Amiga Voce Mora no meu Coracao

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O cérebro é o meu segundo órgão favorito.

Estou de volta pro meu aconchego
Trazendo na mala bastante saudade
Querendo um sorriso sincero
Um abraço para aliviar meu cansaço
E toda essa minha vontade

Dominguinhos

Nota: Trecho da música De volta pro aconchego.

A quem me pergunta se sou pessimista ou otimista, respondo que o meu conhecimento é de pessimista, mas a minha vontade e a minha esperança são de otimista.

Albert Schweitzer
SCHWEITZER, A., Da Minha Vida e Do Meu Pensamento

Minha mulher fugiu com meu melhor amigo. Sinto falta dele.

Concordo com D.Quixote: o meu repouso é a batalha.

Eu não tenho nenhuma idéia (de qual seja o meu QI). Pessoas que se vangloriam dos seus QI são perdedores.

Eu caminho vivo no meu sonho estrelado.

O meu maior desgosto é que Deus, na realidade, não exista, privando-me assim do prazer de o insultar mais positivamente.

As fronteiras da minha linguagem são as fronteiras do meu universo.

Meu maior erro? Acho que ainda está para acontecer.

Ah, memória, inimiga mortal do meu repouso!

é meu conforto:
da vida só me tiram
morto

O meu passado é dividido entre coisas que eu não consigo lembrar e coisas que eu não quero e você é as duas.

O meu maior medo foi sempre o de ter medo - física, mental ou moralmente - e deixar-me influenciar por ele e não por sinceras convicções.

Meu Deus, se errarmos, faz-nos querer mudar; se tivermos razão, dá-nos força para vivermos com isso.

Meu Quintana

Meu Quintana, os teus cantares
Não são, Quintana, cantares:
São, Quintana, quintanares.

Quinta-essência de cantares...
Insólitos, singulares...
Cantares? Não! Quintanares!

Quer livres, quer regulares,
Abrem sempre os teus cantares
Como flor de quintanares.

São cantigas sem esgares.
Onde as lágrimas são mares
De amor, os teus quintanares.

São feitos esses cantares
De um tudo-nada: ao falares,
Luzem estrelas luares.

São para dizer em bares
Como em mansões seculares
Quintana, os teus quintanares.

Sim, em bares, onde os pares
Se beijam sem que repares
Que são casais exemplares.

E quer no pudor dos lares.
Quer no horror dos lupanares.
Cheiram sempre os teus cantares

Ao ar dos melhores ares,
Pois são simples, invulgares.
Quintana, os teus quintanares.

Por isso peço não pares,
Quintana, nos teus cantares...
Perdão! digo quintanares.

Manuel Bandeira

Nota: O poema foi lido no dia 25 de agosto de 1966, durante uma sessão da Academia Brasileira de Letras.

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Para saber uma verdade qualquer a meu respeito, é preciso que eu passe pelo outro.

Não quero atingir a imortalidade com meu trabalho, mas sim não morrendo.

Sei como voltar:
as cores do meu outono
desenham caminhos.

[A Carta]
Quando completei quinze anos, meu compenetrado padrinho me escreveu uma carta muito, muito séria: tinha até ponto-e-vírgula! Nunca fiquei tão impressionado na minha vida.