Amo a Mim Mesmo
As vezes é preciso matar muitas coisas dentro de mim e até a mim mesmo, para poder entender o que eu realmente preciso.
Minha vida é um livro vazio, sendo escrito por mim mesmo. Eu apenas posso escrever, não posso arrancar páginas, apagar palavras, nada mais.
Quando considero o outro como sendo superior a mim mesmo, ele ganha status de corpo maior, logo exerce sobre mim uma espécie de “força gravitacional do amor”. Onde somos atraídos e movidos para servir uns aos outros, gerando assim uma relação recíproca.'
Não é apenas um drama, é um pedido de socorro a mim mesmo. Quando você se foi, meu mundinho se tornou um pouco menos colorido e, por mais cinza que ele já fosse, ele era ótimo com você. Perco muitos dias me encontrando em mim mesmo, isto é, se eu conseguir me encontrar. É uma vontade imensa de se jogar contra uma vidraça e ver quem possuirá mais cacos.
Tenho desistido de muitas coisas, mas não de mim mesmo. Sei o que não vale a pena, o que não me completa. E se continuo indo a algum lugar é porque restaram alguns sonhos. Ninguém vive só de pessoas e reciprocidade, elas se vão e amor enche de erva daninha. Não é uma dor física, é algo que rasga a alma e rabisca o papel. Simples assim, as palavras saem como um tiro de canhão, não desejam mais nada, apenas vitalidade. Amor próprio é aquele que você encontra quando tenta carregar um peso vazio, um peso que nem sempre condiz com a sua tristeza.
Eu poderia postar vários e vários textos aqui, mas eu prefiro esconder-los e ler-los para mim mesmo pra ver se aprendo que o mundo e as pessoas e tudo e até o seu amor não estão nem aí para você quando se tratam deles mesmo. Não, nunca iram se importar com você por verem que você ser só você, a maioria não quer conhecer o seu eu verdadeiramente e ficam sendo falsos consigo mesmo. Hoje eu só quero um abraço, e uma carta falando ilusões para me sentir bem, bom dia.
Boa noite
As vezes sinto proveitoso fazer a mim mesmo as seguintes perguntas:
Deixo atrás de mim a paz ou o tumulto?
Deixo atrás de mim o perdão ou a amargura?
Deixo atrás o contentamento ou o conflito?
Deixo as flores da alegria ou a frustração?
Deixo atrás o amor ou o rancor?
Alguns de nós deixamos atrás de nós onde quer que vamos uma triste confusão, de tal maneira que preferimos cobrir nossos próprios rastros.
É o orgulho que não me permite olhar para mim mesmo, e é o orgulho que inventa a ideologia que diz: “Eu deveria ser”. Não gosto do que sou, e meu orgulho diz: “Preciso ser aquilo.” Esta é a filosofia ideológica que o homem inventou, a fórmula, o “deveria ser”. O orgulho cria o conflito entre “o que é” e “o que deveria ser”, e o orgulho diz: “Preciso ser aquilo, isto é feio, isto é estúpido, isto não é inteligente, isto não é razoável.” Então ponho uma máscara do que eu deveria ser, e a partir daí há conflito, um tipo de atividade hipócrita se desenrolando. Será possível olhar para si mesmo sem a imagem do orgulho? Mas têm-se imagens tão extraordinárias de si mesmo, não é verdade? Não? Sou um grande escritor, sou isto, sou aquilo, sou judeu, sou cristão, sou católico, sou comunista, todas as imagens que se construiu de si mesmo. Por quê? É orgulho? Ou investimos nessas imagens valores diferentes do real estado do próprio ser?
Se é agressivo e, por várias razões, envergonha-se disso e adota-se a ideologia da não agressão. Esta ideologia é inventada pelo próprio orgulho da pessoa, pelo próprio desejo de ser outra coisa “do que é”, e dando grande valor “ao que deveria ser”.
Krishnamurti
As religiões nos ensinam a amar o próximo. Ótimo. Vou a amar a mim mesmo cada vez mais, pois o mais próximo que tenho de mim é eu mesmo...
‘’Pensei logo me existi, esta nesse mundo já é um marco a qual sobrevivi.
Jurei a mim mesmo que no cai, olharia sempre a cima e agradeceria por todas as vezes que
sorri. ’’
Talvez devo parar de culpar-te e culpar a mim mesmo
porque só via os teus defeitos
Talvez lá no fundo
Bem lá no intimo já esperava por uma deceção.
Fui ali, dar um tempo de mim mesmo. Fui conhecer outros lugares e pessoas, pensar de outras formas. Viver um pouco das escolhas que não fiz.
Num canto escuro de mim mesmo, tateava procurando algum resto de verdade. Mas tudo em mim era erro, um nada rodeando um coração que não bate.
Acabou a luta, fiquei só
o resultado se formou, eu venci...
Mas toda essa luta dentro de mim mesmo
faz com que eu sempre sinta um gosto de derrota
mesmo com minhas vitórias...
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