Amor de Vida Passada
Esperar...
Esperar o calor humano...
Esperar a luz...
Esperar o amor...
Esperar a esperança...
Esperar o carinho...
Esperar a alegria...
Esperar a paz...
Estou cansada de esperar, mas não tenho outra opção a não ser esperar alguém que me salve da escuridão, que queira me ajudar, que olhe nos meus olhos e perceba que do meu silencio nascem gritos que perturbam minha alma e que percebam que meu olhar reflete minha alma e que meu espírito pede socorro. E eu ainda tenho duvidas e espero por perdão, eu tenho duvidas e quando pergunto todos fogem do assunto, estou sozinha apenas minha alma vive os outros a minha volta são apenas corpos, minha alma está em pânico, mas ninguém percebe, e enquanto isso eu espero a vida, eu espero voltar a viver, e isso só será possível quando encontrar-te mais para isso eu tenho que esperar...
Refletindo sobre as coisas boas e ruins que passei nesse meio tempo , pude pereber o quanto o amor é poderoso . Meio brega e estranho ... eu sei . Mas quando falamos de amor , sabemos que o amor vale muito e que todos os modos de amores são bem vindos ... a verdade é que você não pode amar todo mundo , mas existem vários tipos de amor . E hoje em dia samos abertos a enxergar qualquer tipo de centimento e até nomear o tal como " amor " .
Motivação
Pelo amor ao próximo,
Pela bondade no trabalho,
Espalhamos pelo mundo amor, carinho,
Paz, esperança e fé,
E peçamos ao Pai que a sua bondade nos permita o trabalho
Sempre.
Eu peço a você: 
eu :Amor feche os olhos. 
ela:porque? 
eu :por favor amor feche os olhos 
ela:esta bem.(ela fecha os olhos)
eu :o que esta vendo amor? 
ela:nada oé.Porque ?
eu :Porque toda a vez que eu fecho meus olhos eu vejo você!
Eu posso ter certeza de que um dia você vai lembrar de todo aquele amor que eu te dei, e de todo o sentimento que eu causei dentro de você.
baby, i can see your halo you know you're my saving grace// Amor, eu posso ver sua auréola Você sabe que é minha graça salvadora
Ser forte nao e lutar contra o amor, ser resistente nao e saber resiste ao o amor… Mas sim, ser forte e lutar com o amor e nao desiste, ser resistente quando cair, ter coragem para levantar de novo, e amar outra vez.
Já cansei de chamar o final feliz de amor, e de contar que o pra sempre é eterno. Já cansei de contar historia triste dizendo que o final era feliz. Desiste de construir palácios de cristal, castelos encantado, desiste de dizer que existe bruxas malvadas. Cansei de tentar transformar as minhas realidades em contos de fadas.
"Infelismente não posso lhe explicar como me sinto, porquê o amor é uma icognita e eu não quero entende-lo, quero apenas senti-lo."
O Fazedor de Gols do Amor.
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Washinton Clemente vestia a camisa dez do futuro campeão da série A3 do campeonato paulista, em sua camisa havia o nome Clézinho no meio de infinitos patrocinadores como a Padaria do João Aveia, o açougue Do Boi Ao Céu, até o mini mercado Horizonte.
O Estádio Manoel de Eutanásio estava cheio com seus três mil e novecentos torcedores do time da casa, mais algumas centenas dos visitantes.
O relógio marcava quarenta e dois minutos do segundo tempo da final do campeonato, Clézinho acabara de sofrer um pênalti, a bola estava na marca de cal, boa parte da torcida já comemorava, uma minoria roia a unha de apreensão, alguns jogadores do time de Clézinho se abraçavam, Clodoaldo Ernesto técnico do time da casa gritava com Clemente da beira do campo para acalmá-lo.
O goleiro do time adversário quase borrava as calças, ou melhor, o calção. Marcelo Paraíba era reserva e estava estreando justamente no jogo final. Paraíba sabia que poderia se consagrar pegando o pênalti , ou nunca mais sair do banco de reservas.
Clézinho com as mãos na cintura parecia não estar ali de tanta calma que aparentava, esperava só o arbitro apitar. Via que Paraíba estava nervoso pulando para lá e para cá tentando tirar sua atenção.
O arbitro apitou, era agora, o sinal avisando que Clézinho poderia sair do estádio como herói ou vilão. O primeiro passo.
Agora todos os torcedores levavam a mão à boca tentando achar uma pontinha de unha.
Segundo passo. Vários outros torcedores apertavam o radinho de pilha na orelha como se aquilo fosse ajudar a bola entrar.
Terceiro passo. Professor Clodoaldo estava de costas para o campo, não queria ver, iria saber sobre o gol ou não pela reação da torcida.
Quarto passo. Até os policias olhavam para o campo, afinal nenhum torcedor iria invadir o gramado nessa hora.
Quinto e ultimo passo. Clezinho agora estava a trinta centímetros da bola ele já sabia onde iria colocar a bola, Paraíba já tinha decidido que iria pular para o lado esquerdo do batedor.
Clezinho chutou, Paraíba pulou. Não se sabe quanto tempo a bola levou para chegar ao seu destino, mas todos já sabiam onde ela iria parar... Gooooollllll!
Agora todos estavam no vestiário, Clézinho era disputado a tapas pela imprensa local, o grande herói do jogo, campeão estadual, o cara que levou seu time para a série A2 do campeonato. Incontáveis Marias Chuteiras eram introduzidas no vestiário para apimentar ainda mais a comemoração, o preferido delas seguindo a lógica era o astro fazedor de gols em final de campeonato. Bebidas, charutos e mulheres.
Os cinco empresários que dividiam o passe do jogador vinham trazer noticias sobre novas propostas de times da primeira divisão e até alguns times da Ásia e Oriente Médio com nomes impronunciáveis.
Clezinho mantinha a mesma paz de espírito que tinha quando bateu o pênalti, ele só pensava em seu amigo de infância Renato, ou como ele costumava chamar traduzindo todo o afeto entre os dois: Amor.
Clézinho não via a hora de aquilo tudo terminar para encontrar seu amor e aí sim comemorar com quem realmente lhe entendia e amava.
Bento.
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