Amor em Silêncio
Faça uma pergunta dentro do seu coração...
Quantas pessoas sofrem de amor em silêncio?
Uma decepção...
Uma rejeição.....
Talvez até vergonha por sentir amor...
E olha que tem gente que não admite o parceiro amoroso porque vai sempre achar que existe uma falsidade ou algum interesse escuso escondido nesse sentimento...
O sentimento é espontâneo nada está escondido
Eu também sou um ser sofrido...
Sei bem o que você está sentindo...
Muita gente tem medo do amor....
Muita gente acha que a dedicação a quem se ama é uma forma de prisão...
Cuidar do outro não é uma prisão...
Cuidar do outro é dividir a parceria...
Parceiros devem se cuidar
Não é fácil ser parceiro...
Apesar de sentir-se apaixonado é algo indescritível...
Mas infelizmente tem gente que tem medo do romântico e do meloso...
O meloso não morde..
O meloso não trai....
Meloso não finge....
Simplesmente o meloso te ama...
Sem te prender..
O amor que nunca vivi
No silêncio das palavras que nunca vivi,
Nas linhas traçadas em sonhos perdidos,
Escrevo um poema de amor que não senti,
Em versos profundos e sentimentos escondidos.
Fala-me de um amor que nunca provei,
De um toque suave que nunca senti,
De um olhar profundo que nunca encontrei,
Numa história que o destino jamais permitiu.
Nas páginas vazias deste meu coração,
Desenho retratos de amores ausentes,
São ilusões que ganham vida na imaginação,
São suspiros perdidos em ventos inertes.
Versos de um amor que não vivi,
Perco-me em desejos que nunca foram meus,
E em cada palavra que escrevo aqui,
Liberto emoções que nunca conheci.
Mas mesmo sem tê-lo, sei que o amor existe,
em outros corações e encontra morada,
E enquanto meu peito solitário persiste,
Acredito que o amor chegará na minha jornada.
Por isso, neste poema que nunca vivi,
Deixo palavras de esperança e devoção,
Porque o amor, mesmo que tardio, há de surgir,
E preencherá minha alma de gratidão.
Os versos de um amor que jamais experimentei,
E que um dia, quem sabe, se tornarão cor,
Na história que finalmente eu viverei.
Tento me esconder na escuridão
do meu silêncio barulhento
Já não sinto amor nem dor
já não sinto nada.
Minha alma chora
para nunca te dizer adeus.
Aquele que caminhar pelo caminho
do meu coração irá caminhar sozinho,
Pois já não sinto amor nem dor
já não sinto nada!
Que meu silêncio seja uma lembrança constante do meu amor por você, um lembrete de que estou sempre presente, mesmo quando as palavras falham. E que, juntas, possamos encontrar conforto, força e conexão, não apenas nas palavras que falamos, mas também no silêncio que compartilhamos.
Iza Lira
No silêncio dos meus suspiros,
Guardo o segredo do meu coração.
Um amor não correspondido,
Que me consome em solidão.
Teus olhos, tão distantes,
Não enxergam o que sinto por ti.
Meu coração bate em descompasso,
Enquanto sonho em te ter aqui.
Tento esconder a dor que me consome,
Mas a saudade transborda em cada verso.
Meus sentimentos, tão intensos,
São apenas um fogo que arde e não disperso.
Se ao menos pudesse te tocar,
Sentir teu abraço, teu calor.
Mas sei que é apenas um sonho,
Um desejo que não tem valor.
Aceito a realidade do nosso destino,
Mesmo que doa, mesmo que machuque.
Pois um amor não correspondido,
É uma batalha que nunca se vence.
Mas guardo em meu peito a esperança,
De que um dia possas me enxergar.
E quem sabe, nesse momento,
Possamos juntos, enfim, nos amar.
Até lá, seguirei escrevendo,
Versos que expressam minha dor.
Um romance não correspondido,
Que vive apenas no meu interior.No silêncio dos meus suspiros,
Guardo o segredo do meu coração.
Um amor não correspondido,
Que me consome em solidão.
Teus olhos, tão distantes,
Não enxergam o que sinto por ti.
Meu coração bate em descompasso,
Enquanto sonho em te ter aqui.
Tento esconder a dor que me consome,
Mas a saudade transborda em cada verso.
Meus sentimentos, tão intensos,
São apenas um fogo que arde e não disperso.
Se ao menos pudesse te tocar,
Sentir teu abraço, teu calor.
Mas sei que é apenas um sonho,
Um desejo que não tem valor.
Aceito a realidade do nosso destino,
Mesmo que doa, mesmo que machuque.
Pois um amor não correspondido,
É uma batalha que nunca se vence.
Mas guardo em meu peito a esperança,
De que um dia possas me enxergar.
E quem sabe, nesse momento,
Possamos juntos, enfim, nos amar.
Até lá, seguirei escrevendo,
Versos que expressam minha dor.
Um romance não correspondido,
Que vive apenas no meu interior.
No silêncio da alma, um amor nasceu,
Um sentimento puro, que o coração acendeu.
Um amor platônico, intenso e profundo,
Que transcende o tempo, que não tem mundo.
