Amor
Coração, é uma coisa que a gente nunca entende e talvez não seja possível de entender mesmo. Ora nos deixa feliz, cheia de esperanças, ora nos deixa triste com o peito apertado e a vontade imensa de chorar. Sentimento horrível esse que tem invadido meu peito, dividindo espaço com o amor, esperança, magoa e novamente com o amor, aah o amor. Será que nunca vou deixar de te amar? Mesmo depois de tudo que me fez?
Se a culpa é toda minha? Talvez sim, talvez não, que tal de nós dois? Você sempre me fez acreditar que era possível existir um “nós dois” e agora eu estou aqui, confusa com os sentimentos embaralhados, assim como em um quebra cabeça, tentando montar os pedacinhos e transformar em uma bela imagem.
Assim ficou meu coração quebrado, em cacos. Você deveria ter me dito antes, antes de eu me envolver, de alimentar minhas esperanças, de sonhar por um final feliz, que nunca vai existir, não com nós dois. Cheguei a imaginar nós dois velhinhos, sentados em nosso balanço na casa de praia vendo nossos netos brincar.
Sempre acreditei que esse sentimento nosso era puro, sincero e verdadeiro, mas pena que para você não passava de uma amizade colorida. Eu bem que tentei não me abalar, erguer a cabeça e dar a volta por cima. Mas todas as noites em que deito minha cabeça no travesseiro, as imagens de nós dois invadem minha memória.
Eu bem que tentei eu juro, não pensar em você. Mas é completamente difícil, a distância não existe entre nós, infelizmente a proximidade é o pior dos meus desafios. Lidar com esse sentimento com você por perto, é completamente impossível, esse amor, sentimento idiota que só sabe aumentar e se torna cada vez mais platônico.
Hoje você diz que estou completamente louca, mas é assim que o amor nos deixa, a loucura invade a mente, e somos capazes de nos entregar, doar, de coração e alma. Um dia você vai me entender, amará alguém assim como eu te amo. E talvez se esse sentimento não for recíproco, vai doer, vai doer assim como está doendo agora em mim.
Somos assim, como dois fragmentos de uma mesma alma, que chamam um pelo outro.
Entrelaçando nossas mãos.
Unindo nossos corpos.
Nossas vidas.
Eternamente em um só amor.
"A palavra amor é tão fácil de pronunciar, porém tão difícil de entender.
Só se vai entender o amor, as pessoas que esquecerem o modo de pronunciar a palavra, e começarem amar de verdade."
Acredito que exista coisas muito importantes e tesouros individuais, que nós só descobriremos um dia quando uma certa porta abrir nosso abismo particular para um mundo compartilhado e melhor que possa ser vivido por dois seres que se atraem.
Eu vi em seus olhos oque jamais ve em outra mulher eu vi Que so você pode fazer meu futuro mais colorido
Amor além da destruição
Amor sublime, amor de almas a se encontrar
Se reconhecem num primeiro olhar e não demoram a se entregar.
Amor festeiro, amor que canta, dança e rodopia
Fogem das amarras e vivem uma utopia.
Amor que acredita, confiam no sentimento
Ultrapassa obstáculos, dribla desafios e enfrenta o vento.
Amor eterno, amor vivo no coração
Segue no peito e no pensamento, muito além da destruição.
Ana Paula Silva
Autora do Livro: Me apaixonei por um poeta
https://www.clubedeautores.com.br/book/187032--Me_apaixonei_por_um_poeta#.VYzDvPlViko
Eu me entrego.
Eu me rendo ao sorriso,
Que por vezes é abrigo,
Nos momentos de perigo,
E me protege com amor.
Eu me entrego ao amor,
Mesmo quando causa dor,
Pois com espinhos vem a flor,
E o sorriso me refaz.
Eu me entrego ao acaso,
Que me explica o que passo,
Nos caminhos com meus passos,
Até o encontro do olhar.
Eu me entrego ao olhar,
Que penetra minh'alma,
Que me aflora a calma,
E me diz vim pra ficar.
Eu me entrego ao ficar,
Mesmo com receios em chorar,
Sei que o peito há de abrigar,
E me trará a vida.
Eu me entrego a vida,
Mesmo que a morte persiga,
Me cansando dia a dia,
Achando que pode me deter,
Eu me entrego a você,
Mesmo se não merecer,
Mesmo que eu fique a mercê,
Do abismo da vida.
Eu me entrego.
Toda gentileza é uma declaração de amor
Gentil é aquele que passa pela vida do outro, toca-o com leveza e marca-o onde ninguém mais pode ver.
Lembro-me que, quando pequena, sempre saia com meu avô pela rua. Figura agradável e prestativa, não economizava sorrisos ou negava favores. Jamais o vi reclamando que alguém não pagou pelo seu trabalho ou que foi explorado. Brincava com as meninas da padaria, dava gorjeta, ajudava aos irmãos, aos filhos e mimava as netas. Quando trabalhava, fazia-o assoviando. O que o tornava tão especial e querido por todos? O que o mantinha nesse estado de equilíbrio com o ambiente? Gosto de pensar que ele era gentil consigo e com a vida.
Todos passamos por situações complicadas. Somos ludibriados, destratados e, muitas vezes, até mal amados. Sofremos com a falta de dinheiro, temos preocupações com a nossa saúde, com a saúde dos filhos, dos nossos pais, do nosso cachorro. Entretanto, o que difere o ser gentil é que ele não coloca seus problemas no centro do mundo e nem acha que todos têm que parar com suas vidas porque ele não está bem. O verdadeiro entendedor da gentileza sabe ser suave com o outro, percebe que somos interligados por algo maior que nossos próprios interesses, que as relações humanas são pétalas de uma mesma flor.
Ainda hoje, embora tenham se tornado espécimes raros, diz a lenda que, quando vistos, são facilmente reconhecíveis. São aqueles que nos olham verdadeiramente nos olhos, que, quando íntimos, nos dão abraços apertados, que cumprem suas promessas e que não pensam antes de se levantar e oferecer seu lugar no banco.
O ser gentil é naturalmente educado, pois valoriza o outro como pessoa. Sabe que respeito é afeto, que delicadeza é cuidado e que toda gentileza é uma declaração de amor.
"Últimas palavras" é a forma que pessoas vazias acharam para compensar sua irrelevância. Pessoas cheias fazem com que cada segundo do seu silêncio seja mais precioso do que o discurso do mais eloquente orador.
Entre abelhas e mel
Tão linda , tão meiga
tão rude , tão neura
Cabelos loiro , olhos que não tem cor
Brilho que não brilha ,
Luz que não ilumina
vida que não se esquece
calor entre noites
e assim o nosso dilema
Que não define abelas e mel
O arder
Quando a Paixão
Quando a rosas
Quando a olhares
quando a Mel
A amor entre um arde e um frio na barriga
e aquela vontade de falar que lhe amo
mais o que sai e te adoro pelo medo
Me arde aquela vontade
TARDIA CONFISSÃO
Uma pequena mancha avermelhada,
Corpo imóvel, e mente em disparada,
Como um vulto as recordações passavam
Assim mente e corpo se separavam.
Figura robusta imóvel jazia,
Encharcada no vinho carmesim,
Uma jovem observava-o e sofria,
Futuro perdido num frenesim.
Jovem apaixonada,desistira,
Decidiu livrar-se daquela dor,
Pelo mesmo caminho ela seguira,
Em busca d'eterna felicidade,
Desperta n'escuridão o encontrou,
Enfim juntos por toda eternidade.
Foi bom você ter vindo sempre sorrindo, dizendo: que não tem de quê. Eu agradeço por você ter me virado do avesso e me ensinado a viver. E reconheço que todas as regras que eu tinha você foi quebrando, isso me fez ver um mundo que antes estava escondido atras dos meus medos. Foi bom você ter aparecido mesmo nos meus dias ruins, seu sorriso me tirava daqui e me levava aonde eu não imaginava conseguir ir. Foi bom, independente da situação, se era perfeito ou não. E eu agradeço pelo seu jeito que as vezes era mais compreensível que o meu, por não se importar com a loucura e com a confusão que vive dentro de mim, eu reconheço que o caminho parece o mais errado possível, mas eu aprendi que é assim que a gente encontra um novo trajeto, e dele pode nascer o mais intenso e inexplicado amor, o amor impossível.
"Posso deixar a todos, tentar esquecer o que vivi, mas, os olhos dos pequenos me fazem recordar um amor extinto."
O problema da confiança é que míseras leis físicas não a classificam. Você pode nunca saber se tudo o que você dá vai voltar na mesma proporção.
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