.
Não existe a menor chance de eu não te amar, não existe a menor possibilidade de eu não te fazer feliz. Porque eu nasci pra isso!
Ele larga cada palavra de uma forma tão lenta, que meu coração acelera de forma tão rápida que eu penso que morri, na verdade, quando foi mesmo que eu estive viva?
Essa inconstância me mata. A incerteza de ser me destroça. Ao que parece sou louca. E ele me entende. Sei que sim.
Dama do Inverno
A brisa gélida toca sua pele
Um floco de neve cai em sua mão,
Pingos de água embaçam sua visão
Mas ela esta feliz, seu coração ainda é dele
Dele? Ele? Quem é Ele?
Amor, sua existência, sua razão
Seu ódio, seu rancor, sua escuridão
Ele é o tudo e o nada, e tudo se encontra nele
O seu coração onde esta?
Seu coração o que Buscara?
“A dama do inverno só sabe amar”
Seu coração busca alguém, com os mesmos desejos
Seu coração quer alguém que lhe encha de cortejos
Seu coração busca alguém para compartilhar, “seu amor”.
Quais as suas portas?
Aquelas de madeira, de ferro
De vidro, de sonhos.
Corações e mentes são portas
E também as possuem
Quais tens aberto? Quais tens fechado?
Esmurraste alguma porta pelo caminho?
Conheça todas as suas portas
E acabe por esquecê-las;
Preocupe-se mais com o salão após
E a vida por detrás dele.
Caminhe cuidadosa, mas não tenha limites.
As portas que se fecham todo o momento
Te oferecem uma, duas, inúmeras chaves
Então, se o horizonte se fechar a tua frente,
Faça da decepção, possibilidade.
E com isso, na inconstância eterna
Sê eternamente feliz.
Negação
Lembranças trazem à tona
O vazio que habita em mim
E nisto volto eu, por hora, a nele habitar.
Saudade não me cabe no peito
Por não caber em nada mais
Por não haver como preencher:
Por não existir nada além
De um ego meu, louco por inflar-se.
Meu tudo nunca foi tu
Mas minha teoria sempre foste;
Minha mais elaborada sinfonia
Mais dispendiosa, mais desafiadora.
E quebrou.
O som agudo feriu meu sentidos
Meu sentir, minhas verdades
E de tudo falso fez.
Assim, não é a lembrança d'algum amor
De laranjas por-do-sol,
De contos de fadas
Não; eis minha verdade:
Um conto eternamente inacabado
De título fracasso.
Em você encontrei
a alma mais sincera,
o brilho mais intenso
e o coração mais puro
que alguém jamais encontrou
nesse mundo de trevas.
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