Amigos e a Familia que Podemos Escolher

Podemos odiar aqueles que amamos. Os outros são-nos indiferentes.

O maior bem que podemos fazer pelas pessoas não é compartilhar nossas riquezas com elas, mas mostrar-lhes suas próprias riquezas.

Há conhecimento de dois tipos: sabemos sobre um assunto, ou sabemos onde podemos buscar informação sobre ele.

A única coisa de valor que podemos dar às crianças é o que somos, e não o que temos.

Podemos muito bem perguntar-nos: o que seria do homem sem os animais? Mas não o contrário: o que seria dos animais sem o homem?

O futuro é como o papel em branco em que podemos escrever e desenhar o que queremos.

Não podemos fazer tudo imediatamente, mas podemos fazer alguma coisa já.

Quando não podemos gozar a satisfação da vingança, perdoamos as ofensas para merecer ao menos os louvores da virtude.

Podemos pretender ser quanto queiramos; mas não é lícito fingir que somos o que não somos.

Podemos tentar evitar de fazer escolhas através de não fazermos nada, mas mesmo isso é uma decisão.

Existem apenas dois legados permanentes que podemos esperar dar a nossas crianças. Um deles é raízes; o outro, asas.

Podemos fazer tudo que quisermos se formos perseverantes.

Não escolhemos a forma do nosso destino, mas podemos dar-lhe conteúdo. O que procura aventura encontrá-la-á — à medida da sua coragem. O que procura o sacrifício, será sacrificado — na medida da sua pureza.

Não podemos aguardar que os tempos se modifiquem e nós nos modifiquemos junto, por uma revolução que chegue e nos leve em sua marcha. Nós mesmos somos o futuro. Nós somos a revolução.

Uma das vantagens deste mundo é que podemos odiar e ser odiados sem sequer nos conhecermos.

Podemos convencer os outros com as nossas razões, mas só os persuadimos com as razões deles.

As coisas que fazemos sem luxúria ou ambições são as mais puras ações que podemos fazer.

Não podemos conhecer nada de exterior a nós próprios que nos supere (...) o universo é o espelho em que podemos contemplar apenas o que aprendemos a conhecer em nós.

A maior das homenagens que podemos prestar à verdade é utilizá-la.

É pelos defeitos que podemos governar os que nos amam.