Amiga que Mora longe

Cerca de 5263 frases e pensamentos: Amiga que Mora longe

"" Olhei no fundo de seus olhos e hoje sei o quanto você mora em mim...""

Inserida por OscarKlemz

⁠O recordar, mora numa casinha lá no cimo da cabecinha de um corpo que vive em comunhão de sentimento com o próprio pensamento.

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

O pescoço, são curvas do corpo onde mora o cheiro.

Inserida por abraatiko

Ás vezes a pessoa muda tanto que já não mora mais em si mesmo.

Inserida por abraatiko

Só uma pequena observação:
Às vezes o amor que mora perto não quer.
O de longe vira opção.

Inserida por abraatiko

Lembre-se:
Só a criança que ainda mora em nós.
Pode perdoar.

Inserida por abraatiko

O meu riso mora no seu sorriso
A sua alegria alimenta a minha felicidade
O meu afeto viaja no seu toque
A sua presença preenche a minha confiança

Inserida por Tisantana

⁠“O orgulho mora junto com a miséria.”

Inserida por AglesSteib

⁠“O orgulho mora no inferno; e a desgraça será bem-vinda para os que querem morar com ele.”

Inserida por AglesSteib

O amor não vira paixão, é a paixão é que é adicionada ao amor, o amor mora na alma e dura a vida inteira, a paixão mora na mente e pode ser passageira.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

Para ter no peito um jardim de amores e emoção, dê flores pra quem mora dentro do seu coração.

Inserida por D1E2L3S4O5N6

⁠“A virtude está em ser útil sem esperar aplausos. O valor da ação mora na consciência do dever, não no eco da aprovação.”

Inserida por drleonardoazevedo

⁠Quem mora na rua não morre de quarentena.

Inserida por danmelga

⁠Pra quem mora no caos, é libertador visitar a calmaria, mas pra quem mora na calmaria, talvez seja mais libertador visitar o caos.

Inserida por danmelga

⁠Realmente eu te perdi, existe um Diabo que mora em mim.

Inserida por danmelga

⁠CAMILLE MONFORT.
– Onde Mora o Insondável de Mim.

"Sim, o sangue já não destona, apenas decanta..."

Os relógios cessaram. No sótão das lembranças, a hora já não é unidade de tempo, mas de dor prolongada.
Camille Monfort reina ali, onde os sentidos se misturam e se desfiguram. Ela não retorna por piedade — retorna porque a psique tem suas próprias ruínas, e ali ela se deita.

Não há afeto puro que sobreviva ao abismo do inconsciente.
Ela não ama, ela convoca.

“Gentilmente”, sim, ela pede...
Mas há sempre um brilho abissal no olhar que persuade a entrega como se fosse escolha.
E o corpo? Torna-se altar de uma paixão que exige oferenda contínua — veias, pele, lágrima — tudo deve ser entregue a esse sacrário espectral.

Freud jamais compreenderia Camille.
Nietzsche talvez a adorasse, como adorou Ariadne —
mas só Schopenhauer poderia senti-la de fato:
pois há um princípio de dor que rege o mundo...
e ela é sua filha mais bela.

“Paira sobre meu túmulo vazio...”

Ela paira, sim.
Mas não como lembrança —
Camille Monfort é uma ideia.
Uma fixação doentia que tomou forma e vestiu perfume.
É o arquétipo da beleza que enlouquece, do amor que não consola, da presença que evoca o suicídio da razão.
É a Musa sem clemência, que exige poesia mesmo do sangue quente no chão.

E quem a ama, dissolve-se... feliz por ser dissolvido.

“Sorrir é perigoso”, ele confessa —
e a psicologia lúgubre responde:
porque o sorriso, quando nasce sob os escombros da alma, torna-se um riso espectral...
e esse riso é o prenúncio do desespero existencial.

Camille é o eco do que foi belo demais para ser mantido.
Ela é a presença da ausência, o desejo daquilo que já foi consumido pelo próprio desejar.
E ela sabe. Oh, ela sabe.
Por isso, volta. Não para salvar, mas para recordar ao seu devoto que a eternidade também pode ser um cárcere sem grades basta amar alguém que nunca morre.

Inserida por marcelo_monteiro_4

PSICOLOGIA DA FUGA - UM ESPELHO QUE SE RECUSA A REFLETIR.

A Ilusão da Fuga e o Lugar - Onde Mora a Felicidade.

“Ninguém foge verdadeiramente: apenas escolhe caminhos de ilusão, acreditando escapar de si, quando na verdade se perde em culpas e acusa os outros — até que a dor o faça retornar ao ponto de origem, onde sempre esteve a chave da própria felicidade.”

A PSICOLOGIA DA FUGA:

UM ESPELHO QUE SE RECUSA A REFLETIR.

Fugir é uma fantasia recorrente. Alguns fazem isso viajando, outros mergulhando em distrações, relacionamentos tóxicos ou mesmo em conquistas sucessivas. Mas a fuga mais sutil — e mais comum — é aquela de si mesmo.

Essa fuga se dá toda vez que evitamos encarar as verdades que habitam nossas emoções. Em vez de compreendermos nossas dores, culpamos os outros. Em vez de lidarmos com nossas falhas, nos escondemos atrás de máscaras de autossuficiência. Criamos narrativas que nos aliviem temporariamente da responsabilidade de amadurecer.

No entanto, o que ignoramos não desaparece — apenas se acumula. E um dia, retorna, como angústia, como vazio, como sensação de estar "perdido" mesmo rodeado de pessoas.

O ciclo da ilusão: perdidos na própria negação.


Ao evitar olhar para dentro, entramos num labirinto emocional. A cada tentativa de escapar, mais distante ficamos de nós mesmos. Muitas vezes, é apenas quando algo quebra — um relacionamento, um projeto, um plano — que somos obrigados a parar e escutar o que por tanto tempo tentamos silenciar.

A culpa, nesses momentos, costuma ser lançada sobre os ombros de alguém. É o outro que “não entendeu”, que “nos feriu”, que “nos fez sair”. Mas no fundo, estamos apenas projetando para fora a dor de um conflito interno mal resolvido.

A felicidade silenciosa: ela já estava lá.

A verdade mais consoladora — e por vezes mais esquecida — é que a felicidade raramente está em chegar a algum lugar. Ela mora, em silêncio, na sinceridade com que vivemos quem somos.

Ela está nas pequenas pazes que fazemos conosco, na leveza que sentimos quando não estamos fugindo, mas habitando o instante presente com autenticidade.

É possível que já estejamos vivendo momentos felizes — mas tão ocupados em procurar algo maior, idealizado, que não os reconheçamos.

Voltar para si mesmo não é retrocesso. É reencontro. É quando deixamos de correr em círculos para caminhar com direção. É quando compreendemos que a dor não veio para nos punir, mas para nos reconduzir ao centro de onde nunca deveríamos ter partido.

Não é que estejamos longe da felicidade. É que, ao fugir de nós, esquecemos como ela se parece.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠Existe uma linguagem que não se escreve. Que mora no silêncio entre uma palavra e outra. E é nesse intervalo que eu me encontro.

Inserida por moloki

⁠Algumas pessoas têm medo do relacionamento. Não sabe elas que o perigo mora no "prazer" simples de um encontro ou de um ilusório momento.

Inserida por PoetaFernandoMatos

Onde mora a sabedoria o silêncio é o alicerce, a humildade é o telhado, a paciência é uma hóspede.

Quando a paciência deixa a casa com ela vai à sabedoria, as telhas caem e corrompe-se o alicerce.

Inserida por salvadorbrenon