Amizade um Principio de Reciprocidade
Para fruir a beleza e o odor das rosas, necessário faz encarar seus espinhos. Assim é a vida em suas muitas manifestações, precisamos suportar muitas agruras para enfim alcançar os merecidos deleites.
Eu não me importo mais!!!
Eu não me importo menos!!!
Agora eu quero é me exportar, lançar meu eu por entre as ondas e surfar,
Seguir carreira solo e aventurar,
Desbravar os recantos dessa terra sob o sol e o luar, e ter sempre alguém pra eu poder amar.
Muitos vão dizer, e posso até concordar
As muitas letras a me enlouquecer
E eu buscando encontrar
A razão do meu ser
Aquele brilho no olhar
Deveras pois então
Onde eu acho a solução
Mas eu eu de procurar
Tão certo sei que posso achar
Um lugarejo em meu coração
E o puro prazer de poder amar.
O amor não se pode medir, mas provado a cada instante da vida.
O amor não pode ser visualizado, mas as manifestações do seu efeito sim.
O amor é algo tão raro, que muitos dizem amar, porém basta uma desavença para extinguir tal sentimento declarado. Porque o amor não precisa ser declarado com palavras evasivas e eivadas de lisonjas, o amor se sobressai na adversidade, naturalmente, sem nenhum esforço, tal como a luz do sol que não se pode ocultar na imensidão espacial, o amor contrária o eu, fala mais alto que o SER, não é avarento ao ponto do TER, faz bem a quem está mal, faz bem a todo o tempo.
O amor é o tesouro mais precioso de todo o universo, não há maior riqueza, poucos são os que possuem esta dádiva divinal.
O amor, quem poderá entender sua profundidade, altura, largura e imensidão?
O amor é tão puro e santo, por isso que não cabe plenamente em nosso coração.
A CONQUISTA E A DERROTA
Querer? Não é o mesmo que ter!
Falar? É mais fácil que fazer!
Conquistar? É testar e testar limites!
Calar? É se subordinar a monotonia!
Me falaram em mudança um dia!
Eu aceitei em aderir ao convite.
Na teoria sabiam fazer, na prática só dizer,
A monotonia do falar e não fazer!
Fizeram nada que um dia falaram!
Disseram nada que um dia disseram!
Quiseram nada que um dia quiseram!
Um dia precisaram se reeleger! Voltaram!
O povo não ajudou! Perderam!
Falaram, disseram, voltaram e perderam!
SENTIMENTO DE LUTA
Dói falar e não ser ouvido!
Dói calar-se, quando é possível fazer!
Dói esperar um sim e receber um não!
Dói ter que esperar, quando é possível seguir!
Então, é viver uma vida sem fingir,
Sem expectativas, sem esperar sermão,
É deixar os outros falando e começar a fazer.
A preguiça? É coisa ruim, inimiga do indivíduo!
Constantemente persegue os que tem má vontade,
Quem é atacado, não responde o chamado,
Então, perseverança é o nome da vida!
Dos que proferiram com vontade não conhecida
Nunca desisti e deixar os outros falando.
Deixando de esperar e seguindo sempre com vontade.
RESISTÊNCIA
Estou parado!
Mas não porque não tenho nada a fazer,
Quero ficar parado!
Meu instinto clama,
Fique parado!
É a vontade de ficar parado,
Que me faz ficar parado.
Não posso ficar parado!
Me dizem uns,
Como se fossem os donos da verdade.
Mas, minha vontade supera a sua constituição;
Como posso eu, me subordinar aos caprichos da vontade alheia?
Se sei que posso seguir minha própria vontade!
Oh! Por favor!
Deixe que eu fique parado!
Siga a sua rota e não me perturbe,
Porque eu não sigo os caprichos de ninguém!
Não sei se estou certo!
Não sei onde vou chegar!
Só sei que estou parado!
No momento em que me debrucei a fazer este poema, havia acabado de chegar de uma aula de Sociologia. Me encontrava pensativo ao analisar a divisão de camadas estabelecidas pelo Sistema de Castas Indiano, assim como as camadas estabelecidas desde a queda do Sistema Feudal até chegarmos ao modelo Capitalista atual. A grande e principal semelhança existente entre todos esses sistemas resulta na produção de desigualdades sociais.
HUMILHAÇÃO
É nascer pobre sem querer, e continuar a viver!
Obrigado a fazer o que não se quer,
Nas mãos da classe dominante como uma sentença!
Subordinados por serem pobres.
Humilhados por toda a vida pela classe nobre.
O preconceito acabou mulher negra? Não, morena!
Sempre sem liberdade, obrigados a fazer,
Capitalismo do ter para manter.
O que fazer? Ter para ser?
Querer ou não querer?
Permanecer ou não permanecer?
O que fazer se não tiver e querer ser?
Viver sem querer? Ou continuar vivendo por viver?
Defino a vida em querer, ser, ter, sobreviver e permanecer.
DIAS EFÊMEROS DO POBRE
Dias preguiçosos sem manifesto,
Noites de absoluto fingimento,
Quando estou rindo, choro,
Quando estou alegre, estou triste.
O que vejo ou estou vendo não existe,
Às vezes meio ao vento me desfaço, oro!
A tristeza no meu semblante em fragmentos,
A vontade de viver e sobrevivendo no inferno.
A confusão dos dias me enfraquece,
O ser que pensa ser, pisa sem piedade,
As leis não condizem com os fragmentados.
Subordinados a classe dominante do ter,
Os pobres demonstrando força de vontade,
Só conseguindo ser ainda mais humilhados.
Reflita sobre o que vale a pena permanecer e o que você deve deixar ir. Lembre-se que em algumas poucas renúncias poderemos ter ganhos surpreendentes.
De tanto se esforçar para alcançar a suposta estrela da felicidade, corpo, braços e espírito ficarão extenuados. Cego é aquele que não consegue reparar que a verdadeira chance de ser feliz já se encontra em suas mãos.
Dobrar os joelhos, sim. Mas dobrar também a arrogância. A simplicidade é o caminho que nos leva à Deus.
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