Amigos e a Familia que Podemos Escolher
“Tem um nascer e um pôr do sol todo dia, você pode escolher se quer ver, basta estar aberto para querer contemplar a beleza.”
#bysissym
E assim vou construindo minha história, com toda a liberdade para escolher quem eu quero ser. Não importa quais sejam as dificuldades ou as alegrias do caminho, escolher qual será o próximo passo é uma decisão só nossa, e só nós viveremos as consequências e recompensas de nossas escolhas, do caminho que decidimos trilhar!!!
Eu não cheguei a escolher, mas acho que fomos feitos para ser feliz !!! Só precisamos ter um bom tanto de paciência! Nos preocupar mais com nós mesmos do que com o que os outros acham de nós! Há sempre um momento onde percebemos que crescemos e escolhemos ser nós mesmos, sem vergonha de nossas escolhas e com orgulho de todas as nossas vitórias, principalmente aquelas vitórias diárias, aquelas que quase ninguém percebe, mas a gente sabe!!! E como sabe!!!
❝A vida é como em um desenho, você pode escolher começar ou não pelo esboço. Mas saiba que nem sempre será possível usar uma borracha.❞
Não temos poder de escolher o nosso destino, é ele quem nós escolhes, é tudo predestinação, tudo já está escrito, antes do início dos tempos!
Pudera eu, escolher o que sentir. Ainda não. E sendo assim, entre a razão e a emoção, vou optando por mim.
Existem pessoas que, mesmo quando não o desejamos, nos obrigam a escolher entre elas e a nossa própria paz.
“As chaves da vida e da morte estão em uma única mão: se tiver de escolher uma, peço a Deus a morte dos meus pecados para viver a vida eterna.”
O caminho que você quer seguir tem o certo e o errado, basta você escolher o qual seja melhor pra você, já sabendo as consequências desse caminho...
No fundo, a razão de tudo
é não ter razão de nada
É como escolher entre o facão e a inchada
Se a ferramenta é outra para que escolher as mesmas respostas?
Filosofia, meu fí, é coisa de bacana, dúvida que nunca se engana
Pergunta que o universo emana
Não importa se é leite ou cana
Tomar as dores do tempo
E pendurar lá em torno
No meio do céu
Infâmia é destino mal consturado
Viver é descontar as labutas do tempo
É estar em contentamento
Apesar dos pesares
Escolher é sempre tocar o invisível. Não se trata apenas de optar entre um caminho e outro, mas de aceitar que, ao avançar, algo fica para trás. É como colher uma flor e, ao mesmo tempo, renunciar ao jardim inteiro. Há doçura nisso, mas também uma pontada de dor.
A angústia nasce nesse intervalo: no espaço em que os possíveis se multiplicam, mas só um deles se torna destino. A angústia não é inimiga — é sinal de abundância. Só sofre quem percebe que poderia ser muitos, e, no entanto, precisa se limitar a um.
Com o tempo aprendi que as escolhas não são decisões definitivas, mas conversas íntimas com a vida. Algumas falam alto, exigem coragem; outras sussurram tão baixinho que, se não estou atento, passam despercebidas. E mesmo assim, todas me transformam.
Escolher é também confiar: no acaso, no tempo, no mistério. Porque não há como saber aonde cada decisão levará. Há apenas o coração que pulsa e, nele, um delicado chamado que me pede para seguir.
E talvez seja isso o mais belo: perceber que não há escolha perfeita, mas há escolhas que me aproximam de quem realmente sou. A angústia, então, deixa de ser peso e se torna claridade: uma luz suave que me lembra que viver é, antes de tudo, arriscar.
Mulheres
No mundo existem diversos tipos de mulheres. Existem as que curam com a força do seu amor e as que aliviam dores com a sua compaixão. Foram exemplos Irmã Dulce, na Bahia e Madre Tereza, na Índia.
Existem mulheres que cantam o que a gente sente e as que escrevem o que a gente sente.
Há muitas mulheres glamourosas, como o foi Lady Di e mulheres maravilhosas que deixam lições eternas, como Eunice Weaver e Madame Curie.
