Amigos Zibia Gasparetto
Luiz Gasparetto disse que; "Enfrentar preconceitos é o preço que se paga por ser diferente." De fato! Confesso que o diferente me incomoda, mais do que isso, ele me atrai, me interessa.
Quando a sociedade estabeleceu um modelo de normalidade, criou uma guerra antropológica com a natureza humana.
A diversidade natural é real e em torno dela age a funcionalidade da ecologia, que trabalha a favor dos progressos de todos.
Cada um de nós é único, com um temperamento original relativo às necessidades essenciais do progresso pessoal e coletivo.
Quem resolve seguir o modelo se ilude bloqueando a expressão de sua alma, criando insegurança, doença, desilusão e sofrimento.
Os iludidos dão mais importância às aparências do que à verdade, que prioriza os valores eternos do espírito.
Servos do mundo, sofrem o mundo.
Em razão disso, quem assume a sua verdade e age de acordo com os valores da Vida, mesmo enfrentando o preconceito e pagando O PREÇO DE SER DIFERENTE, passa a credibilidade, obtém respeito e se realiza.
Porém os escravos do preconceitos estão se candidatando no futuro a experimentar as mesmas experiências que criticaram, a fim de aprender e a conviver com as diferenças. FRATERNIDADE é o resultado da capacidade de apreciar as diferenças.
O fim só existe para quem ainda não percebe a dádiva do recomeço...
A possibilidade de ainda seguir!
Fazer uma amizade é difícil, mas basta uma palavra ou um ato errado que ela acaba. Amigos por mais que sejam poucos guardem porque eles são valiosos.
A liberdade, creia, é relativa.
Ninguém no mundo a possui inteiramente.
O que chamamos liberdade é justamente o poder
fazer tudo o que nos agrada, e muitas vezes em
seu nome nos escravizamos.
A verdadeira liberdade é a do nosso espírito,
que pode, conhecendo as leis que regem a vida,
tornar-se livre.
Podemos escravizar o corpo pela força bruta,
mas nuna o espírito.
Existem escravos que são mais livres
que seus senhores.
Não coloques a felicidade nas ilusões do mundo
mas nas verdades espirituais do universo.
Elas te levarão ao estado de felicidade interior
que nada poderá destruir.
A Ana
Amigos lembraram sempre
Nunca os esqueceremos
Alguns não saem da mente
Palavras podem mudar
Amor continuará
Uns fingem
Lamentam alguns
Amam todos.
A. R. Bezerra 10/06/08
Lembro como era bom compartilhar minha felicidade com os amigos, falar pelos cotovelos sobre alegrias que soavam até ofensivas àqueles que não entendiam o que se passava no interior de um corpo em festa. Eu costumava ser uma alegoria ambulante. Agora a festa terminou, os copos estão espalhados pelo chão, os pratos sujos, silêncio absoluto, ficou o vazio devorador de uma solidão impossível de ser contada.
Dez chamamentos ao amigo
V
Nós dois passamos. E os amigos
E toda minha seiva, meu suplício
De jamais te ver, teu desamor também
Há de passar. Sou apenas poeta
E tu, lúcido, fazedor da palavra,
Inconsentido, nítido
Nós dois passamos porque assim é sempre.
E singular e raro este tempo inventivo
Circundando a palavra. Trevo escuro
Desmemoriado, coincidido e ardente
No meu tempo de vida tão maduro
Alguns amigos meus são os mesmos do passado e outros, não. Eu não tenho muitos, mas tenho bons amigos. Se eu contar, realmente, não devem passar de cinco. Mas têm outros.
O que mais nos dá força em nossos amigos é saber que mesmo que não seja necessário, nós sempre podemos contar com eles!
E amai, amigos meus! Amai em tempo integral, nunca sacrificando ao exercício de outros deveres, este, sagrado do amor.
Fiz muitos amigos nos últimos anos, gente do bem que posso contar a qualquer hora. E também conheci muita gente que se diz amiga e que só sorri quando quer, só empresta o ouvido quando quer, finge preocupação e na hora em que você vai desabafar diz que não quer confusão para o lado dela. Isso é amizade? Não, não é. Mas hoje eu sei, ainda bem.
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