Amor entre Pais e Filhos
É o que restou...
Todo amor se foi...
Dessa história que acabou, só fotos e lembranças foi o que restou...
Lembranças de momentos bons, e de uma dezena de meses marcantes...
Lembranças de momentos de realidade, de um sonho onde eu nunca quis acordar...
Lembranças de um olhar sincero, e de um sorriso singelo que um dia mi fez chorar...
Ficaram lembranças de palavras que foram ditas apenas da boca pra fora, palavras como “Eu te amo”, e outras coisas... Planos que foram criados e pessoas que si decepcionaram... Erros que ficaram claros, e perdões que foram dados sem ao menos serem pedidos...
Foram sonhos perdidos, e um amor que se dizia puro, que em fim morreu na praia...
Ficaram lembranças de muito amor demonstrado, e uma insegurança que trousse erros e grosserias... Ficaram lembranças de momentos que nunca vão ser esquecidos... Ficaram lembranças... Lembranças que são reflexos de saudade... E a saudade que é ausência da presença... Afinal quando o amor é puro ele permanece vivo dentro das lembranças... Como um dia a caminhar na chuva, como uma brincadeira e outra entre um beijo e um abraço bem apertado... Dentre tantas juras e promessas de amor, muitos momentos serão lembrados e outros jamais poderão ser esquecidos...
Fragmentos de um amor
Na minha mente, tua lembrança
No meu coração, teu amor
No meu corpo, tuas mãos
No meu desejo, teu calor.
Na minha vida, teu rastro
Nos meus sonhos, tua imagem
Nos meus olhos, teu olhar
No meu peito, tua saudade.
Na minha dança, teu molejo
Na minha pele, teu cheiro
Na minha boca, teu gosto
No meu paladar, teu tempero.
Nos meus ouvidos, tua música
Nas madrugadas, tua presença
Na minha fantasia, tua espera
No meu lado, tua ausência!
Depressão é excesso de amor próprio. O indivíduo se ama tanto que não se aceita minimamente arranhado.
O amor é suspiros e lágrimas, fé e fervidão, fantasia, paixões e desejos; adoração, aceitação e reverência; pureza, aflição e obediência.
O amor não é um sentimento, é um modo de ser. É um juramento interior de defender o ser amado até à morte, mesmo quando ele peca gravemente contra você. O amor é mesmo, como dizia Jesus, morrer pelo ser amado. Quando a gente espera que o amor torne a nossa vida mais agradável, em vez de sacrificar a vida por ele, a gente fica sem o amor e sem a vida. O amor é o mais temivel dos desafios, porém, quando você o conhece, não quer outra coisa nunca mais.
Quando o amor se tornou tão triste? Quando ele começou a me machucar tanto? Não deveria tê-lo amado...
E ela dormiu,
Num sono profundo partiu
Sem tristeza nem dor
Foi-se embora meu amor.
A saudade que fica
Lembrança nos traz,
Assim quis o destino
Só peço que vá em paz.
Um amor que chega sem ser esperado
Que não pede permissão para entrar
Mas que invade o corpo inteiro
Como se dono fosse do meu ser
Um amor que vi aos poucos dentro de mim crescer!
Um amor que a distância não impediu
De aflorar na minha existência tão sem graça
Que me trouxe a alegria de estar vivo
Que despertou a emoção adormecida!
Quando descobri que estavas em minha vida
Ah, esse amor que chega a doer de tanta saudade
Que anseia em seus braços um dia ser aconchegado
Que sonha com seu rosto um dia acariciar
Em teu corpo os delírios do prazer sentir
E o seu coração com o meu amor seduzir!
Ah, esse amor... esse amor...
Que deixa meu corpo em brasas
Quando em sonho muitas vezes acordado
Sinto o seu corpo sob o meu, e
Assim por ti estar sendo amado
O que seria de mim se não sonhasse?
Talvez perdesse a esperança.
Mas eu sonho, e tenho esperança
Que um dia em nossas vidas vou lhe encontrar,
Com meu carinho e meu amor pode dizer
Que eu nasci para lhe amar e ser amado por você!
“Enquanto o amor humano tende a apossar-se do bem que encontra no seu objeto, o amor divino cria o bem na criatura amada” (Tomás de Aquino).
Quanta história cabe dentro de uma lágrima... sonhos desfeitos, decepções, alegrias, amor, tristeza, saudade, frustrações, felicidade... enfim, cabe tudo o que sentimos em apenas uma lágrima!
Amor era amor, e não havia feitiço que curasse um coração partido sem destruir para sempre a capacidade deste de amar.
