Amor e Odio Sao Iguais
O mais difícil de tudo é perdoar a si mesmo.
– Qual foi a sua maior descoberta?
– Que basta ser do jeito que eu sou.
Nosso clube do livro nas sextas à noite se tornou nosso refúgio. É uma liberdade particular perceber que o mundo se torna cada vez mais escuro à sua volta, mas que só é necessária uma vela para enxergarmos novos mundos se revelando. Foi isso que encontramos na nossa sociedade.
Transformo-me quando estou enfurecida e irritada. Quando quero algo, quero-o tão arduamente que fico obcecada até ter aquilo que desejo. Sou assim, tanto nas coisas materiais como sentimentais.
Por vezes é preciso saber não atacar, não responder , nem tão pouco provocar. E o melhor a fazer passa pelos verbos eliminar e esquecer. Depois é só continuar e manter-se iguais a si próprios. Quem não sabe , nem quer saber lidar...nunca valerá a pena.
"O humor corresponde à virtude humana da humildade e é apenas mais divino porque tem, por um instante, uma percepção maior dos mistérios.
A lembrança dói. Meu cérebro tenta descobrir onde fica exatamente a dor, mas logo desiste, porque tudo dói.
Não meça seu valor pela forma como os outros o tratam.
Fazer nada com os amigos nunca é fazer nada, não é?
Acho que tenho um pretendente, mas ainda não me acostumei direito com ele. É incrivelmente charmoso e me faz corte com refeições deliciosas, mas às vezes acho que prefiro pretendentes nos livros em vez daqueles de carne e osso.
Eu acho que a estupidez é quase sempre um impulso, de que muitas vezes nos arrependemos. Já a inteligência...ou se tem, ou não se tem. E não há impulso que ofereça inteligência a ninguém.
A conexão entre os sentimentos e o processo cognitivo propicia à pessoa uma vida de grande sensibilidade, que pode ser cada vez mais apreciada, na medida que cada um desenvolve a sua capacidade afetiva e suas potencialidades diferenciais.
“A partir do momento que me considero superior aos outros, simplesmente deixo de existir”.
(Chagas Pereira, jornalista, radialista, publicitário, consultor, escritor, pensador e poeta)
Quando meu filho morreu (...), as visitas vinham me dar pêsames e, achando que isso iria me consolar, diziam: “A vida continua.” Que bobagem, eu pensava, porque é claro que ela não continua. É a morte que continua (...). Não existe fim para isso mas, talvez, haja um fim para o sofrimento que isso causa.
A maior ilusão é que a vida deveria ser perfeita.
– Seu copo está meio cheio ou meio vazio?
– Acho que sou grato por ter um copo.
Madura emocionalmente, mas uma eterna criança pronta a perdoar, amar a vida e as pessoas em suas diferenças.
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