Amiga Sai dessa

⁠hoje estou cansado
Com pensamentos em vão
Que povoam a minha mente
E não sai do coração
Não sou dono do destino
E não entendo a razão
Eu me sinto um clandestino
Fugindo na contramão

⁠A história da garça branquinha que entra num rio imundo e sai limpinha não serve de paradigma para o jogo do poder. No meio ambiente a garça é pura e inocente; no projeto de poder, o homem é feroz, falso, mentiroso; a perfídia e o engodo são sempre a regra.

⁠DOMINGO DE PROVA

Eu saí de casa tão cedo e apressado, vendo e revendo cada bolso da mochila e da calça jeans se eu não estava esquecendo de nada. Pobre de mim se houvesse esquecido algo importante para entrar no local de prova. As canetas pretas eram quatro, que formavam um batalhão de lanças transparentes, como diziam meus avós, estude porque a caneta é mais leve que a pá. Eu como sempre escrevia forte no papel, as canetas pareciam falar comigo o tempo todo em que eu abria a minha mochila para ver elas.
Cheguei muito cedo no local de prova que resolvi ir me sentar na cadeira dentro de um barzinho, lanchar um pastel de carne moída com o meu suco de acerola, o preferido no estabelecimento, propriedade de um casal de idosos que havia na frente da universidade. Coloquei duas barras de chocolate na mochila para prova. Resolvi então estudar com os livros na mesa onde a sombra de um jambeiro me cobria por cima. Havia ali um rádio, onde a música de fundo do local era os bons tempos da Jovem Guarda na rádio Guarani FM, melhor coisa que já pude ouvir num domingo de manhã cedo e após ter descido de um ônibus tumultuado. Aquilo parecia tão calmo e tranquilo, mergulhar no fundo dos anos 1960, que meu nervosismo e ansiedade foi embora me dando calma para estudar. Me embalei tão freneticamente naquele ritmo, que a vontade era sair dançado pelas ruas, no meio da fumaça sorrateira e voraz que encobria as ruas de Santarém.
Dentro daquele rádio, vinha uma bruma, talvez um nevoeiro repleto do que eu estava estudando para fazer a prova de linguagens, vinha funções emotivas causadas pelo eu-lírico de homens extremamente apaixonados e cheios de subjetividade, que se atirariam no rio, para ter o amor da sua amada e desejada mulher, funções fáticas repletas de arrependimento de mocinhas rebeldes pedindo para o juiz parar o casamento. O amor realmente para quem ama de verdade é uma síndrome conotativa repleta da hipérbole mais linda que se chama exagero.

Minha determinação de vencer na vida é impulsionada pelo lugar de onde eu saí.⁠

⁠Nem sempre o que planejamos, sai do jeito que queremos; principalmente quando estamos lidando com energias baixas, pessoas tóxicas, invejosas e, sem profissionalismo.

⁠Quem sela seu cavalo, sai andando... O tempo urge!

⁠Turismo em Tóquio,

sujeito se hospeda no hotel,

raramente sai, uma voltinha de táxi,

um lanche na barraca, e volta contando

vantagem do que não viu.

(Renata Guimarães Lima)

Pecado gera separação entre o homem e Deus!
Pecado é "fria", sai fora.
Você pode fugir dele.
Venha para os braços do Pai!

Haverá coisa escrita que não seja póstuma? Tudo que sai impresso é epitáfio...

⁠TUDO UM DIA SE ESFRIA

Um amor quando se vai, sai
Rasgando o coração da gente,
Rasga corpo, alma e mente...
O tempo passa e tudo cura,
Mas somente a gente sente e
Sabe, como dói o coração da gente,

Um sentimento traiçoeiro,
Dói muito mais que
Picada de serpente.

Mas o tempo é um grande aliado,
e quando a gente vê, a saudade
arrumando as malas, voltando
à viver 'sozinha' no seu passado
Tudo um dia se esfria;
Então a gente esquece,
Nada mais a gente sente,
e com a alma límpida Formosa,
A gente volta a sorrir novamente !

Porém se um amor é verdadeiro
Não é um ser traiçoeiro
Vai contigo até a morte;
Afinal não existe vendaval,
Para derrubar árvore
Que tem Suas raízes fortes !

Direitos Autorais Reservados Sob a Lei -9.610/98

Por um beijo seu

Pra ter um beijo seu eu arrisquei tanto.
Sai de Para de Minas ate Sete lagoas.
200 km de distancia.
Corri, acelerei, cheguei a fazer 240 km por hora.
Só por um sorriso seu.
Por alguns quilômetros sentia a moto sair com os 2 pneus do chão.
Só pra sentir seu cheiro.
Deitava nas curvas aponto de encosta o macacão no chão.
Só pra te ver mais uma vez .
Voei baixo.
Corri o risco de nunca mais te ver
Mais valeu a pena.
⁠

⁠Dou um chilique, peço umas banana
Perguntam logo a textura...
(Sai pra lá...)

⁠"Such'a narcissist"

Garota eu sei o que você quer
Bateu na minha porta
Não sai do meu pé
Não há problema
A gente se encaixa
Num desses esquemas
De sexta e quarta

⁠É só pensar o que fazer que o projeto sai pronto, praticando as ações consecutivas de sua execução.

⁠Acho que sei, creio ter a explicação, de onde sai o poema ou a música pra uma canção, um sentimento um tão sem descrição, como estar em pé sob a terra e não ter chão, é como ver a luz e estar na escuridão, como ouvir tudo, mas estar sem audição, é como respirar mas faltar respiração, um sentimento de eterna contradição, a mente fica sem rumo, a lógica fica sem razão, não há nada novo debaixo do sol, é uma eterna repetição.

Ah, que saudade dessa sensação, quanto tempo não sentia essa emoção, essa turbulência no coração, de está suspenso sob um mar de confusão, esse vento que sopra em toda direção, essa incapacidade de encontrar a própria consciência, água congela, fervendo de inteligência, essa impaciência de querer entender o que causa essa ardência, as veias pulsam nessa frequência e o corpo responde sem nenhuma interferência.

Eu universo, ouça o grito do coração, luzes que brilham me façam enxergar na escuridão, sons que viajam quero ouvir a criação, ar que me envolve encha o esse meu pulmão, terra que me sustenta deixe que meus pés toquem o chão, será que nada tem sentido, será que nada tem uma razão?
Pior que não!

12/10/23

⁠Ninguém sai ileso depois de ler Dostoievski.

Se esvazie do mundo e se encha de Mestre
Continua reluta, vai pra cima na fébre.
⁠Sai da toca, olha la fora o sol brilha
O jogo não acabou!
Só acaba quando o Juiz apita

⁠Vai se ferrrar Revolta!
Sai de mansinho ansiedade!
Mete o pé e leva com vcs toda éssa vaidade!

Pra hoje:
Resgatar do meu coração oque sobrou de bondade

⁠Nesse labirinto de prédios eu me perdi
Mas pensei e dei um jeito, consegui sai

⁠Em caso de dúvida...vire as costas e sai andando! Não discuta, não ligue, não busque atenção.
Não se humilhe!
Melhor lidar a saudade que rejeição!
A vida nos humilha anos a fio...os arrogantes tropeçarão em seus próprios orgulhos. Tenha paz em si! Dê seu amor para quem o deseja! Dê sua atenção para quem a procura! Dê de si para os pobrezinhos, os abandonados, já que conhece essa dor.