Amizade um Principio de Reciprocidade
Você me ensinou a enxergar a vida e todas as outras coisas de outro jeito, você me mostrou um mundo cheio de cores mesmo não podendo vê-lo nitidamente...
O cotidiano faz a vida
Mas a Vida não faz um Cotidiano
Eu faço minha história e meus planos
Sou a Morte que faz você sair da cama
Sou a cama que você dorme
Sou a fome dos pobres
Sou sua Consciência
Vou te Cutucar até você levantar
Pegarei em seus braços e irei te erguer
Até você perceber oque esta acontecendo
enquanto você assisti sua novela na TV .
Sou um refrão de uma história
Sou o verso de uma música Dramática
Sou a física quântica com música romântica
Sou Deslocamento enquanto na sua mente só temos
O vento de um cotidiano vazio e frio
Sou o papel que você escreve
Me gastam como se fosse um nada
Me amassam e me apagam
E no fim estou na lata
No final de tudo não escreveram nada .
Mais uma árvore derrubada
E seu Coração Parado
Seus braços Fogos altos viraram .
Como é fácil destruir.
Rasgar um livro,
Abater uma arvore,
Poluir a água,
Acabar com uma vida.
Mas olhando bem
Que prazer de verdade há nisso tudo ?
Porque se escrevesse um livro, talvez fosse lido
De plantasse uma arvore,
talvez desse causa a uma sobra ou até mesmo a frutos
Se cuidasse da água – mataria a sede no futuro
E poderia se ver na límpida água
Como um límpido ser.
O que a gente quer da vida
Quase sempre é bem pouco;
Um afago, um carinho, alguém que faça calor
Quando os dias internos são muito frios
Uma caminhada lado a lado
Uma palavra de esperança
Um dedo que aponte alguma direção.
Pobre de nós que não temos nada disso.
Mas bem mais pobre e quem não tem nada disso
Para nos dar.
Agora
são dois caminhos
cada um segue
para um lado oposto e distinto
cada um busca
o seu labirinto
sua tentativa e forma
toda própria de chegar
Não terás
minha mão guiando teus passos
não terei que dividir fracassos
e
as noites serão mais vazias
o retornar uma coisa fria
de quem sabe
que não tem onde chegar.
Agora
há o silêncio
e a mim parece
que jamais foi diferente,
porque juras que se acabam
são juras de quem mente.
E assim foi
e assim apartaram-se nossos caminhos
em direção a um eterno desencontro
em direção ao convicto nunca mais.
Onde foram todas as coisas ?
Onde estão aquelas pessoas ?
Abro os olhos e vejo a minha volta
Um mundo vazio
E não fossem as doces cantigas
Que alentaram a infância
E como podem – sustentam a vida
Diria que não nasci.
Onde estão todas as pessoas ?
Para onde foram todas as coisas ?
Eu que segui o mesmo caminho
Não encontro nada de familiar.
Teriam todos morridos
Nas guerras do ter ?
Ou estariam bem escondidos
Em lugar que não posso ver ?
Era bem ali a linha do começo
E ali havia tanta gente
Tantas coisas
Tantos sonhos.
De repente a vida veio
E levou um a um
E no lugar deixou desencanto
E só este delírio
Este fingir que não sei
Me restou.
Para onde foi à moça pura
Que um dia ia para o altar ?
Onde ficou o amigo que ia mudar o mundo
E hoje vende a inteligência
Para ganhar o que não precisa ?
Porque não tive tempo
De falar com o amigo
Que ficou preso em meio à overdose ?
Era bem ali a linha do começo
Servia também de linha
Para pique bandeira
E quando só estavam as meninas
Prestava-se a queimada.
Onde eu estive
Que deixei que todos se fossem
Que a menina só
Fosse jogada para fora do caro
Na noite escura
Na estrada que hoje é preta.
O que eu fiz
Quando os filhos dos menos sortudos
Foram caindo pouco a pouco
Mereço a solidão
Como premio pela covardia
Mereço o pouco amor
Pela ausência de fraternidade.
Mas a linha ainda está ali
Havia um campinho de futebol
E nele a ONU parecia ser possível
A velha ponte caiu
A praça que era bela
Virou trevo
E os carros que passam por ali
Depressa
Não tem respeito pela memória.
A vida passou
E eu esqueci de ir.
Trago em mim toda a agonia no mundo
Um tempo de incertezas
O medo da noite escura
O sentimento de não ter
Uma mão para segurar
No derradeiro momento.
Não há outros olhos
E não tenho mais coragem
Para olhar-me em algum espelho.
