Amiga te Considero muito

Apesar de ser muito sofredora entre aspas e milhares de pontos de interrogação, sempre fui muito esperta. Nunca acreditei em homens.

É muito choro aglomerado que teimei em não chorar. Muito silêncio transcrito. Muita dor em forma de poeminhas ou contos.

Já amei sim, amei muito, mas já faz tanto tempo. Meu Deus, não lembro mais como é se sentir apaixonada. Me Deus, não lembro mais o que é ficar o dia sussurrando ou olhando para o celular, aflita. E eu sinto tanta falta disso. Mas ao mesmo tempo me sinto bem. É um misto desregulado de emoções que não sei mais lidar.

Não preciso ficar apaixonada por alguém que precisa necessariamente me massacrar. Sei que vou muito além de qualquer anos de sofrimento, ou de qualquer ciúmes idiotas de qualquer menina que o rondou. Mas sabe, tô tão perdida.

E eu nunca entendi muito bem qual era a dele, e ele certamente nunca deve ter entendido porque eu fiz esse drama todo em cima de um amor mal resolvido. Muita coisa atrapalhava, e eu arrumei desculpas e disfarces para ser dele, as escondidas. Fui dele sem que ele saiba. Fui dele mesmo quando havia ido embora. Escrevi para que ele entendesse que o amava, mas ainda assim, foi uma besteira. Escrever nunca vai fazer ninguém voltar, e eu tive que aprender isso.

"Quem muito se acha, muito não se sabe."

Meu amor é muito maior que o teu ódio, minha emoção é muito maior que a tua razão, sinto em te dizer: Mas você não tem coração!

Na verdade sou feita de paixões. Não amo, amar é uma palavra e um sentimento muito forte. As vezes nem amor de mãe basta, acho que amor de verdade só o de Deus e nem preciso dizer o porque. Talvez eu encontre alguém que eu goste de verdade, e diga que amo como todos dizem, mesmo sabendo que não é eterno, e que nem sempre irei perdoar. Mas faz parte da vida, e quem sou pra tentar mudar. As vezes fico pensando nas pessoas que eu ignorei, e passei por cima pra fazer as minhas vontades. Eu me ponho no lugar delas. Isso me faz bem, me faz pensar e mudar. Mas nem sempre queremos mudanças. Por isso eu digo que deixar as coisas acontecerem é a forma mais mágica de se viver. Quando se planeja muito alguma coisa, tudo acaba desandando. Talvez tudo isso aqui seja meio contraditório.. Mas quem nunca pensou, ou se sentiu assim?

Se sinto saudades de alguma coisa?!

Sinto saudades de minutos atras e de alguém muito especial...
Alguém que chegou em minha vida e foi tomando espaço de uma maneira transbordante...
É inexplicável!
É compreensível!
Estou aprendendo que viver é bem mais do que simplesmente acordar todos os dias...estudar; trabalhar...
Viver é ter a coragem de enfrentar o que é "novo"; mágico, sem medo da magia que surge e te surpreende todos os dias. (Mas é preciso querer)
Estou aprendendo me dar de presente a atitude de estar feliz todos os dias.
É assim que me sinto. Uma estudante da vida feliz. (O curso é bom!!!)
Porque "não adianta dizer que se tem alguém por costume"; mas dizer que tem alguém que verdadeiramente te faz feliz, que faz você sentir-se amado(a), e nada exige além de sua atenção, carinho e muitos beijinhos...
Isso está acontecendo porque eu decidi que mudaria minha vida e faria acontecer o que é realmente bom; mudando as minhas atitudes.
as vezes a única coisa que precisamos é de um verdadeiro amigo, um irmão, ou simplesmente uma viagem. E tudo se torna diferente!
Confesso que me surpreendi comigo!!!
Foi quando aconteceram coisas que quero preservar em mim. (meu amor-próprio, minha auto-estima, minha dança, as coisas que gosto de fazer porque gosto e as faço por prazer...
Estou ao lado de pessoas que realmente fazem a grande diferença em minha vida! E é isso que precisamos!
Pessoas que nos mostram alguma direção boa.
E fizeram-me, entender que viver é bem mais do que simplesmente uma rotina, é inovar a cada dia que passa.
E fazer acontecer no período de 24 horas coisas que transformam minha vida.

2012 é o ano que escolhi para diferenciação!!!

Na boa, já faz um tempo que eu cansei de quem fala muito e faz pouco. Eu quero é atitude, isso mostra quem você é, e o que você quer.

Amor impossível
Com muito esforço venho tentando manter-me distante, obediente ao que impõem as circunstâncias. Mas há dias em que a insanidade se sobrepõe à razão e me faz sua, inteira, em declarações de amor que comoveriam a qualquer um, não fossem as artimanhas do destino que, muitas vezes, ocupa-se em nos afastar daqueles a quem amamos.

A sua existência é tormento para os meus dias. E a aflição que experimento, de não tê-lo em meus braços, mas sim de vê-lo perdendo-se, é uma sensação que eu não desejava sequer conhecer. É difícil ficar longe quando vislumbra-se o encontro.

