Amizade Vale mais que Ouro

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"A maior parte das coisas que dizemos e fazemos não é necessária; quem as eliminar será mais tranquilo e feliz". Ademar de Borba

“A Escola é mais do que mero conteúdo.”

Embora não goste de Marxismo, é “História.”
Embora não concorde com o Socialismo,
é “Geografia.”
Mas falando em bom “Português “, cada um tem a sua “Ciência”, usam até a “Matemática “ para provarem o seu ideal, que diga-se de passagem, muitas vezes não rola a “Química “ né.
Esse ser humano é cheio de “Artes” e nem a “Física de Einstein explica tanta “Filosofia.” Utilizam muitas “Letras” pra dizer coisa alguma. Depois procuram a “Psicologia “ pra se livrarem da frustração.
Quem sabe agora, com um pouco de “Moral e Cívica “ aprendam também “OSPB”.
E pra findar essa “Redação”, esse ser humano devia se atentar que o que leva esse país ao Progresso é simplesmente a “Educação “.

“A arte de pensar se lapida na escola, com bons educadores.”
Tenho dito!

⚜️O Carpinteiro.

A abertura de uma ferida costurada, mas não cicatrizada, é mais dolorosa que uma ferid naturalmente curada.

Mais uma noite sem você e o silêncio é o único som que ecoa em meu coração lembrando me que a saudade é o preço que pago por amar alguém tão especial

Dureza também ensina. E a lição mais valiosa é descobrir do que a gente é feito.

As mazelas que o mundo nos traz

Ao andar de ônibus mais cedo e conversar com minha genitora, percebi que a loucura é o fim.
Neste momento, lembrei de Friedrich Nietzsche (tive que recorrer ao Google para saber escrever corretamente).
E recordei a história que contam — e dizem ser dele: “Nietzsche e o Cavalo”, o momento em que ele surta e sai do racional para a loucura.

Comparar-me a esse grande intelectual é egocentrismo meu — nunca chegarei aos pés dele.
Mas sou um analisador da sociedade, e muitas vezes não escrevo o que vejo ou sinto.

Observo nossa sociedade degradada — não pela moral ou pelos bons costumes, pois estes são hábitos de cada indivíduo.
Entretanto, os doentes, vítimas dos tóxicos lícitos e ilícitos, trazem sofrimento para os que apenas observam.

E, por ser analista, vejo um futuro trágico para nossa sociedade enquanto não combatermos as mazelas sociais pelo caminho da saúde pública.
Estamos à beira de dois cataclismos: um é o climático (que deixarei para outro conto), e o outro é o da miséria humana, criado pelas drogas…

Da promessa eterna que cumprirei,
A ti dei o que tinha de mais valioso e único:
Sem ele,o próprio respirar torna-se um fardo.
Eis este coração,agora blindado,
E a ti entreguei sua única chave— intransferível.
És,portanto, a sua única guardiã.
Peso a ti que o guardes
E que me ajudes a suportar os fardos e agruras da vida,passageiros.
Eis que todos ouçam:se alguém o ferir, não serão só meus sentimentos a se machucarem.
Está em teu poder este coração.
Ele é teu,
Ainda que habite o limite deste meu corpo.

Os cores de um olhar


Azul não é a cor mais triste,
A cor mais triste
É a do meu olhar
Quando se fecha
Por não querer enxergar.


Os pássaros não cantam à noite,
As estrelas não brilham de dia,
Porém o coração brande sem cessar,
Assim como o mar,
Que às vezes calmo,
Às vezes feroz.


Em uma ressaca eterna,
Meus olhos admiram
E também julgam,
Sonham e também lembram.
Azul não é a cor mais triste,
A cor mais triste
É a do meu olhar,
Pois tem tons de esperança,
Esperança de um dia estar com quem tanto sonha.


Não se pode brincar com o coração,
Pois é muito fácil se afogar
Nadando em sentimentos,
Em busca de um refúgio
Onde possa me alimentar.
Ouvindo o balanço do mar,
Balançando nas cores do seu olhar.

Não confunda amor com costume; às vezes quem diz te amar é quem mais te destrói.

Somos a primavera que nunca se cansa,
O livro que se abre, sem ter mais final.
No tempo, pairamos, em terna dança,
Um amor que a vida não pôs no portal.
​Somos jovens demais para a dor que nos toca,
Para o adeus que o futuro insiste em soprar.
A alma, ingénua e forte, ainda se choca
Com o cinza que a aurora há de nos mostrar.
​Éramos a promessa, o brilho sem fim,
Agora, a saudade que o hoje não sente.
Eternos amantes, neste jardim,
Jovens demais para sermos... ausentes.

Caridade boa so Ele vê, ninguem mais.
Catidade boa ninguem ouve.
Caridade boa é de costas ao público.
Caridade boa ninguem ouve dizer.
Caridade boa nao humilha quem recebe, nao queima a mao que pega.
Caridade boa nao constrange quem doa.
Caridade boa nao se filma nem se expoe
Caridade boa está no olhar trocado que fala
Caridade boa mora no "bom dia !"
Caridade boa é no tom de voz, no aperto de mao, no abraço.
Caridade boa sela amizade até o fim, para depois do fim, para sempre.

