Amor de Filho para Mãe Falecida
A diferença entre o amor e a paixão:
A paixão nasce
Mas tem que ser cultivada
Senão, morre.
O amor nasce
Não precisa ser cultivado
E nem por isso morre.
Essa é a diferença que faz a diferença!
O desejo pinta e some
A paixão explode.
Já o amor é desejo que se aprofundou
E uma vivência intermitente da paixão.
Uma taça de amor para brindar a vida, um buquê de flores para perfumá-la... um gole de desejo para saciar a sede, um brinde a nós!
Todos os dias são nossos! Nessa estrada onde mantemos os pés no chão e o amor a nossa volta. O mundo fica doce com o nosso perfume.
Jesus, ensina-nos a entender a diferença entre dependência e amor. Sei que o amor não termina, nós é que nos transformamos; e, por consequência, mudamos nossa visão sobre o mundo e as pessoas. Como pode o amor - o mais nobre dos sentimentos - nos fazer mal? Como alguém pode agir sobre nós tal qual uma droga, um alucinógeno que nos exalta e ao mesmo tempo nos arrasa? Como dosar ou utilizar na proporção certa a inclinação amorosa? São essas dúvidas cruéis que nos rodeiam a mente e nos fazem às vezes sentir vontade de desistir da busca: tudo nos parece sem importância, não conseguimos avançar, não vemos com otimismo o futuro. Estamos cientes de que a paixão termina, o amor não. A paixão vence e refreia o que a razão sugere e pondera; o amor propõe liberdade. Por isso, quando amamos alguém, devemos deixá-lo livre. Se partir, é porque nunca o tivemos; se voltar, é porque o conquistamos. Hoje nosso amor não é maduro, e sim uma dependência psíquica. Somos viciados na "emoção do enamoramento" e na sensação de felicidade que ela nos proporciona; consequentemente, sempre esperamos do "bem-amado" a fonte da alegria de viver, o que nos torna seduzidos e cativos. Parece que sem "um amor" nos assemelhamos a criaturas que não sabem nadar, buscando freneticamente um tronco flutuante para não se afogarem. A paixão é um prazer que nos causa agonia, mas essa mesma agonia nos dá prazer. Isso é o paradoxo da paixão - é a etiologia dos diversos tipos de dependência. Na Terra somos muitos os viciados em relacionamentos. Essa condição, que supostamente alivia a dor de uma realidade intolerável - a de não se amar e não sentir capaz de cuidar de si mesmo - perpetua a compulsão afetiva de "ter sempre alguém por perto" e nos desvia da motivação para recuperar e valorizar a própria vida. O sentimento afetivo pode nos fazer muito mal quando o objeto de nosso amor tem efeito alucinatório sobre nós, anestesiando-nos e, ao mesmo tempo, causando-nos deslumbramento!
Bom Dia Sexta-feira!
Entra por favor e invade minha vida,
traga paz, amor e serenidade, renova
a minha esperança e me conceda a graça
de um sereno final de semana. Obrigada
Deus por esse lindo dia que acaba de
nascer.
O amor não é algo que já nasce grande. Ele é um sentimento que cresce a cada dia, aumenta com cada gesto, cada palavra, cada atitude...
Abra a janela para a felicidade, para a saúde, para o amor. Deixe a luz entrar e bendizer a sua vida.
A luz de nossa alma é emanada por Deus entretanto, o brilho da mesma, é alimentado pelo amor próprio, pelo carinho e respeito que sentimos por nós, logo, ninguém, é capaz de ofuscá-lo além de nós mesmo.
O verdadeiro amor chega na nossa vida não no dia em que o outro diz que nos ama. O verdadeiro amor chega na nossa vida no dia em que o outro sem dizer uma palavra, nos olha nos olhos e nos convence que nos ama, sem precisar dizer, sem precisar usar o recurso da palavra. Nos olha nos olhos e nos deixa a vontade, porque as pessoas que verdadeiramente nos amam, nos deixam a vontade pra sermos aquilo que a somos.
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