Amor e Odio Sao Iguais
Por que os velhos são mais sábios.
A sabedoria humana atinge o seu ápice justamente quando outras aptidões do cérebro começam a diminuir.
Entenda essa aparente contradição.
A sabedoria é uma forma de processamento mental muito avançada, que atinge seu auge apenas na velhice – justamente a época em que a capacidade do nosso cérebro começa a diminuir.
A velhice é sempre vista como uma época de declínio, mas ela pode trazer novas habilidades muito poderosas.
Mas o que é a sabedoria, afinal de contas?
Simplificando, é a capacidade de ‘saber’ a solução de um problema complicado ou inesperado de maneira praticamente instantânea e sem esforço mental.
É também a capacidade de conseguir antecipar eventos que costumam pegar as pessoas desprevenidas.
Mais do que simplesmente saber reconhecer uma situação de crise, por exemplo, o mecanismo da sabedoria permite enxergar formas de resolvê-la, mesmo que a pessoa nunca tenha atravessado uma situação igual.
A chave para esse processo, é a nossa capacidade de identificar padrões.
Ao ver uma cadeira, por exemplo, somos capazes de identificar que aquilo é uma cadeira sem precisar ter visto todos os tipos e modelos de cadeiras que existem no mundo. Isso é possível porque criamos um modelo mental da cadeira genérica, com todas as suas características comuns, que é ativado quando vemos algum objeto que se encaixa na descrição. Isso funciona também com situações e na resolução de problemas.
A habilidade de reconhecer semelhanças entre problemas aparentemente novos e outros já resolvidos é o que se define como competência.
Quanto maior o número de experiências e padrões acumulados por uma pessoa competente, maior a sua experiência num determinado campo.
À medida que as relações entre os diversos padrões vão sendo processadas pelo cérebro, elas vão formando redes de neurônios chamadas de “atratoras”. São “circuitos” de memórias relacionadas que contam com diversas maneiras de ser ativados.
Quando você vê o rosto de uma pessoa, ativa a rede atratora que relaciona várias outras coisas que você sabe sobre ela. A sabedoria, então, seria consequência de uma grande quantidade de redes atratoras no cérebro da pessoa e tanto elas quanto os padrões levam tempo para serem acumulados em quantidade suficiente para resolver problemas de maneira rápida e eficiente. Por causa disso, o envelhecimento acaba sendo o preço da sabedoria.
Quando somos jovens, a maior parte do nosso poder de processamento é empregada em tentar entender o mundo e as situações com as quais nos confrontamos.
Esse poder diminui com a idade. Em contrapartida, a maioria dos problemas que surgem pode ser resolvida com base na comparação com os padrões que foram acumulados. Isso demanda muito menos trabalho do nosso cérebro do que tentar entender uma situação completamente nova.
A forma como a memória começa a falhar com a idade também tem um papel importante. Por fim, o início do declínio mental costuma coincidir com a aposentadoria, época em que os desafios do dia a dia diminuem consideravelmente.
Somando tudo isso, fica fácil perceber que, na prática, a sabedoria trata-se mais de uma troca do que de uma supercapacidade e é dessa forma que ela precisa ser encarada. Em outras palavras, não como o ápice do nosso processamento mental, mas como um mecanismo biológico para compensar a queda de capacidades como a concentração e a aquisição de novos conhecimentos.
Experiência acumulada
Apesar de inevitável, o declínio mental é gradual em pessoas que não têm doenças degenerativas, com o mal de Alzheimer. Isso significa que é possível aproveitar bem as vantagens que a sabedoria traz. Há diversas tarefas mentais nos quais os idosos têm resultados tão bons quanto os de pessoas mais jovens, diz a neuropsicóloga. Basta não considerar o tempo gasto, que nos idosos tende a ser maior. Grandes empresas multinacionais costumam entregar o comando para profissionais na faixa dos 50 anos, que estão num ponto de equilíbrio entre velocidade de processamento e experiência acumulada
No fundo, talvez seja a experiência e a sabedoria que nos permitam viver 60, 70, 80 ou mais anos. Somos uma das poucas espécies cuja vida vai além do período reprodutivo. Qual seria a importância de um indivíduo que, do ponto de vista biológico, não tem mais nada para contribuir para a perpetuação da sua espécie? Uma possibilidade é que os mais velhos contribuam de uma maneira crítica para a sobrevivência da espécie por outros meios – particularmente na transmissão do seu conhecimento acumulado para as gerações mais novas por meios culturais, como a linguagem.
Assim como nem todos os idosos apresentam demências graves, nem todos atingirão a sabedoria. Embora o potencial de certas pessoas seja maior que o de outras, é preciso desenvolvê-lo. Expor-se constantemente a novos desafios mentais é um ingrediente muito importante. Sem o acúmulo de experiências que alimentam a biblioteca de padrões, mesmo a mais analítica das mentes não conseguiria chegar à sabedoria. A sabedoria, escreveu o filósofo grego Sócrates, começa com a vontade de saber.
