Amo porque te Amo Poema William Shakespeare
Rito de Lama - A Saga dos Legendários
William Contraponto
Subiram calados a encosta,
sem celulares, sem nome.
Só homens. Só músculos. Só ordem.
Sem margem pra fome.
Pintaram-se com a terra
como quem volta ao começo,
mas era só mais um teatro
pra esconder o avesso.
Um gritou com voz de trovão,
o outro caiu de joelhos.
O suor nos rostos partidos
fingia lavar espelhos.
Passaram lama nos corpos
como quem sela um pacto.
Mas o toque era censura
revestida de ato.
Não era afeto o que unia,
era um medo compartilhado —
de que dentro daquele abraço
houvesse algo errado.
Diziam-se livres, guerreiros,
senhores da própria vontade.
Mas seguiam o velho script
de uma falsa identidade.
Não podiam se olhar nos olhos
sem desviar o sentido.
Pois sabiam — mesmo sem nome —
o que ali era omitido.
Chamam de rito, de cura,
de resgate da missão.
Mas é só o velho machismo
com nova embalagem e fardão.
E a montanha, que tudo via,
guardou em seu barro espesso
os segredos de um bando de homens
com medo do próprio começo.
Apresentação de Lilo
por William Contraponto
Há dentro de mim um menino que nunca se calou. Seu nome, quase um sussurro de infância, é Lilo — apelido que as vozes tortas e apressadas das crianças deram ao “William” que ainda não sabiam pronunciar seu nome direito.
Lilo não é apenas um personagem ou uma lembrança. Ele é o princípio inquieto, a centelha primeira que ainda hoje ilumina meus passos no caminho do pensar e do sentir. Enquanto o mundo impõe certezas e verdades prontas, ele permanece com suas perguntas — simples, musicais, profundas — feitas sem pressa, com a curiosidade de quem observa o céu, a terra e os próprios pensamentos e não aceita respostas fáceis.
Ele é o contraponto das minhas convicções adultas: uma voz que canta dúvidas, que mistura o existencialismo da alma com o naturalismo dos fenômenos, e o encantamento científico pelo universo que se desdobra diante dos olhos.
Lilo pergunta como quem toca uma viola de brinquedo — uma canção que nunca termina, uma melodia feita de perguntas que atravessam o tempo, o ser e o mundo.
É por isso que apresento Lilo a vocês, meus leitores, como o guardião das “Pequenas Grandes Perguntas”. Um convite para que, juntos, nunca deixemos de perguntar, de duvidar, de cantar a infância do pensamento.
Porque, no fundo, toda poesia é uma criança que se recusa a dormir.
William Contraponto: Lucidez Entre Versos e Palavras
A poesia de William Contraponto nasce da urgência de pensar, não como quem busca respostas, mas como quem se recusa a calar diante do absurdo. Seus versos não se rendem ao consolo nem à beleza fácil: são lâminas que cortam o véu das aparências, faróis acesos no nevoeiro da linguagem. Em sua obra, cada palavra é escolha ética, cada silêncio é crítica, cada poema é um gesto de lucidez.
Filho do questionamento e irmão da dúvida, Contraponto caminha entre ideias como quem atravessa um campo minado de verdades. Sua filosofia é existencialista, mas não resignada; socialista, mas não panfletária; ateia, mas jamais vazia. O sagrado é desfeito com ironia e o poder, enfrentado com clareza. Sua fé, se há alguma, é na consciência livre, na autonomia do pensamento e na dignidade de quem se ergue sem altar.
Poeta-filósofo (ou poeta-reflexivo, como prefere ser definido) por natureza, ele escreve para inquietar, não para entreter. Não há ornamento em sua linguagem, apenas densidade. Cada poema seu é uma fresta por onde o mundo se desnuda. E é ali — entre versos e palavras — que habita sua lucidez: uma lucidez que fere, mas ilumina; que não explica, mas revela; que não conforta, mas desperta.
William Contraponto não oferece abrigo. Oferece espelhos.
William Contraponto e a Espiritualidade
William Contraponto é um autor ateu, de vertente existencialista, que traz em sua obra uma visão crítica e reflexiva do mundo. Foi médium na umbanda e no espiritismo, mas abandonou essas práticas ao perceber que a mediunidade, em sua experiência, se manifestava como um fenômeno condicionado — fruto de influências culturais, psicológicas e sociais, não de uma realidade sobrenatural. Essa vivência marcou profundamente sua filosofia, que questiona o sagrado e propõe uma busca lúcida pela liberdade de pensamento
William Contraponto: 20 anos de Colaboração Com o Pensamento Crítico e Livre.
William Contraponto é poeta-filósofo, escritor e ensaísta, conhecido por uma produção literária marcada por densidade reflexiva, crítica social e existencialismo. Ateu e humanista, constrói seus versos como espelhos desconfortáveis, que questionam certezas e provocam inquietações. Ao longo de sua trajetória, atua também como articulista e cronista, escrevendo para veículos de comunicação impressos e digitais há pelo menos 20 anos, abordando temas que vão da literatura à filosofia, do comportamento à análise política.
