Amo a Natureza
VERDE.
Quando se ouve um trovão
dos vocais da natureza
é sinal que a irrigação
vai suprir nossa represa
e quando chove no sertão
a riqueza vem do chão
e é servida em nossa mesa.
"Nosso Criador deixou sua marca na natureza como um quadro, onde cada detalhe revela sua majestosa obra."
A falibilidade humana é inevitável, um traço intrínseco à nossa natureza. No entanto, essa falibilidade é intensificada quando não há esforço consciente para quebrar ciclos de ignorância, o que acaba gerando mais do mesmo.
Das fraquezas, alçou a altura,
a natureza é tão imutável e pura.
Coração valente, constante e forte,
guerreiros sem armaduras da morte.
Loucos perdidos nas ruas da dor,
luto inesperado sempre leva o amor.
Hoje, durante o dia, vemos no horizonte
que ficaram para trás as marcas de ontem.
Dias do futuro com sabores incertos,
rios que se renovam em seus acertos.
Cavaleiros da ordem do próprio amor,
belo olhar de fogo, consumido pela dor.
Assim como a chuva transforma a paisagem da natureza, trazendo renovação e vida, que nossa fé tenha o poder de transformar nossa realidade, trazendo esperança, força e novas oportunidades. Que cada desafio seja uma oportunidade para florescer, guiados pela confiança no que está por vir.
Importa a quem se relaciona com pessoas conhecer a sua natureza para que, em suas caminhadas, possa compartilhar com elas as melhores lições de vida e, se possível, encaminhá-las à contínuas e gratificantes experiências espirituais, nas quais os seus frutos as recompensarão nesta e nas próximas gerações.
"Quando não buscamos a Deus, fica em evidência a nossa natureza pecaminosa, pois simplesmente somos nós mesmos."
Anderson Silva
A metamorfose das borboletas é um poema que a natureza escreve em silêncio. De um pequeno ovo, nasce a lagarta, tímida, rastejando sobre a terra, carregando o peso de um destino que ainda não compreende. A jornada começa ali, no ventre do mundo, onde o tempo se alonga, e cada movimento é uma dança lenta, uma preparação para o grande milagre que está por vir.
Vem então o casulo, a prisão necessária, onde o tempo se dobra e o corpo se transforma em segredo. Na escuridão do casulo, há um pacto entre o que se foi e o que será. E, quando o véu finalmente se rompe, surgem as asas—leves, coloridas, como se carregassem o próprio céu em suas tramas. O voo é um ato de libertação, uma prece ao vento, uma celebração da vida que se recria.
Assim somos nós, navegantes do tempo e do espírito. Nascemos presos ao chão, e a vida, com sua delicadeza cruel, nos coloca diante de casulos invisíveis—desafios, perdas, silêncios que nos envolvem e nos moldam. Mas é ali, na aparente imobilidade, que a alma se prepara para alçar voo. Cada lágrima, cada dor, cada espera se torna parte de uma transformação inevitável, tão bela quanto o desabrochar de uma borboleta.
E, quando finalmente rompemos o casulo das nossas angústias, encontramos nossas próprias asas, tingidas pelas cores de nossas vivências. O voo humano é menos sobre a leveza do corpo e mais sobre a leveza do espírito. Voamos para dentro de nós mesmos, para os céus íntimos onde habitam nossas verdades mais profundas.
Aqueles que não se arriscaram, que não se entenderam harmoniosamente com sua natureza profunda, não são necessariamente medrosos. Talvez estejam perturbados, desorientados, perdidos como alguém se sente no meio de uma floresta muito vasta, muito densa ou muito escura.
A empresa, por sua própria natureza, é uma instituição total, onívora, que gostaria de absorver o trabalhador o tempo todo.
Ao nascer, somos criaturas de Deus e não filhos, somente Jesus é Filho por natureza, como afirmam as Escrituras, sendo Ele o Filho único. Assim como todo filho herda a natureza do Pai, Jesus é Deus com o Pai, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Nós, ao nascermos somos criaturas de Deus, só através de Jesus nos tornamos filhos por adoção, isso nos é dado de graça mediante a fé, sem merecimento algum.
Assim como a natureza se reinventa a cada ciclo, eu também me transformo e me renovo a cada experiência.
Conforme o VERÃO
se converte em OUTONO,
a natureza vai revelando
a sua magnitude
e despertando a elegância
da nova estação.
Sobre a natureza da humildade
Muito se fala sobre se ser humilde, mas pouco discurso há, sobre como manter ou adquirir a humildade. Quando se diz, por exemplo, a um indivíduo soberbo, assim: "seja humilde"; é ingenuidade achar que esse mesmo indivíduo, soberbo, dormirá soberbo e, como que milagrosamente, acordará humilde! Ora, a humildade, assemelha-se à prática de Exercício Físico! Pois um indivíduo mediano que nunca o praticou, jamais dormirá com uma constituição Física de um jeito e acordará completamente cheio de massa muscular definida! Ou um gigante da musculação. Ainda que muitos digam para ele no dia anterior: "seja forte". Obviamente ele terá que se exercitar e muito, para isso! Da mesma forma um indivíduo soberbo. Ele terá que exercitar a humildade. A prática da humildade, de forma exercitada constantemente, é quem levará esse indivíduo a ser um indivíduo humilde. E assim como não é fácil obter musculatura Física ( ganho de muita massa muscular) da mesma forma, também, não é fácil para um indivíduo soberbo, obter a humildade ou para qualquer outro cidadão que tenha um pouco de dificuldade com isso, mantê-la, sem o exercício no espírito e, portanto, em seu caráter.
Às 09h36 in 27.04.2024
Ela me convida a perder-me na fragrância efêmera, celebrando a beleza fugaz que a natureza gentilmente nos oferece.
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