Amizade um Principio de Reciprocidade

Cerca de 431639 frases e pensamentos: Amizade um Principio de Reciprocidade

O cheiro da terra molhada, lembra-se, do seu perfume natural... relva molhada...

Inserida por Cleison-Melo

A vida não tem pressa nem anda devagar. Faz as coisas no momento certo.
E o momento certo pode não ser agora .

Inserida por icarofigueiredo

Precisamos conhecer nossos limites, reconhecer nossas limitações e sempre saber que o amor do Eterno Pai celestial é ilimitado.

Inserida por Claudiokoda

Expectativas em demasia levam a grandes decepções. Ponha expectativas em seu potencial de superar desafios ante seus limites.

Inserida por Claudiokoda

Acredito que todos fazemos o que é certo na vida, embora o certo e o errado variem de acordo com a maturidade e o conhecimento de cada um.

Inserida por icarofigueiredo

O Demônio tem mais poderes do que lhe damos. Ele nos instrui como encurtar o nosso destino, antecipando os prazeres e adiando o sofrimento: a carne é fraca, o Diabo atenta, e a coisa é boa!

Inserida por Kllawdessy

A flor rara no planalto central
No momento crucial esse homem descia a avenida em busca dos olhos do outro que não eram os olhos do observador , sentiu o retirar da tampa de sua cerveja com suas mãos suadas e trêmulas, ao esperar de um som rasante, um tilintar que não vinha em sua mente, pensando no passado e nos momentos vivenciados a um tempo, e olhava para si mesmo procurando no outro a sua identidade , ou qualquer naco de um tempo de uma pulsar que se explode do nada e do outro, na aurora de um dia que nunca existiu na sua plenitude, mas sempre com um alvorecer voraz de mostrar o mesmo, enquanto o outro objetado na sua absorção das nuances que se encontravam naquele mesmo momento, a ideia de sobejar e fazer um alvoroço voraz, as siluetas dos olhos amargos cravos nas constelações perdidas, na fugaz lembrança de um poeta morto por seu próprio eu que não era o outro, cantante pelas pradarias de um novo orvalho nessa selva de pedra que fulmina no final quando se curva pela idade e pelo tempo atomizado, na penalidade das tristezas que geram penumbras, de sonhos em espirais cantantes de um sonho noturno, que fragrâncias surgiam gritantes, criva na alma e no corpo rente a um poste claro na cidade, com os perfumes, com todos os matizes de cores e tudo mais que se possa acontecer em uma noite em que o melhor seria não deixar que outro existisse, pois a condição do mesmo já não era melhor do que o mundo que se via lá onde as impressões passavam soltas, havia um certo de entendimentos sobre o que busca a luz quando alcança as trevas, em superação ao mesmo que se encontrava perdido e se encontrava no outro que não era mais o mesmo, de antes de passar por tantas provações do seu ser em si que a si não mais se pertencia, quando o sonho não podia mais ser pronunciado pela penumbra do amanhecer, que ainda tarda em quedar e vir a ser o que não é mais que uma noite com seus perfumes fugazes, de uma busca de um quero mais da noite que ainda pra alguns parece estar apenas por um triz de um sobejo maior, ainda sentindo entre os dedos um prazer de sentir até a ultima gota daquela que seria a primeira e ultima cerveja, mas não tão simples e perdida como seria para o outro, que ainda não conhecia o múltiplo no único que devassava os prazeres de muitas noites incessantes, por não ter tido o outro mais que muitas replicas do que já existia, e não se comprometia mais com a razão do que com o motivo do ser e estar de muitas replicas que não levavam os pés soltos no ar dançantes daquele que olhava por todos os lados, os mortos que caminhavam bebiam e dirigiam seus carros como filas de uma grande minhoca bestial, os olhos do observador não era mais o mesmo, mais o outro que ainda com sua cerveja olhava como tantos bebem e morrem e tantos outros dirigem seus carros e morrem e como os que ainda ali se alimentavam como animais em um grande curral onde a eficácia e eficiência maquinal anulava o outro, que nunca existiu ou vai existir pois o momento não era propicio para a busca do eu e nem tampouco do outro que mudava constantemente de análise, para todos buscarem o seu eu mais próximo do que um outro que morria a cada segundo, lento num maçante e repetitivo momento de ter sempre a presença do que a eficácia e a mecanização dos que ali comiam como vermes putrefatos, perdidos na noite em um almíscar de tudo que mudou no sentido de não mais buscar o momento certo, mas sim qualquer fosse o prazer enfadonho do perder de suas vidas tolas, por motivos imbecis e ineficientes para deixa-los por um outro lado do universo, onde não teria mais nada de novo ou de perpendicular ou paralelo, mas sim de um desfecho de perdida de uma vida toda nos olhos fundos que se apresentavam no momento de não ser mais o que deveria ter sido, por toda uma vida de perda, de um outro que não é mais o mesmo que já havia no olhar de um

Inserida por Cleison-Melo

Parte III
perdido com sua proteção de vidro, que por traz da proteção pueril do que é o real em ser e ser por si mesmo com um brilho de olhos negros como a noite, que lusia como a aurora do observador que não era o mesmo desde o inicio de sua cerveja até sua finitude de um pequeno momento, o outro que o observador observava não era mais o outro mais o observador do outro que não é o mesmo de antes da cerveja, ou dos mesmos olhares nunca mais por todo derivar da infinitude universal de uma lagrima ou de um beijo doce sem fim que fica cravado na memória e no tempo eterno, o outro que envergonhava a noite era os cabelos negros do outro que o observador observava já não sendo o outro como uma noite simples, mas como uma noite com o mais belos dos negros da noite, o observador infinitamente patético observou o obvio, do alem dos mares da infinitude da beleza das luses acesas do que já foi mais que ribaltas, uma joia sem igual perola branca sem falhas e natural, ser exatamente perfeita em categoria máxima de ousia natural, perfeita em par de espécie de raridade das fragmentações imperfeitas e improváveis do observador, o outro se tornou o observador por sua postura romântica, e sua extrema perfeição de justiça de mulher, única em espécie que justifica o todo como tudo, integridade no outro que o observador nunca tinha encontrado em outro que gerasse uma identidade de amor, em plenitude da virtude de um poema, o observador rastejou todo o dia por existir um momento apenas, onde o dia se quedasse por um desespero maior de observar o outro como fada e princesa de mármore grego luzido por olhos negros como a noite, o cintilar da constelação do coração maior, que a finitude de um firmamento, as afeições dos outro, de finos traços de ceda e lábios de cereja cor rubra da pele ,observável os traços da ceda que martogam seu nuante dorso, e tés pálida, pavor de desejo dos olhos do observador, destronavam a razão imprudente de frestas, seu fino fil de ceda que saia levemente de seu vestido envergonhado com tamanha a delicadeza de ceda de sua pele perfeita, o observador debruçado em existir apenas aquele instante de plena concepção do divinal em um único fio de ceda raro, que conduziu com maestria de um mestre do caos em beleza todo seu ser e coração fervente de fulgor, o leve toque que conduzia um olhar sem dono por toda extremidade do fil, e leveza de pluma no olhar revelava como um fino fil quedaste como o sol que se cai, revelando secretamente os mistérios de olhos de uma pantera negra, e coração selvagem sem falhas como o rugido de um leão indômito, como um raio que se parte fulminante nos olhos negros, revelavam um momento sem igual e único que não seria esquecido jamais completamente, como um copo meio cheio de infinitas belezas do néctar pueril e cândido, a divina proporção entre o que é uma mulher e uma fera selvagem , pura onda prefulgazes de ternura e carinho, um coração cravejado das mais belas joias dos mais diferenciados matizes, a mais bela das flores que o próprio orvalho e ar sobejam o toque, flor rara que nasce do almíscar da terra molhada perfumada em puro sândalo, vivas ás nuvens que param e nunca mais seriam as mesmas seduzas delicadas como um coração perfeito, céu magnífico em tons pastéis de laranja e vermelho tristes pela beleza dos lábios de cereja, ornado lábios de cereja em simplicidade um anjo na terra, relis mortal que sobeja o ouro branco na terra como o mais puro mármore grego, a princesinha flor violeta de tons azul anil telúrica do caos, a poesia perfeita de Copacabana e contornos retorcidos que o observador transige e curva seu pescoço ao passar, pois sabia que não merecia estar ao seu lado, porque ao seu lado era apenas uma coisa insólita e insignificante, todo o desejo do observador era pertencer nem se quer como um objeto real desse cenário incrível que o outro faz parte

Inserida por Cleison-Melo

Quando o céu nubla as borboletas se abrigam,
Assim como o lirismo
Abriga-se nas entrelinhas poéticas

Inserida por Cleison-Melo

Aos que acreditam que a frivolidade é uma perversão, eu também acredito em tudo para ganhar o poder de inventar.

Inserida por Kllawdessy

O Momento presente

Estava eu ontem a lavar a louça, quando percebi que durante a tarefa estava lembrando de coisas passadas e remoendo experiencias ruins...(!)

Naquele momento tive consciência disso...deste mal e do próprio momento presente.

Como sabemos, nossa vida e nossa capacidade transformadora esta restrita a um único momento...o AGORA!

E a cada segundo que passa, o AGORA VAI-SE EMBORA...vai se o momento, o dia, a semana e a vida toda!

Por este motivo é preciso que cada um dos nossos momentos seja totalmente valorizado... Como?

Primeiramente, tendo a CONSCIÊNCIA do momento presente e de que ele é ÚNICO!

Em seguida, aproveitar esse precioso momento ou esses minutos para FAZER ALGUMA COISA QUE SE AME OU SEJA IMPORTANTE...

Finalmente, ao se entregar a essa tarefa importante ou amada, NAO DEIXAR que sua mente seja invadida por PENSAMENTOS RUINS nem passados e nem futuros...Apenas pelo momento presente e pela perfeiçao com que se deseja realizar a tarefa...

Agindo desta forma estaremos valorizando AO MAXIMO nosso tempo, que é o ativo mais precioso que temos nesta vida!

Ariel 5/2/17 19:18h

Inserida por arieldsousa

"Creio que não haja explicação para o amor,
porque ele é simplesmente amor,
por mais que se procure,
não há definição,
tudo o que se tem a fazer é simplesmente amar.
Só amar."

Inserida por SIDINEIDEABREU

A vida é tão bela pra não se importar com ela, continuando nessa rima: Canadá me espera

Inserida por DavidJackson

Tem uma flor me esperando pra me dar a honra de vela em sua extrema exuberância, os cactos tem espinhos, mas floridos mostram a beleza da estrema natura da flor.

Inserida por Cleison-Melo

Todas as manhãs são iguais

Todo dia quando acordo
Olho pela janela do meu quarto
Sem querer olho o céu e o sol
Vejo tudo em que passo os olhos
Tua face, teu semblante...
Teu rosto, tua imagem e a lembrança
De um beijo vem...
Lembrança de um regalo
Com afagos de carinho e solidão
Então fica a pairar no ar
Como sinos a badalar
Corações, não conseguem esquecer
De uma flor que ficou fechada
Para o amor que não desabrochou
Ficou fechada para o amor
Que quando se quis desabrochar
Viu seus sentimentos
No reflexo do espelho e teve medo

Inserida por Cleison-Melo

Baco, Dê vinho Luso !
vinho legal, vinho cardeal,vinho sensacional
A meus filhos concluso
Nossa festa, Minha seresta, Salve Malatesta !

Em sendo um obtuso
Neles faço, Neles refaço, Neles satisfaço
Viro preto profuso
Preto mano, Nego "Solano", Preto africano

Meu direito difuso
O mar tejo, O mar festejo, O mar alentejo
Qual uvas furto uso
Desse mosto, desse composto,desse entreposto

Diga meus Picorrucho
Nossa joia, Nossa sequoia, Nossa metanoia
Mais do sangue transfuso
Mais um riso, Mais um sorriso, Mais um improviso

Tal é o vinho luso...
vinho fresco, vinho refresco, vinho pitoresco
Tais filhos do Senegal,
Filhos Dança , Filhos Festança, Semelhança cabal

Com Duzentas e sessenta e nove silabas
Agora me recluso.
Jamais eu me estribas
No meu coração, Senhor,
pensar luso, pensar induzo, pensar excluso.

Inserida por milton46a

VENCER NO FINAL
.
Os sentimentos etéreos,
nascidos na pureza da alma,
e processado no coração brando
sempre vencem no final.
Durante a vida toda se derrama sangue,
pelos caminhos da vida,
enfrenta-se o trabalho exausto,
segue derramamento de lágrimas e suor,
mas quem crê no criador,
exalta e espalha o sentimento puro do coração
vence no final.

Inserida por SIDINEIDEABREU

Guerra

Perguntar ao horizonte
Quem poderia,
Fazer acalento, acalentar
Ninguém há responder...
Ir embora com o vento

Voltar no outro dia
Com raio de sol sustenido
Gritar alto ao tempo
Porque havia guerra
Silêncio pairou a contar...

Ao longe... respondeu
Quer ser feliz
A paz tem que acabar
Pra alguém sorrir
E outro chorar...

Inserida por Cleison-Melo

O infortúnio que me causa
A emoção que marca
O teu beijo sem que se esqueça
Teu bem querer que não acabe

O jovem sedutor
Bela do olhar fascinante
Convence em ser a ultima
Bela em olhos de jade

Verdes congelante
Que congelou os sentimentos
Cabelo liso extasiante
Seios emoção e poesia

Inserida por Cleison-Melo

Bom dia!

Dai-nos Senhor Deus, Vossa sabedoria e entendimento da vida, da morte, de Seus desígnios e daquilo que é esperado e confiado a cada um de nos.

Dai-nos a plena consciência de cada momento de nossas vidas, de forma que possamos aproveitar a cada segundo com bons pensamentos...de amor e crescimento espiritual, libertos do passado e abertos para o presente, com ATITUDES coerentes e consistentes com nossos pensamentos e nossa fé, em nosso benefício e de todos aqueles com os quais amamos e convivemos!

Ariel 8/2/17 - 7:35h

Inserida por arieldsousa

🔍 Está em busca de se entender melhor?

Todos os dias, compartilhamos ideias, perguntas e reflexões que ajudam a olhar para dentro — com mais clareza e menos julgamento.

Receba no WhatsApp