Existem mulheres que fazem rir, e mulheres talentosas no Teatro, nas telas dos cinemas, nos palcos do Mundo.
Entre tantos tipos de mulheres existem as que não são conhecidas ou famosas. Mulheres que deixam para trás tudo o que têm, em busca de uma vida nova. Lembramos das nossas nordestinas e sua luta constante contra a adversidade, para que os filhos sobrevivam.
Mulheres que todos os dias se encontram diante de um novo começo, que sofrem diante das injustiças das guerras e das perdas inexplicáveis, como a de um filho amado, pela tola disputa de um pedaço de terra, um território, um comando.
Mães amorosas que, mesmo sem terem pão, dão calor e oferecem os seios secos aos filhos famintos. Mulheres que se submetem a duras regras para viver.
Mulheres que se perguntam todos os dias, ante a violência de que são vítimas, qual será o seu destino, o seu amanhã.
Mulheres que trazem escritos nos sulcos da face, todos os dias de sua vida, em multiplicadas cicatrizes do tempo.
Todas são mulheres especiais. Todas, mulheres tão bonitas quanto qualquer estrela, porque lutam todos os dias para fazer do mundo um lugar melhor para se viver.
Entre essas, as que pegam dois ônibus para ir para o trabalho e mais dois para voltar. E quando chegam em casa, encontram um tanque lotado de roupa e uma família morta de fome.
Mulheres que vão de madrugada para a fila a fim de garantir a matrícula do filho na escola.
Mulheres empresárias que administram dezenas de funcionários de segunda a sexta e uma família todos os dias da semana.
Mulheres que voltam do supermercado segurando várias sacolas, depois de ter pesquisado preços e feito malabarismo com o orçamento.
Mulheres que levam e buscam os filhos na escola, levam os filhos para a cama, contam histórias, dão beijos e apagam a luz.
Mulheres que lecionam em troca de um pequeno salário, que fazem serviço voluntário, que colhem uvas, que operam pacientes, que lavam a roupa, servem a mesa, cozinham o feijão e trabalham atrás de um balcão.
Mulheres que criam filhos, sozinhas, que dão expediente de oito horas e ainda têm disposição para brincar com os pequenos e verificar se fizeram as lições da escola, antes de colocá-los na cama.
Mulheres que arrumam os armários, colocam flores nos vasos, fecham a cortina para o sol não desbotar os móveis, mantêm a geladeira cheia.
Mulheres que sabem onde está cada coisa, o que cada filho sente e qual o melhor remédio para dor de cotovelo do adolescente.
Podem se chamar Bruna, Carla, Teresa ou Maria. O nome não importa. O que importa é o adjetivo: mulher.
* * *
A tarefa da mulher é sempre a missão do amor, estendendo-se ao infinito. Tal tarefa pode ser executada no ninho doméstico, entre as paredes do lar, na empresa, na universidade, no envolvimento das ciências ou das artes.
Onde quer que se encontre a mulher, ali se deverá encontrar o amor, um raio de luz, uma pétala de flor, um aconchego, um verso, uma canção.
Não procure, não creia, não devolva, não retribua, não queira, não aceite, não afirme, não pergunte, não fale, não atenda, não responda, só respire.
As mulheres sabem perfeitamente que o amor, mesmo o mais elevado, o mais, poético – como nós dizemos – depende mais dos dotes físicos do que dos méritos. Perturba mais uma cabeça bem penteada, um vestido de bom corte, modelando bem as formas do que uma frase reveladora de excelsas qualidades morais.
A vida [na cidade] é melhor para as pessoas infelizes. Na cidade, um homem pode viver cem anos e nem perceber que já morreu e apodreceu há muito.
– É horrível o que o senhor diz. O amor existe, e dura, não só meses, não só anos, mas toda a vida.
– Não. Não é verdade. Mesmo admitindo que um homem prefira uma mulher toda a vida, essa mulher preferirá outro. Foi sempre assim e continuará a ser.
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