Amo minha Igreja
A Igreja tem dono, e não és tu!
Foi comprada com sangue, pelo Filho de Deus, Jesus.
Quem exclui o que Deus restaurou,
Está contra o Rei que o céu coroou.
Alegoricamente, os 24 anciãos são como guardiões do sagrado enlace entre Cristo e Sua Igreja, testemunhas eternas desse divino noivado. As 12 tribos erguem-se como testemunhas da Noiva, enquanto os 12 apóstolos se fazem presentes pelo Noivo, selando, diante do Trono, a aliança que jamais se romperá (Ap 4:4,10; Mt 19:28; Lc 22:30; Ef 5:25-27).
Depois de BENTO XVI a igreja católica dividida subdividida terá que se unir pra continuar a pensar e decidir.
A escola, igreja e política são os grandes elos das relações sociais para os indivíduos e para a compreensão dos acontecimentos, os processos muitas vezes são conturbados pela desobediência de indivíduos no ideal humanista das relações.
Cuidado com a lei
A condição de pecado dado pela lei da igreja é um prejuízo inestimável ao humano, são leis que punem e julgam indecente o desejável. De maneira ignorante promove a hostilidade contrapondo a virtude da intelectualidade. O religioso está condicionado a uma crença por obrigação (lei religiosa) que a religião o faz através de uma força alheia, invisível que provém do nada, capaz de sobrepor à razão.
A onipotência poderia ter produzido no organismo humano algo melhor que a crendice, algo mais inteligente que a fé, capaz de sobrepor todos os argumentos metafísicos. Jesus, Homem sabido, inteligente nos alerta. O cristianismo é uma fábrica de personas cujas santidades são de utilidade pública, detentores das leis cristãs que determinam ações do corpo e da alma consideradas importantes para o bem estar e para dar conceito de imortalidade espiritual. Porém em alguns momentos o modernismo e os altos índices de Q. I. contradiz as instruções teológicas na doutrina da imortalidade e contribui para uma separação entre plano metafísico e as leis naturais terrenas.
O crente tem prazer na lei de Deus, porém é aprisionada por outra lei da natureza da sua mente, uma transgressão natural capaz de sobrepor à lei divina, esta lei chama-se: lei do pecado, a lei do bem e do mal. O homem é conhecedor das leis da bondade divina, leis universais para todas as compreensões, porém é também consciente da conspiração da carne e com frequência é perturbado e excitado o que parece ser nocivo ao cristão ainda que se considere um fenômeno puramente natural. É dever da igreja em fazer a diferenciação entre Deus e o demônio e pô-lo medos atribuídos aos seus poderes, o propósito da obediência. Quando se impõe medo cultiva-se também o ódio e a vaidade, porém tão difícil discerni-lo a virtude na religiosidade devido a uma paixão condicionada aos efeitos das leis da religião pelas causas impossíveis. É possível que o ódio seja direcionado a aqueles que representam prejuízo às virtudes da igreja.
Histeria coletiva na igreja
Unção coletiva, onde muitas pessoas sofrem ao mesmo tempo uma doença de sintomas estranhos, fantasiosas, uma droga da humanidade produzida pela religião que é o maior produto da cultura da humanidade. A religião não produziu mais que seres santos para cultivar a doença da alma pelas suas esquizofrenias e delinquências. Essa onda do neopentecostalismo produz também seres desapiedados, hipócritas, charlatões onde atuam de forma soberana, livre, com a ideia do sagrado, do profano, da liberdade e do livre arbítrio possuídos por um deus criado pelo próprio. Os efeitos são devastadores e corrompe a mente humana como distorção da verdadeira fé do poder de si para a falsa fé transcendental mágica de um deus magnificamente fantasioso.
A. Valim
Por meio de Cristo a igreja recebe a suprema grandeza do Seu poder na terra e a herança de Deus na Glória eterna.
Quando a liderança não pratica o que prega, a igreja não cresce, porque ela não é escrava de homens santos.
A Bíblia tem muitos recursos, riquezas e matéria de apoio para uma vida bem-sucedida, porém a igreja tem muitos pregadores de pouca monta e líderes com maus propósitos no coração.
Se a igreja não falar da salvação às almas em tempos difíceis, com certeza as pedras vão rolar por cima delas para depois a igreja sair e visitar as suas vítimas.
Há duas décadas que eu ouço a mesma música, Ave-Maria, no auto-falante da Igreja Católica, mas seus membros não ouvem a chamada para ouvir a Verdade de Jesus Cristo há 1.500 anos e, muito menos, levam a Bíblia.
A igreja deve pregar sobre o poder da Palavra e como edificar a vida das pessoas, usando os dons do Espírito Santo.
A igreja deve estar pronta como uma virgem pura, santa e sem mácula para receber o Noivo, Jesus, que a desposará em casamento celestial na presença de Deus.
Igreja ociosa na fé, sem energia, desanimada, fraca, não serve para influenciar as pessoas do mundo.
A igreja é intolerante aos pecados, à imundícia e às impurezas do mundo, pois ela prega a santidade do Senhor.
A igreja precisa vencer as marcas do cansaço, as manchas do pecado e vencer as dificuldades impostas a elas pelo inimigo no trajeto de sua eternidade aos Céus.
As obras e as comemorações santas da igreja serão recompensadas pelo seu Noivo, Jesus, que a receberá adornada, com toda honra e glória, nos Céus pela presença Paterna de Deus.
O Shekinah de Deus atinge a santa igreja, porque a lâmpada do Senhor está sempre acesa e deve testemunhar a glória de Deus em sua peregrinação aqui na terra.
Começar bem e terminar melhor ainda é a função da Igreja de Cristo na caminhada de suas obras para a glória de Deus.
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