Não cheguei a ser quem queria
E não me engano com minhas estórias.
Trago em mim toda a agonia do mundo
E isso não importa de fato a ninguém
A consciência dos que barbarizam
Tem mais sorte nas madrugadas;
A eles é mais fácil entender
A forma rude de todas as coisas.
O escuro tem razoes para ser
O silencio tem algumas explicações
As verdades dos fatos
Tem muito mais chão
Do que toda
Toda filosofia.
No momento
Em que todos somos rudes
A vida se explica
E os caminhos apenas se distinguem
Pelas escolhas
Que não temos certeza
Se são de verdade ou não
Mas já é tarde demais
Para voltar e errar tudo
E ter certezas.
Cada decepção, um novo aprendizado...
Cada aprendizado, uma certeza...
Não confie, em uma pessoa, que fala mau de alguém para você, pois tenha certeza que essa mesma pessoa, falará mau de você para este alguém.
Julgar alguém sem saber realmente a verdade por trás de um assunto,
É o maior erro de quem se julga sábio!
Em um exato momento da vida,
Você descobrirá quem são seus verdadeiros amigos.
Pois, não existe verdade que não seja revalado,
Nem mentira que não seja descoberta.
Aparentemente, ao defender as Cruzadas, São Bernardo estava defendendo a existência de um território estritamente cristão e Jerusalém deveria fazer parte desse território. Num primeiro momento, então, a finalidade dessa defesa era de ordem política. No entanto, a finalidade ia muito além disso. A raiz da defesa de São Bernardo estava fincada, inicialmente, em sua contemplação da cristandade. Em segundo lugar, estava em sua percepção de que era estritamente necessário dar para as pessoas de índole aristocrática um direcionamento espiritual.
Não podemos esquecer que na Idade Média a Europa era composta por várias tribos guerreiras. O mesmo acontecia entre os índios da América do Norte. São Bernardo, então, questionou-se acerca de como essas pessoas de índole aristocrática poderiam assimilar o cristianismo e alcançar a santidade. O anseio de orientar espiritualmente os guerreiros europeus foi a motivação principal para a defesa de São Bernardo às Cruzadas, para a fundação da Ordem do Templo e para o delineamento dos ideais de cavalaria. São Bernardo foi o primeiro santo que delineou a imagem do legítimo cavaleiro cristão. Ele percebeu que a vida estritamente monástica e contemplativa era inconcebível para a maior parte dos aristocratas europeus. Compreendeu que o centro mais elevado e concebível para uma imensa parte da população européia era a nobreza de caráter e decidiu fazer desse centro uma via de santificação para os europeus.
Os aristocratas europeus, apesar de professarem sinceramente o cristianismo, idealizavam suas virtudes como oriundas de figuras mitológicas não-cristãs. Essa dualidade foi um grande problema na Europa. Os aristocratas europeus possuíam dois conjuntos de valores positivos, porém incompatíveis. São Bernardo foi o responsável pela solução dessa incompatibilidade. E para pôr em prática essa solução, São Bernardo defendeu as Cruzadas.
As pessoas podem achar qualquer coisa das Cruzadas, mas o número de aristocratas que alcançaram a santidade nesse processo foi incalculável. E santidade sempre é bom. É claro que São Bernardo sabia que as Cruzadas possuíam uma certa ambigüidade e não durariam para sempre. Mas ele também sabia que as Cruzadas definiriam a imagem exata do guerreiro cristão, sendo isso indispensável para a civilização cristã. A convicção profunda que nós temos hoje de que a força deve ser usada em nome da generosidade, da justiça e da nobreza é herança de São Bernardo. Se não fosse por São Bernardo, até hoje acharíamos que existem os brutos e inescrupulosos de um lado, e os cristãos que aceitam apanhar passivamente do outro. Não haveria qualquer possibilidade de solucionarmos essa dicotomia. O cristianismo não teria assimilado uma boa parte da sociedade e a sociedade não teria assimilado uma série de valores cristãos. São Bernardo foi o responsável pela existência de muitos santos e pela existência de um mundo cristão.
Nós devemos encontrar um equilíbrio entre a satisfação de todas as nossas necessidades e a não satisfação. A consistência desse equilíbrio é a seguinte: o excesso de privação conduz o ser humano ao desespero; e o excesso de posse o conduz à indolência. Se nós obtivermos deste mundo tudo o que nós queremos, nos tornaremos ao final espiritualmente indolentes. Por outro lado, se não possuirmos deste mundo nada do que precisamos, nos tornaremos ao final desesperançados. Isso quer dizer que o complemento do querer a divindade não é o não querer o mundo, mas o não querer o mundo demasiadamente. Pois do ponto de vista da divindade o mundo é um de seus aspectos.