Viver se torna mais fácil quando a beleza da paixão ilumina o caminho do amor e nos conduz ao destino da felicidade!

Há 1 ou 2 anos, li um livro que citava o grande Sêneca, dizendo algo mais ou menos assim: “Quer conhecer um povo? Veja o tipo de música que ele escuta.” Concordo, mas na época dele não se tinha o conhecimento de que a vibração acústica deve estar alinhada com a vibração do cérebro para que possamos nos sentir bem ou tristes. É o efeito das notas musicais.

Acredito que sou eclético no quesito musical; ouço de tudo um pouco, só não consigo ouvir sertanejo universitário.
Em nosso país, há uns 60 anos ou mais, já existia uma crítica a esse grupo por defender a elite agrária. Entretanto, o sertanejo raiz tinha composição e melodia; o universitário, para mim, é uma “mistura de lixo com estrume”. E, nesse ponto, Sêneca acertou.

Sou do RAP. Para muitos, é um gênero de criminosos. Sim, muitos artistas falavam de suas vidas, mas, se você sintetizar as letras, perceberá que eles não fazem apologia ao crime — eles nos mandam sair dele, porque é cilada.

A música fala de seu povo; os intelectuais dos primórdios já sabiam disso. Só que, naquela época, não se entendia a relação entre as vibrações sonoras e o cérebro, que podem nos deixar felizes, tristes ou eufóricos. Essas notas nos fazem sentir emoções que, sem elas, não teríamos.

A natureza consegue sempre ser mais forte que o Homem e todas suas façanhas

​"Não é apenas café, é o lembrete de que as coisas mais valiosas (saúde, superação) não vêm adoçadas."

Se esta rua fosse minha,
Ela seria feliz.
Nela, estariam vivas mais memórias lindas
Do que lembranças tristes.
Haveria mais risos, ao invés de suspiros.
Haveria mais amor, do que dissabor.
Haveria mais alegrias do que noites frias.
Mais companhia do que cama vazia.
Mas aqui, os dias são mais cinzas,
A poesia é quase uma melancolia.
A harmonia é na solidão, e não na empatia.
Se esta rua fosse mesmo a minha,
Ela seria de amor, e não de dor.
Ela seria o meu refúgio, e não o meu amargor.
Ela seria um encontro gostoso, e não um evento choroso.
Nela, morariam tantas lembranças perfeitas, que as rachaduras seriam desfeitas.
Se esta rua fosse, enfim, a minha,
Eu mandaria ladrilhar…
Mas como não é, eu tenho outros caminhos a trilhar.
Outras ruas pra passar.
Outras memórias pra, com afeto, criar, e para depois, com satisfação, recordar.
Se esta rua fosse minha,
ela seria de brilhantes,
para o meu amor passar… e ficar.
Mas ela é de pedra, arrogante,
e o amor só pode atravessá-la
rumo a outro lugar, bem distante daqui.
E nesta rua há, de fato, um bosque:
escuro, cheio de solidão.
Para este amor, só restou a morte,
e o renascimento em outro coração.

Quando o dia do meu silêncio finalmente chegar, vai doer mais em mim do que em você. Mas vai passar. E em você, a dor vai começar a aumentar, aos poucos… mas ela, ao contrário, não vai passar. A dor vai ficar… para sempre. E ela doerá eternamente.

As coisas mais puras costumam passar despercebidas. Um gesto pequeno pode mudar um dia inteiro. O bem não precisa ser anunciado, ele se multiplica no escondido. Quem aprende a enxergar o valor do comum nunca mais volta a desejar o excesso.

A gente gosta de repetir que está evoluindo.
Que agora sabemos mais, entendemos mais, pensamos melhor.
Mas basta olhar com calma para perceber que, enquanto a tecnologia sobe, a consciência desce um degrau silencioso.

Hoje vemos o sagrado desfigurado no sambódromo, tratado como peça de teatro, como se debochar da fé alheia fosse sinônimo de coragem artística.
Dizem que é liberdade… mas muitas vezes é apenas vazio fantasiado de ousadia.

As palavras perderam peso.
Os valores perderam forma.
O respeito virou só mais um item descartável em nome do “conteúdo que engaja”.

Criamos uma cultura em que o desleixo é celebrado como autenticidade,
o egoísmo é vendido como autocuidado,
e a grosseria virou manual de comportamento com título moderno.

Quanto mais raso, mais viral.
Quanto mais vulgar, mais lucrativo.
Quanto mais ofensivo, mais “revolucionário”.

E no meio disso tudo, alguém ainda diz:
— Estamos melhorando.

Porque, se chamam de evolução aquilo que nos faz desprezar o que é sagrado,
trocar profundidade por espetáculo,
e aplaudir o que corrói a dignidade humana…
então isso não é crescimento.
É só o caos ficando mais organizado, mais bonito, mais vendável.
É a desordem aprendendo a usar terno e gravata.

A verdade é simples e incômoda:
não existe progresso quando a alma anda para trás.

Dos meus surtos, despertar pra ser feliz foi a que mais me alucinou, aliciou e inebriou. Pois, ser feliz é uma das melhores overdoses que se pode ter. Porque insanidade é não correr atrás e nem ao lado da felicidade. Insanidade é não ser feliz; é deixá-la pra trás!