Amizade e Nao fazer Questao

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A mente é seu próprio lugar e ela está em si mesma.
Pode fazer Céus do inferno, e também inferno de Céus.

John Milton
Paradise Lost (1667).

Quando o vi dançar, fiquei fascinado. Descobri o que eu queria fazer pelo resto da minha vida. (sobre James Brown)

Seria mais fácil fazer como todo mundo faz, o milésimo gol sentado na mesa de um bar

Sozinhos, pouco podemos fazer; juntos, podemos fazer muito.

Helen Keller
LASH, Joseph P. "Helen and Teacher: The Story of Helen Keller and Anne Sullivan Macy", 1980
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Leve em conta que fazer uma varredura na mente e se livrar do "lixo" é uma exigência primária para a atualização. Agora, é preciso perguntar a si mesmo: você fica à vontade em apagar coisas antigas para abrir espaço ao que é novo?

Um homem pode fazer uma mulher de idiota mas uma mulher pode fazer um idiota virar homem.

É preciso fazer o mundo inteiro cantar. A música é tão útil quanto o pão e a água.

Heitor Villa-Lobos

Nota: Trecho de reportagem do GLOBO sobre o centenário de nascimento do compositor

Todo dia ela enfrenta medos diferentes. Descabelada, às vezes nem tempo tem para fazer as unhas. Mas, coragem não lhe falta para agarrar as oportunidades sem que suas unhas estejam pintadas, mesmo. Depois ela se ajeita com o que pintar. Porque coragem é o nome dela e o seu sobrenome é vontade. Todo dia ela lembra disso e vai à luta. E todo dia ela sempre vence.

É engraçado. Tudo que você tem que fazer é dizer algo que ninguém entende e eles vão fazer praticamente qualquer coisa que você quer.

Cada um tem a sua essência da vida.
Uns usam para fazer o bem e outros para o mal.
Temos que procurar tratar as pessoas bem, e a cada dia evoluir mais como seres humanos. Neste mundo nós não levaremos nada apenas deixamos nossos bens materiais, que com o passar do tempo vão se desintegrar e virarão pó . Mas a sua essência essa sim ficará guardada na memória e no coração daqueles que conviveram com você.

Mas se quiser alguém pra te fazer sorrir
É só olhar pro lado que estou aqui

É melhor ter uma coisa e fazer bem feita do que ter varias e fazer de qualquer jeito.

⁠Antes de Deus fazer uma grande obra através de nós, Ele fará uma grande obra em nós!

"E seguiu tocando a vida. Porque, no fundo, sabia que era tudo o que podia fazer. Viver e ter esperanças."
(A Cidade do sol)

Gostaria de poder voltar atrás e fazer diferente. A vida é um efeito borboleta. Para cada ação tem uma reação e o rumo da vida muda. É preciso fazer escolhas sensatas. E, por vezes, só aprendemos a medida que erramos. Portanto, pare, pense e escolha fazer o que acha certo.

Nos momentos de intensa dificuldade e tribulação,
o melhor a fazer é sair de cena e SILENCIAR.
Quando os ânimos estão alterados, não é hora
de falar... Lembre-se que o silêncio é sempre
a arma mais sábia e eficaz no desfecho das
situações difíceis e dos conflitos.

Difícil não é lutar por aquilo que se quer, e sim desistir daquilo que se mais ama.
Eu desisti. Mas não pense que foi por não ter coragem de lutar, e sim por não ter mais condições de sofrer.

Não deixe o amor passar.

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça. Deus te mandou um presente: o amor.

Por isso, preste atenção nos sinais. Não deixe que as loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.

Selma Soares Albuquerque

Nota: Apesar de muitas vezes atribuído a Carlos Drummond de Andrade, o texto não é de sua autoria.

Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Definitivo

Definitivo, como tudo o que é simples. Nossa dor não advém das coisas vividas, mas das coisas que foram sonhadas e não se cumpriram.

Sofremos por quê? Porque automaticamente esquecemos o que foi desfrutado e passamos a sofrer pelas nossas projeções irrealizadas, por todas as cidades que gostaríamos de ter conhecido ao lado do nosso amor e não conhecemos, por todos os filhos que gostaríamos de ter tido junto e não tivemos, por todos os shows e livros e silêncios que gostaríamos de ter compartilhado, e não compartilhamos. Por todos os beijos cancelados, pela eternidade.

Sofremos não porque nosso trabalho é desgastante e paga pouco, mas por todas as horas livres que deixamos de ter para ir ao cinema, para conversar com um amigo, para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe é impaciente conosco, mas por todos os momentos em que poderíamos estar confidenciando a ela nossas mais profundas angústias se ela estivesse interessada em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu, mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos, mas porque o futuro está sendo confiscado de nós, impedindo assim que mil aventuras nos aconteçam, todas aquelas com as quais sonhamos e nunca chegamos a experimentar.

Por que sofremos tanto por amor? O certo seria a gente não sofrer, apenas agradecer por termos conhecido uma pessoa tão bacana, que gerou em nós um sentimento intenso e que nos fez companhia por um tempo razoável, um tempo feliz.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: Se iludindo menos e vivendo mais!

A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento, perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável. O sofrimento é opcional...

Martha Medeiros

Nota: Adaptação da crônica "As Possibilidade Perdidas" de Martha Medeiros. Repassado sob o título "Definitivo" ou "Viver não dói" e muitas vezes atribuído, de forma errônea, a Carlos Drummond de Andrade, o texto termina com uma tradução livre do trecho da novelista inglesa Mary Cholmondeley, pertencendo a última frase a Tim Hansel.

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