Contraponto transita entre a poesia e o pensamento ensaístico, recusando dogmas e abraçando a liberdade de expressão como fundamento de sua arte. Suas obras circulam em países de língua portuguesa e espanhola, algumas traduzidas, conquistando leitores que se reconhecem no tom crítico e lúcido de sua escrita. Mais do que oferecer respostas, William Contraponto se propõe a cultivar perguntas — e a devolver ao leitor o direito de pensar por si.
Bertrand Arthur William Russell, 3º Conde Russell (Ravenscroft, País de Gales, 18 de Maio de 1872 — Penrhyndeudraeth, País de Gales, 2 de Fevereiro de 1970) foi um dos mais influentes matemáticos, filósofos e lógicos que viveram no século XX. Político liberal, activista e um popularizador da filosofia. Inúmeras pessoas respeitaram Russell como uma espécie de profeta da vida racional e da criatividade. A sua postura em vários temas foi controversa.
Russell nasceu em 1872, no auge do poderio económico e político do Reino Unido, tendo morrido em 1970, vítima de uma gripe, quando o império se tinha desmoronado e o seu poder drenado em duas guerras vitoriosas mas debilitantes. Até à sua morte, a sua voz deteve sempre autoridade moral, uma vez que ele foi um crítico influente das armas nucleares e da guerra estadunidense no Vietnã. Era inquieto.
Recebeu o Nobel de Literatura de 1950, "em reconhecimento dos seus variados e significativos escritos, nos quais ele lutou por ideais humanitários e pela liberdade do pensamento
Bom falaram pra mim falar sobre o William Fernandes
namoradinho dd mentira rsrs ..
boom po mlk daora
super legal
no dia q eu conheçi ele
foi o dia mais especial da minha vida
dps começo as brigas
tipo espalharam um bang de mim e dele
qe eu namorava com ele e tal's
e eu descubri qem foi
maiss maan' voo nem correr atras
sabe
se ele qiser continuar sem falar comigo fmz (y)
aa unica coisa que eu consigo fazer
é desviar do caminho dele
:(
qem mandou eu escrever sobre ele ?
.. Joice Lopes ç22
continuação ..
William Fernandes
sabe mt especial na minha vida
mudou tudo nela
gosto dele pra caramba mlk
fhoda rsrs ..
conta sempre cmg
ç22
Fora de contexto
Por William Calixto
De que adianta falar se o que diz não condiz com o que está?
De que adianta também dizer sem o respaldo que lhe convêm?
Vale a pena continuar as margens?
Vale a pena morrer as cegas, negar o peito e esconder a cara?
Vale a pena viver fora... “Tô por fora”
Vale?... “Não tenho nada a dizer”
“Nada a declarar”
“Nada...”
"Apenas deixa estar..."
Não!
Veja a descaracterização do medo...
Sinta a plenitude de viver fora de suas cadeias...
Veja! O céu anil...
Sorria! Livre dos grilhões do próprio preconceito de ser quem és...
Vem a pergunta:
"A partir de onde me vejo? De quem?"
De tudo menos eu.
Destrone este primeiro demônio
A partir daí, a opinião alheia?
Passa a ser apenas a alheia!
Sempre é tempo.
"Miga quer causar?"
Não. Imagina... Deve ser o vermelho encarnado que trago nos lábios!
Não tenho tempo a perder com conversas inúteis e pessoas que não fazem a diferença e por nunca estarem... Alheias a quem sou, julgam-me apenas pela aparência.
Apenas pela aparência?
Não ouse me reduzir a reticências!!!
Por favor, dê-me licença!
Apenas...
E Ácio William Young west
meu swagg é bem alto para apanhar só no everest
ando com chain isso logo vê se
as minhas air's brilham quando saio as 17
bebo admito já não tenho 17
α sυsρєiτα sємρrє ρєrsєgυє α cσทsciêทciα cυℓρα∂α; σ ℓα∂rãσ vê єм cα∂α sσмвrα υм ρσℓiciαℓ.
William Shakespeare
O samurai inglês
…nesse tempo eu era copeiro do rei. —Neemias 1:11
Crê-se que William Adams (1564–1620) tenha sido o primeiro homem inglês a chegar ao Japão. O shogun japonês reinante, afeiçoando-se a Adams, fez dele seu intérprete e conselheiro pessoal, nos assuntos das potências orientais. Com o tempo Adams foi brindado com duas espadas de distinção de um Samurai. Isso demonstrou o quanto os japoneses reverenciavam Adams. Como prestou bons serviços ao seu rei estrangeiro, foi também recompensado com maiores oportunidades de influência.
Séculos antes outro homem em país estrangeiro também teve influência sobre seu rei. Neemias era um copeiro do rei persa Artaxerxes (Neemias 1:11). Na corte real, o copeiro devia testar o vinho antes de ser dado ao rei, para protegê-lo de envenenamento. Essa posição, porém, significava também que ele tinha os ouvidos do rei como um conselheiro de confiança. A integridade de Neemias, seus dons administrativos e sabedoria fizeram dele um confidente para seu governante, o que abriu caminho para a reconstrução dos muros de Jerusalém.
Como Neemias, cada um de nós também recebeu uma esfera única de influência. A criação de filhos, o trabalho na comunidade ou na igreja e o emprego são esferas onde podemos exercer um efeito benéfico sobre outras pessoas. O Senhor colocou alguém em sua vida a quem você pode influenciar?
Um pequeno exemplo também pode servir de grande influência para Cristo. Dennis Fisher
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp