Amigas de Escola
Na escola se estuda! E também se aprende, leva bronca, se machuca, sente dor, carinho e decepção. Mas há sempre lugar para uma boa compreensão.
Na escola, na universidade, em qualquer nível ou modalidade... Educação é coisa séria, difícil e desafiadora, por isso todos os dias é necessário se repensar, enquanto professor ou professora.
Na escola se estuda! Mas também se brinca, fala, pensa e questiona. Na escola se discute, dialoga e se emociona.
NA ESCOLA
Na escola se estuda!
Mas também se brinca, fala, pensa e questiona.
Na escola se discute, dialoga e se emociona...
Na escola se estuda!
Mas também se conta histórias, a dos livros e a do dia a dia.
E na escola tem coordenador, professor, diretor, zelador e às vezes até o tio e a tia.
Na escola se estuda!
E também se aprende, leva bronca, se machuca, sente dor, carinho e decepção.
Mas há sempre lugar para uma boa compreensão!
Na escola se estuda!
E é lugar de disciplina! Mas não qualquer disciplina!
Falo daquela disciplina inspirada pelo respeito, pelo afeto e, acima de tudo, pelo exemplo e pela dedicação!
E não se esqueçam, é impossível que na escola não se tenha emoção!
E emoção é coisa verdadeira, faz professor chorar, faz aluno cantar, e deveria fazer a sociedade toda lembrar, que é nesse espaço que um futuro se há de criar...
O GAROTO DA CICATRIZ
Um garoto tinha uma cicatriz no rosto, Ocupava na escola o posto do mais rejeitado,
Apesar de ser um aluno sempre disposto,
Mas ninguém queria sentar ao seu lado.
A humilhação ao garoto era manifesta,
Tão clara como a luz da candeia,
Seus colegas franziam a testa,
Por conta da cicatriz ser muito feia.
Então a turma programou uma reunião,
Diziam eles: não há lugar para o garoto da cicatriz,
A Diretoria ouviu e chegou a uma conclusão,
Que não poderiam expulsar o infeliz!
Os diretores decidiram o que foi proposto:
O garoto seria o primeiro a entrar no colégio,
E o último a sair, assim ninguém veria o seu rosto
A não ser que olhassem para trás, o que não era nenhum privilégio.
O garoto aceitou a imposição da escola,
Mas submeteu o acordado a uma condição,
Que ele contaria a todos a sua história,
O porquê da cicatriz, da sua deformação.
Todos concordaram e comecaram a ouvir:
"Realmente a minha cicatriz é muito feia,
Mas quero que saibam o que fiz pra adquirir,
E não me arrependo de nada do que me rodeia."
"Minha mãe era de família muito pobre
Ela passava roupa pra prover nosso sustento.
Meu pai vendia ferro e cobre,
Nas horas vagas carregava lixo com seu jumento."
"Nossa casa era pequena e feita de madeira,
Além de mim, havia ainda mais três irmãos,
Tudo lá dentro era o retrato da pobreza,
Mas a alegria de uma família unida não tinha comparação."
"Um certo dia minha mãe esqueceu o ferro ligado,
Ela saiu pra trabalhar e eu fiquei com meus irmãos!
E sem que alguém tivesse notado,
A casa começou a pegar fogo fazendo
um enorme clarão."
"Minha mãe pode ver de longe o incêndio assustador,
E correu em prantos para nos salvar,
Entrou na casa impelida pelo amor,
Tirou a todos, menos o mais novo que não conseguiu encontrar."
"As chamas tomavam conta do barraco,
Quando minha mãe resolveu novamente entrar,
Mas os bombeiros que tinham chegado,
Disseram: é arriscado a sra. voltar lá."
"Minha mãe gritou:" mas meu filho está lá dentro!"
Os bombeiros não deram ouvidos aos seus apelos,
E nem deram atenção aos seus argumentos,
Vi no rosto de minha mãe a imagem do
desespero."
"Foi aí que decidi entrar de fininho,
Havia no local muito fogo e fumaça,
Procurei apressadamente pelo meu irmãozinho,
Tentando evitar uma desgraça."
"Em um dos quartos encontrei o meu irmão,
Estava enrolado numa toalha molhada,
Nesse momento vi algo caindo na minha direção,
Protegi e salvei meu irmão, mas fiquei com a face queimada."
"Vocês podem achar feia a minha cicatriz,
Mas todos da minha casa não pensam assim,
Eles me amam por tudo que eu fiz,
E a cicatriz não é nada perto do que sentem por mim."
Após o relato, a diretoria ficou envergonhada,
Vários alunos choravam, e o garoto sussurrou:
"A beleza fisica agrada, mas não vale nada,
Se não for acompanhada com a riqueza interior."
Rodivaldo Brito em 25.04.2019 adp.
O hemisfério do cérebro que mais importa não é o racional e analítico, estimulado na escola de negócio, mas sim o lado emocional e sintético, que grita “ação”.
Procuramos respostas na escola, na ciência, quando não encontramos, procuramos na fé, mas o grande equívoco é a busca incansável por respostas em vez de Conhecimento.
Somente o Conhecimento liberta.
Liberta de quê?
Dos que respondem!
Ainda sou da velha escola que acredita que o humor e sátira aparece diante do fato inesperado cotidiano. Assim é com a melhor parte das piadinhas, historinhas e diálogos do anedotário popular brasileiro. Como aquela conversa de uma mulher ao receber um galanteio grosseiro de um homem, por ela estar bebendo cachaça diante do balcão de um botequim, a esta altura os dois visivelmente bêbados e só pensando em bebidas... e a fina dama replicou irritada - eu bebo "Cachaça" sim, você não me "Conhaque", não sabe da onde eu "Vinho", então peço por favor não me "Campari" com qualquer "Rum" e "Gin" de conversa.
Filho de pais pobres frequenta escola pública e vai a pé, filho de pais ricos, chega ao colégio privado, de automóvel com motorista.
Não ralhes com teus FILHINHOS, por na escola chumbarem; mas antes: AJUDA-OS!!!!!!
Que a vida de um estudante, é triste;
É pena, nem todos os pais; tal verem!...
Daí, haver cá tanto que desiste;
Por seus tais, a tal verem; não quererem.
Parecem tal não ver, por serem fracos;
Por nem com seus FILHINHOS se importarem;
Tornando-se em seu viver como sapos;
Que coaxam, em vez de os ajudarem!
Coaxam, os disparates que têm:
Escondidos nas tão VELHAS carcaças;
Que nem, seus FILHINHOS; os deixam ver!...
Tal como, as suas burrices não vêm;
Daí só alimentarem desgraças;
Em QUEM, por cá tiveram; mas sem ter!!!!!!!
Com a profunda mágoa, de quem jamais ralhou com os seus;
A escola não é digna de bons mestres, basta um aluno ir contra um deles, alimentando seus caprichos e fanatismo, ela o discrimina. Sobram os que se adaptam, em nome do "ganha pão".
Filho de homem pobre leva a sacola às costas até à escola, filho de homem rico tem criada até ao colégio, é um privilégio.
Como pode a verdade demorar tanto para vencer e se praticar um pouco de justiça a favor da escola pública que é destruída pelos sem caracter.
A escola valoriza mais quem não precisou dela para prosperar. Cora Coralina estudou só três anos, e seu reconhecimento é notório. Logo teremos um alunado honoris causa.
O estudante deve ter gosto em frequentar a escola. Cabe a mesma prover meios para que isso aconteça de forma organizada e que as ações a serem realizadas para alcançar tal objetivo resultem em aprendizagens.
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