Amo Voces Meninas
Sasuke acalme-se, eu protegerei todos vocês com a minha vida, não permitirei que os meus camaradas morram. Confiem em mim!
Ai de vocês
Ai de vocês hipócritas, que coais um mosquito e engolis um camelo! Ai de vocês que sois como os fariseus! Vós que dizeis "templo do Senhor é este"! Mas que templo? Templo de falsidade? Vós que cantais, hinos mas não amais o necessitado! Vós que pregais lindos sermões! Mas não acolheis o fraco, o órfão e a viúva! Ainda dizeis "o nosso ministério! O nosso ministério! Ele é nosso! O Senhor no-lo deu, no- lo abençoou! Mas não amais o pobre, nem o necessitado!
E ainda dizeis "Abençoa o nosso ministério"! Mas não vos lembrais, do preso e do doente! E ainda o empurrais mais para baixo! Ai de vocês ovelhas gordas, que com os vossos pés, sujais o pasto das ovelhas vossas irmãs, e com o vosso lado as empurrais para o chão. E que com os vossos chifres marrais, nas ovelhas do Senhor! E dizeis , o templo é nosso, e não cuidais da doente! E ainda dizeis "Não tens fé, por isso sois doente; sois mentiroso"!
Ai de vocês no dia do Senhor! O Senhor julga tudo bem julgado! Amém!
Quinta-feira que vem estaremos de volta novamente. Eu aqui no meu velho e querido banco, e vocês aí em todo o Brasil, porque a praça é nossa!
Velhas Moradas.
Casas por onde passei,
Nem pensei em vocês, nem vou pensar,
É estranho, não me prendo a lugar,
Minhas saudades são de gente,
Não de parede ou de lar.
Uma morada, pra mim,
É onde eu puder ficar,
Seja toca ou seja castelo,
Tanto faz, o tempo vai levar.
As pessoas, eu sei, vão também,
Mas que saudade, ah, isso vem.
De cada cidade e casa em que morei,
Cada canto com sua graça,
Teve dia que o peixe veio,
E não foi no balde, foi na raça.
E cada perrengue que enfrentei,
Pra ser sincero, mais ri do que chorei.
Casa molhada de chuva,
Parede caindo aos pedaços,
E as portas de vidro, malditas,
Nariz sempre arrebentado.
Amigos que levei comigo,
Jogando bola ou conversa fora,
Tempo bão, tempo que passa,
Se eu pudesse, eu tatuava,
Bem no peito, bem na alma,
Bem na raça.
Que vocês como casal se tornem um para o outro a própria materialização de tudo o que vocês sempre esperaram da vida.
"Corredores, a jornada que vocês escolheram não é fácil, mas é exatamente isso que a torna grandiosa! Cada quilômetro percorrido, cada gota de suor e cada desafio superado moldam não apenas seu corpo, mas também sua mente e seu espírito.
Lembrem-se: a corrida é mais do que velocidade, é resistência. Mais do que força, é superação. Nos momentos de cansaço, quando a mente quiser parar, é a paixão pelo que fazem que vai empurrá-los para frente.
Não importa se hoje foi um dia difícil, o que importa é levantar amanhã e continuar. A linha de chegada não é o fim, é apenas um novo começo.
Sigam firmes, persistam e nunca desistam. Vocês são mais fortes do que imaginam!"
— Yan Alves Tosta
Não Deixem que as Folhas dos Livros se Apaguem
Vocês que chegarão depois, escutem: os livros não são apenas tinta e papel, são ventrículos de mundos que respiraram antes de vocês. Cada página guarda o suor de quem pensou, o tremor de quem duvidou, a coragem de quem imaginou o impossível. São mapas de sonhos e cicatrizes, e seu silêncio é um sussurro ancestral.
Não permitam que a pressa do futuro transforme essas folhas em pó. Cuidado com as telas que brilham, mas não aquecem; com as palavras que voam, mas não criam raízes. A tecnologia pode armazenar dados, mas não sabe traduzir o cheiro de um livro antigo, o peso da história na palma da mão.
Se as folhas se apagarem, seremos órfãos de nós mesmos. Cada livro esquecido é um véu rasgado no espelho da humanidade. Toquem as páginas, sublinhem frases, emprestem histórias. Façam dos livros pontes, não relíquias.
O futuro será árido se enterrarmos a voz dos que vieram antes. Lembrem-se: um mundo que despreza suas narrativas é um mundo que perdeu a alma.
Não carreguem apenas o amanhã nas costas. Carreguem o fogo das palavras. Assim, quando o vento soprar, ele não apagará as folhas apenas as fará dançar.
Vocês não vão comprar a minha liberdade
Não tenho medo de vocês
Não vou me curvar a esses impropérios
Não vou me calar diante dessas atrocidades
NÃO! NÃO! NÃO!
Hoje, gostaria de falar com vocês sobre o nosso constante movimento de aprendizado que a vida nos apresenta com inúmeras experiências, algumas suaves como a brisa e outras tão intensas quanto uma tempestade. A cada ciclo que se fecha, somos desafiados a refletir sobre o que aprender, sobre as marcas que esses momentos deixaram em nós. São como capítulos de um livro, cada um com sua própria narrativa, seus altos e baixos, suas lições.
E quando chega o momento do recomeço, nos deparamos com uma página em branco estendendo-se diante de nós, prontas para receber novas histórias, novas aventuras. É nesse espaço de possibilidades que encontramos a oportunidade de redefinir nossos caminhos, de traçar novos rumos, de colorir essa página com as tintas dos nossos sonhos.
Às vezes, o recomeço surge de forma inesperada, outras vezes, somos nós mesmos que buscamos esse novo começo, impulsionados pela necessidade de mudança, pela ânsia de crescimento. Seja como for, é um momento de seguir, de deixar para trás o que já não nos serve mais, de abraçar o desconhecido com fé e determinação. E ao escrevermos essa nova história, não estamos sozinhos, carregamos conosco as lições do passado e os ensinamentos das experiências vividas.
Vocês podem mudar o destino deste país. Não por mim, mas por vocês. Por suas mães. Por seus pais. Por seus filhos. Este país sangrou por muito tempo. Temos com acabar com esta loucura.
Sei que motivei muitos de vocês a começar ou continuar treinando.
Persista e divirta-se.
Isso é a melhor coisa que você pode fazer em sua vida.
Então, da próxima vez que você pensar em tirar um dia de folga... lembre-se disso.
Mulheres lindas do meu Brasil, se vocês estão pensando em me chamar pra sair, chamem. Nós não vamos recusar, só estamos com receio de levar um fora.
Agradecido!
