Amo essa minha Vida Louca

Cerca de 326981 frases e pensamentos: Amo essa minha Vida Louca

Ollha aqui, esse show, essa pequena amostra, uma amostra compacta de alguns rocks, no tempo de 50, nos primordios, mas eu vou incluir um meu aqui, que pediram, é o rock das aranhas. Bom, vocês sabem, que existe, um dicionário, que saiu agora, chamdo 'dicionario da censura', o dicionario da censura é o seguinte: todo compositor brasileiro tem aobrigação dereceber um dicionario dessa grossura, com todas as palavras proibidas. Inclusive, uma palvra proibida, eu não sei porque, éé, povo, gente, universidade... escola, não pode se falar disso em música, inclusive pintou apalvra aranha depois de mim... eu fui o percursor da aranha... depois de Deus.

Ser ou não ser, essa é a questão: será mais nobre suportar na mente as flechadas da trágica fortuna, ou tomar armas contra um mar de obstáculos e, enfrentando-os, vencer? Morrer — dormir, nada mais; e dizer que pelo sono se findam as dores, como os mil abalos inerentes à carne — é a conclusão que devemos buscar. Morrer — dormir; dormir, talvez sonhar — eis o problema: pois os sonhos que vierem nesse sono de morte, uma vez livres deste invólucro mortal, fazem cismar. Esse é o motivo que prolonga a desdita desta vida.

Pois não posso
Não devo
Não quero
Viver como toda essa gente
Insiste em viver
E não posso aceitar sossegado
Qualquer sacanagem ser coisa normal.

Essa aceitação ingênua de quem não sabe que viver é, constantemente, construir, e não derrubar. De quem não sabe que esse prolongado construir implica erros - e saber viver implica em não ver esses erros, em suavizá-los e distorcê-los ou mesmo eliminá-los para que o restante da construção não seja ameaçado.

Sou obsessiva. Completamente. De certa forma, creio que essa característica tenha me ajudado a ser quem sou, mas ela é burra no que se refere ao amor. Eu quero que o outro ... tenha a noção de como seria incrível viver aquele um - pouco- a mais comigo.

Eu tecerei uns sonhos irreais... Como essa mãe que viu o filho partir; como esse filho que não voltou mais!

Parecia que o tempo não passava nunca. Mas passou. O tempo sempre passa. Essa é a única certeza que a gente tem. Fora a morte, claro. Mas hoje não quero pensar na morte. Quero pensar é na vida. Na minha nova vida.

...tinha essa inexprimível beleza que resulta da alegria, do entusiasmo, do êxito, e que nada mais é que a harmonia do temperamento com as circunstâncias. Os desejos, as tristezas, as experiências do prazer e as ilusões sempre novas, à maneira do que às flôres fazem o adubo, a chuva, os ventos e o sol, tinham-na desenvolvido gradativamente, e ela se desabrochava enfim em tôda a punjança de sua natureza.

É muito bom finalmente me dar essa segunda chance, depois de ter dado tantas pra quem nem valia à pena.

Entretanto, nem por isso sou menos capaz de definir essa sensação, de analisá-la, ou mesmo de ter dela uma percepção integral. Reconheci-a, repito-o, algumas vezes no aspecto duma vinha rapidamente crescida, na contemplação de uma falena, duma borboleta, duma crisálida, duma corrente de água precipitosa. Senti-a no oceano, na queda dum meteoro. Senti-a nos olhares de pessoas extraordinariamente velhas. E há uma ou duas estrelas no céu (uma especialmente, uma estrela de sexta grandeza dupla e mutável, que se encontra perto da grande estrela da Lira) que, vistas pelo telescópio, me deram aquela sensação. Sentindo-me invadido por ela ao ouvir certos sons de instrumentos de corda e, não poucas vezes, ao ler certos trechos de livros. Entre numerosos outros exemplos, lembro-me de alguma coisa num de Joseph GlanvilI que (talvez simplesmente por causa de sua singularidade, quem sabe lá?) jamais deixou de inspirar-me a mesma sensação: "E ali dentro está a vontade que não morre. Quem conhece os mistérios da vontade, bem como seu vigor? Porque Deus é apenas uma grande vontade, penetrando todas as coisas pela qualidade de sua aplicação. O homem não se submete aos anjos nem se rende inteiramente à morte, a não ser pela fraqueza de débil vontade.