O equilíbrio é encontrado quando o ser humano conduz a sua vida de tal modo que ele nunca esteja plenamente satisfeito ou plenamente insatisfeito. Devemos acostumar a nossa alma com o fato de que as coisas do mundo vêm sempre pela metade. Quem acha que o mundo deve ofertar tudo o que é desejável, acaba por tornar-se idólatra. Por outro lado, quem acha que o mundo é incapaz de oferecer alguma situação satisfatória, acaba por tornar-se ateu. Quem estabelece uma dicotomia entre o mundo e Deus acaba por acreditar que não existe Deus algum. O ser humano deve, então, reunir o mundo e Deus em sua alma individual. A sua individualidade deve conter uma relação com Deus e uma relação com o mundo, e ambas as relações não podem ser contraditórias. Elas devem se complementar num certo sentido como o sol e a lua se complementam. O sol é sempre luminoso. A lua cresce e diminui. Essa oscilação lunar representa o tipo de relação que o ser humano deve estabelecer com o mundo. O mundo não irá oferecer luz todo o tempo, mas também não oferecerá trevas todo o tempo.
UM MUNDO EM RUÍNAS
Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço.
Vivo em um mundo,
no qual pra mim não há espaço.
Vejo conflitos, guerras e poluição.
Vivo em um mundo,
onde quem reina é a corrupção,
motivo de indignação.
Pessoas vivendo na miséria,
pessoas passando fome,
pessoas infelizes,
pessoas que se quer tem um nome.
Essa gente iludida
que luta para seguir sua vida,
vive com essa realidade,
sabe que tudo isso é verdade.
Vivo em um mundo,
que não vai pra frente.
Queria que a realidade fosse diferente,
mudar o rumo dessa gente.
Falta infraestrutura.
Falta mais educação.
Falta saneamento básico.
Falta organização.
Enquanto uns vivem,
outros apenas sobrevivem.
Não possuem teto, não possuem lar
alguns tem apenas a calçada onde podem morar.
Olha aquele pobre coitado:
um mendigo abandonado,
que no chão está deitado.
Ele sim sabe o que e sofrer.
Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço.
Vivo em um mundo
no qual para mim não há espaço.
Vejo racismo, bulliyng e homofobia,
esse preconceito chega a ser ironia.
Ninguém sabe o dia de amanha.
Mas creio que só vá piorar
Vejo tecnologia, mais prédios e mais miséria.
A situação esta cada vez mais séria
Enquanto uns enchem o bolso,
outros nem tem bolso para encher
Esse mundo esta se acabando,
o preço nas prateleiras está só aumentando.
O pobre povo trabalhando,
mal e mal se sustentando
Crianças na sinaleira.
Pedindo esmola ou vendendo besteira
Sobrevivem dia a dia,
muitas vezes de barriga vazia
Sobre a saúde tem muita coisa pra falar
Pessoas ficam dias a esperar,
filas tem que enfrentar
Muitas morrem antes de sua vez chegar
O povo trabalhando,
lutando dia a dia
O governo se aproveitando
Onde esta a democracia?
Se a presidenta é deposta
Entra outro em seu lugar
Mas de que adianta tudo isso
Se ele não sabe governar?
E o que resta para mim
Um jovem sonhador
Com vontade e vigor
Mas que tem muito pudor?
O que resta para o povo
O que resta para as crianças
Elas acham que esta tudo bem
E ainda tem muitas esperanças
Essas pobres criaturas
Vivem uma ditadura nem sabem o que é
Ditadura disfarçada, essa gente desgraçada
Não há nada que se possa fazer
Chega a ser um desperdício,
tanto trabalho para colonizar.
Se o governo na sabe administrar.
E nem a cultura trazida apoiar.
O que me resta e perseverar
Acreditar que um dia,
tudo isso vai mudar
E que meu mundo vai melhorar.
Vivo em um mundo,
no qual não sei o que faço
Vivo em um mundo,
no qual pra mim não há espaço
Vivo em um mundo chamado Brasil
o mundo é diferente para cada pessoa,cada pessoa tem seu modo de olhar isso é ser humano, cada um com sua propria opinião
De tudo um pouco devemos saber. Desviar de algo que você desconhece não e fácil, reconhecer os perigos que estamos sujeitos e saber desviar do que devemos temer.
Gosto de aprender e não tenho vergonha de dizer, mas vale algo aprendido e um acúmulo de saber.
AKJdA confuso
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