Fantasio, nas construções dos meus castelos, a sua chegada: detida em seus braços, sentindo fervilhar o sangue, a pulsação acelerada, e o espírito invadido por um sentimento de extremo deleite, sinto o doce sabor da sua boca, num beijo longo, mas suave, que selará o nosso romance, na mais pura manifestação de amor e entrega. Ainda em devaneios, posso visualizar as chamas do nosso amor luzindo tudo ao redor, e o calor dos corpos amantes desfrutando, desvairadamente, cada parte um do outro.

Mas, dando-me uma sacudida, a realidade faz-me retornar do sonho, outra vez com o alerta de que é preciso fugir; o amor próprio está sentindo-se sufocar diante de tanta submissão. E, nesse instante, sou tomada por uma angústia, ao perceber quão remotas são as possibilidades.

Canta, canta, minha gente!
Uma das coisas que muito me apraz é cantar. Ouvi minha mãe fazendo isso até o último momento em que viveu. Inclusive, estou resgatando algumas composições que ela cantava, desconhecidas para muitos, por serem antigas, mas importantes para mim, pelo que me fazem reviver.

Eu, além de gostar, creio na voz do povo que diz que “quem canta, os males espanta!” Melhor prevenir, não custa nada. Meu repertório é bem variado, mas não há seleção prévia, as músicas me vêm e eu simplesmente canto. São, na sua maioria, as antigas, devido à influência do que ouvi quando criança (pena que agora ninguém canta para mim). Das atuais só me interessam algumas.

O que me inspira, em algumas ocasiões, são coisas simples, do cotidiano. Percebo algo, uma cena, e o contexto me remete a alguma composição. Também, às vezes, comunico meus pensamentos cantando, quando não posso expressá-los de outra forma, para me proteger – aqui, a fala de uma amiga caberia: “estratégia de sobrevivência”.

Embora eu não tenha o menor talento para cantar, apenas o faço porque gosto, fico feliz com a participação das pessoas, que acabam se envolvendo nas letras, seja por gostarem da canção, ou porque elas as fazem recordar algo bom.

Assim, as histórias de cada um vão estreitando as relações. É muito bom um grupo se unir relembrando tempos passados, momentos felizes. Outro dia, cantando “Ai que saudade d'ocê”, Fábio Jr., uma colega relatou seu gosto por essa música porque a faz lembrar de uma época feliz, da Faculdade.

Cantei “O amor e o poder”, Rosana, e foi o começo de uma agradável discussão. Um amigo do setor, apontando para mim o dedo, disse: “Já sei! Tema de abertura da novela Roda de Fogo!” Cheia de razão, fui logo respondendo que ele se equivocara, lembrando-lhe que o tema da tal novela era “Pra começar”, da Marina Lima. Ele insistiu, o que me fez explicar-lhe que, na verdade, a música que eu havia cantado era parte da trilha sonora de Mandala. Ele se convenceu, ainda complementando: “ah, a novela do Édipo e da Jocasta!”

Em meio aos mais variados gêneros, tenho uma queda pelos bregas, aqueles do tempo do vinil. Alguns nomes que recordo, talvez desconhecidos pela geração mais nova, faziam parte do acervo do meu pai: Adelino Nascimento, Carlos Alexandre, Elino Julião, Fernando Mendes, Genival Santos, Ismael Carlos, João Gonçalves, José Orlando, Luizito Gemma, Paulo Sérgio, Roberto Muller, Sebastião do Rojão, Teixeirinha, e outros, que me faltam na memória nesse instante.

Músicas convidam, envolvem, convencem, animam. Estou rodeada de pessoas que gostam de falar do tema e isso me faz muito bem. Cada um contribui à sua maneira e no final, rendemo-nos à boas risadas.

Às vezes parece tão simples ser feliz!

Bom, fiquei um bom tempo de férais, pra ser mais exata 30 dias. E foram ótimos, muito bom mesmo (apesar das chuvas de janeiro).

Muito mais importante meio caminho andado do que uma estrada inteira pela frente.

Hoje as pessoas reclamam muito da vida, da sua vida financeira, e acabam culpando qualquer coisa, pessoas ou o próprio governo, mas ela não sabe que quem é o verdadeiro culpado disso tudo é ela mesma, já reparou que ninguém aponta o dedo para si mesmo e se culpa? As pessoas não sabem enxergar seus próprios erros, antes de dizer que sua vida dá tudo errado, olhe para o espelho e veja de onde vem o primeiro erro.

O sol queima se ficar exposto por muito tempo...

Se ainveja abater em sua porta, nao abra ela é má e muito perigosa e pode acabar com vc.... mas se a alegria e o bon senço bater em sua porta abra pq eles faram de tudo pra vc!

Muito Estranho é Você Dizer Que Me Entende, Quando Nem Eu Mesmo Sei Quem Sou.

As vezes temos medos inesplicaveis, pensamos demais, sofremos muito cedo, mais o que isso adianta? Sofrer antecipadamente não diminui o sofrimento do momento nem muda acontecimentos, as vezes cometemos erros, logico somos humanos e estamos sujeitos a falha, o que eu quero dizer é que as vezes imaginamos que receber uma notícia "desagradável" vai nos deixar aos prantos, mais a realidade é outra, tudo é muito relativo e o que você pensa que poderia ser ruim, as vezes pode soar como um alívio, eu estou aliviado.

"Livro de auto-ajuda vende muito porque no fim, todo mundo quer buscar apenas uma coisa: a felicidade."