É um amor que vive nas asas da imaginação,
Onde os sonhos se encontram em perfeita sintonia,
Um amor não correspondido, uma ilusão,
Mas que no coração encontra sua moradia.
É um amor que se nutre de olhares discretos,
De suspiros contidos e palavras não ditas,
Um amor que vive nas entrelinhas dos afetos,
Na dança sutil das emoções infinitas.
É um amor que não se toca, mas se sente,
Que se alimenta da esperança e da poesia,
Um amor que perdura, mesmo que ausente,
E preenche a alma de melancolia.
No mundo dos sonhos, esse amor floresce,
Um amor platônico, intenso e eterno,
Mesmo que distante, ele nos enriquece,
E nos envolve com seu encanto externo.
Que esse amor platônico seja inspiração,
Que nos faça sonhar e buscar a beleza,
E que mesmo não sendo uma realidade concreta,
Nos traga a doçura de uma amorosa incerteza.
Cicatrizes do Silêncio
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
No silêncio do vazio, eu despeço-me.
Do amor, despeço-me; Da paixão, despeço-me; Da ilusão, despeço-me; Do sonho, despeço-me; Do riso, despeço-me;
E o mais, aterrorizante e assustador é que tu não percebes, que cada fala e cada atitude é uma despedida.
E que de tanto falar, fiquei muda;
E de tanto querer ver o que estava errado, fiquei cega;
E que ao tentar fazer e fazer algo para corrigir, fiquei paralisada.
E agora, só me resta o milagre, de que me veja, me sinta. E na despedida, me acolha.
A família
No silêncio da família, a dor se esconde e o amor dá lugar a palavras e olhares que ferem. Laços familiares se enfraquecem, e o riso se transforma em tristeza. Promessas quebradas e a distância emocional deixam o lar frio e cheio de espinhos. Mas, apesar do rancor, há raízes profundas que mantêm a esperança. Mesmo em meio à dor, ainda existe o desejo de reconciliação, onde o perdão e a compreensão podem fazer a família renascer.
No silêncio que aquece a madrugada,
Onde o coração se entrega sem medo,
Nasce o amor, sereno, sem pressa,
E a paixão, intensa, em fogo aceso.
O amor é rio que flui constante,
Abraça as margens com ternura e calma,
É colo amigo, aconchego distante,
Encontra paz na profundidade da alma.
A paixão é tempestade, turbilhão de sentidos,
Queima a pele, arde o olhar em chama,
É desejo, é ânsia, são sonhos perdidos,
Um frisson que desperta, que inflama.
O amor é alicerce, é base segura,
Construção de momentos, de vida partilhada,
É escolha diária, é doação pura,
É carinho que cresce na jornada.
A paixão é impulso, é fogo breve,
Toma de assalto, é chama que consome,
É dança fervente, é beijo que se atreve,
Mas ao fim, sua força arrefece e some.
O amor é mar que se estende ao horizonte,
Sem fim, sem limite, profundo e sereno,
É abraço que envolve, é ponte,
Que une dois corações num só terreno.
Assim são o amor e a paixão,
Dois laços que a vida entrelaça,
Ambos essenciais, ambos coração,
Em cada encontro, uma nova graça.
Saudade
Na vastidão do tempo e do silêncio,
O amor se entrelaça com a saudade,
Como uma dança etérea de lembranças,
Que ecoam na alma em tempos de solidão.
No coração, o amor deixa marcas profundas,
Cicatrizes suaves de momentos vividos,
E na ausência, a saudade se ergue como um rio,
Que flui entre a melancolia e a esperança.
Solidão, companheira de tantas noites,
És a testemunha silente dos suspiros,
Dos sonhos que se desenrolam na penumbra,
À espera do toque que acalma a alma inquieta.
Mas mesmo na solidão, há uma chama,
Uma luz tênue que nunca se apaga,
É o amor que transcende o tempo e o espaço,
É a saudade que pulsa como uma canção.
Assim, no tecido da existência humana,
O amor, a saudade e a solidão se entrelaçam,
Formando um poema eterno de emoções,
Que ecoa na eternidade do coração humano.
O silêncio do absoluto da simplicidade do amor verdadeiro puro e bondoso nós crer que dias melhores virão pois pessoas do bem maior existe e por amor a elas cremos e sempre vamos crer que D'água e nosso consolo e em gratidão Deus deus seu filho para nos ajudar a caminhar no dia a dia!
Se Deus e por nós quem será contra nós!
Diante do grande erro no amor, fico em silencio por não encontrar as palavras exatas que exprimam minha tristeza, meu repudio e insatisfação.
O amor, um fantasma que assombra a memória,
Um eco distante, que se dissolve no silêncio,
Deixando apenas o cheiro de um perfume perdido,
E a amargura de um beijo que jamais se repetirá.
Presença de Deus
Silêncio da alma, encontro abrigo,
Um alento suave, um amor amigo.
Quando o mundo se agita e falta a paz,
A presença de Deus tudo refaz.
Seu toque é brisa que vem acalmar,
E o coração cansado faz repousar.
Em cada prece, em cada olhar,
Ele nos chama: “Vem descansar.”
Não há tormenta que possa vencer
A paz divina que faz florescer.
Na presença de Deus, o medo desfaz,
E a alma inquieta encontra a paz.
SimoneCruvinel
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