Auge e declínio
Apesar de a velhice ser um pré-requisito para a sabedoria, isso não quer dizer que ela seja uma época de ouro para a mente. O cérebro humano segue algumas fases de desenvolvimento bem distintas, e o envelhecimento não é a mais gentil delas. A primeira fase é a do desenvolvimento, que em geral dura até os 30 anos de idade. Depois se segue uma fase de maturidade e estabilidade, em que a prioridade passa a ser o uso do que foi aprendido.
A partir dos 40 anos, começamos a perder neurônios. A capacidade de adquirir novos conhecimentos diminui e a velocidade de processamento do cérebro também vai caindo. A visão e a audição também podem começar a falhar, o que dificulta a concentração. Taxas elevadas de colesterol, mesmo abaixo do que as necessárias para causar um derrame ou um ataque cardíaco, são capazes de provocar microderrames, que podem lesar áreas do cérebro. Por último, há o risco de se desenvolver o mal de Alzheimer, que afeta a memória e acelera os efeitos do envelhecimento.
Podemos não ser mais tão mentalmente capazes na velhice, mas as necessidades também tendem a diminuir. O início do declínio mental costuma ser acompanhado pela aposentadoria, quando passamos a ser menos exigidos mentalmente. Mas isso não deve ser desculpa para pararmos de usar nosso cérebro: quanto mais o exercitamos, mais resistente ele se torna aos efeitos do envelhecimento.
Malhação mental
Manter a mente ativa é a melhor forma de retardar o aparecimento de problemas típicos da idade.
Outros animais também aprendem a identificar padrões, mas a capacidade é limitada. Humanos, em contrapartida, conseguem armazenar conhecimentos de várias formas e transmiti-los através das gerações.
Essa é um resumo feito por mim, de um longo e excelente texto de Carlos Nasser que traz menção a diversos colaboradores e pode ser lido na íntegra no link http://super.abril.com.br/…/por-que-os-velhos-sao-mais-sabi…
Seres extraterrestres são nada mais que indivíduos extremamente evoluídos espiritualmente, que vêm até nós com um simples objetivo de nos ajudar a sair desta prisão.
Nossos olhos são reflexo de nossos corações, as vezes petrificado pela maldade do mundo não conseguimos enxergar, mais quando derramamos lagrimas sinceras de emoção que vem do coração, até os céus chora. A casca dura que cobria nossos olhos como uma pele de jacaré se desmancha, se trinca, se racha. O poder dás lagrimas rasga o véu da maldade que resplandecia em nossos olhares, e revela do que o coração está cheio.
"Todas as pessoas que conheço são inteligentes. Mas os loucos...Ah os loucos são incrivelmente sábios"
Simples, complexo, fácil, difícil..., penso que esses conceitos são tão momentâneos, nada é fácil, até que se torne parte de nossa experiência e nada é simples, até que tenhamos entendido sua ideia e sua razão..., o importante mesmo é ter força de vontade, dedicação e paciência, pois só assim, o difícil terá sido só mais um momento em nossa caminhada e o complexo, apenas mais uma peça encontrada para terminarmos o quebra cabeça que é viver!
http://www.facebook.com/rascunhosescondidos
Às vezes, chego a pensar que minha felicidade tem um prazo de validade, e as dores que sinto, são apenas os efeitos colaterais de uma alegria vencida.
Se alguém um dia pisar em você, Não esquente... Uvas que são prensadas com os pés, rende os melhores vinhos.
Eu te quero muito bem
de uma forma tão intensa que estas palavras
são incapazes de descrever
o meu carinho por ti.
Não se assuste em breve você sentirá um doce aroma de flores invadindo seu dia. Receba-as, são suas, enfeite-se de luz e sorria, apenas sorria.
Luiz Machado
Gosto de falar de Anjos, só de pensar sorrio e uma imensa paz me envolve. Hoje sei que Anjos são mensageiros abençoados de Deus, porém me encanta vê-los como os via em criança: doces, meigos e com um belo par de asas que me fascinavam e ainda fascinam. Nestes momentos gostaria de não ter crescido, mas felizmente os guardo vivos em minha memória e sempre que posso os visito e juntos cantamos o estribilho de uma linda cantiga.
Luiz Machado
Jamais nos esqueçamos, são os pequenos gestos que determinam a grandiosidade de quem os pratica.
Luiz Machado
Na verdade, os poucos amigos que temos são os que devemos exaltar. Porque sim, eles são os anjos enviados por Deus.
As besteiras são as incógnitas que nos fazem nos separar de Deus, sendo que gradativamente temos que deixar essas incógnitas de lado e criar maiores esperanças ao lado do nosso criador.
Os lançaços de sol, hoje são lançaços de guerra,aquela paz, hoje é a inquietude da dor e da perda.
Meu coração chora de agonia e tristeza, você é a única cura...
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