Rapunzel: E o que fazer quando você consegue realizar o seu maior sonho?
Flynn: Bom, essa é a melhor parte, você tem que encontrar um novo.

- Oh! Bom e honrado solo de Paris! Maldita essa escada que cansaria até os anjos!

Se tu viesses ver-me...

Se tu viesses ver-me hoje à tardinha,
A essa hora dos mágicos cansaços,
Quando a noite de manso se avizinha,
E me prendesses toda nos teus braços...

Quando me lembra: esse sabor que tinha
A tua boca... o eco dos teus passos...
O teu riso de fonte... os teus abraços...
Os teus beijos... a tua mão na minha...

Se tu viesses quando, linda e louca,
Traça as linhas dulcíssimas dum beijo
E é de seda vermelha e canta e ri

E é como um cravo ao sol a minha boca...
Quando os olhos se me cerram de desejo...
E os meus braços se estendem para ti...

Eu não sou feito essa gente que ama e de repente tchau, e se acabou.

Sei que eu mesma não presto. Mas eu te digo: eu nasci para não me submeter; e se houver essa palavra, para submeter os outros. Não sei porque nasceu em mim desde sempre a ideia profunda de que sem ser a única nada é possível. Talvez minha forma de amor seja nunca amar senão as pessoas de quem eu nada queira esperar e ser amada.

Clarice Lispector
Minhas queridas. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

Nota: Trecho de carta a Tania Kaufmann, de 8 de julho de 1944.

...Mais

Fissura, estou ficando tonta. Essa roda girando girando sem parar. Olha bem: quem roda nela? As mocinhas que querem casar, os mocinhos a fim de grana pra comprar um carro, os executivozinhos a fim de poder e dólares, os casais de saco cheio um do outro, mas segurando umas. Estar fora da roda é não segurar nenhuma, não querer nada. Feito eu: não quero ninguém. Nem você. Quero não, boy. Se eu quiser, posso ter. Afinal, trata-se apenas de um cheque a menos no talão, mais barato que um par de sapatos. Mas eu quero mais é aquilo que não posso comprar. Nem é você que eu espero, já te falei. Aquele um vai entrar um dia talvez por essa mesma porta, sem avisar. Diferente dessa gente toda vestida de preto, com cabelo arrepiadinho. Se quiser eu piro, e imagino ele de capa de gabardine, chapéu molhado, barba de dois dias, cigarro no canto da boca, bem noir. Mas isso é filme, ele não. Ele é de um jeito que ainda não sei, porque nem vi. Vai olhar direto para mim. Ele vai sentar na minha mesa, me olhar no olho, pegar na minha mão, encostar seu joelho quente na minha coxa fria e dizer: vem comigo. É por ele que eu venho aqui, boy, quase toda noite. Não por você, por outros como você. Pra ele, me guardo. Ria de mim, mas estou aqui parada, bêbada, pateta e ridícula, só porque no meio desse lixo todo procuro o verdadeiro amor. Cuidado, comigo: um dia encontro.

Essa força me ajuda a viver
por isso eu não desisto
Essas mãos que amparam o meu ser
São as mãos de Jesus Cristo

Se alguma coisa é decepcionante eu sei que essa coisa não é "nada", porque o "nada" não é decepcionante.

Que essa quinta-feira seja repleta de gargalhadas, sorrisos, beijos e abraços. Que sejamos o ombro amigo de quem precisa, a orientação de quem está perdido, a luz para o que está em trevas, que possamos alimentar o faminto, orar pelos enfermos, pelos presos, pelos atribulados. Que sejamos verdadeiramente cristãos!

Sou uma pessoa incerta! Nunca tenho certeza de nada. A propósito, preciso checar essa informação, só um instante.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp