Amiga Mensagem Ana Maria Braga

⁠No suave bailar da vida, o amor desponta,
Entrelaçando destinos com terna devoção.
Na jornada incerta, a sorte pronta,
Tece o destino com mão de imensa gratidão.

No coração pleno, alegria se alinha,
Em risos e abraços, na alma ecoa e brilha.
A dança do amor, a trama da sorte se aninha,
E alegria perene, em cada olhar traz trilha.

Em cada momento, o amor desenha sua glória,
E a sorte, sorridente, concede-nos vitória.
Na trilha da vida, a alegria é nossa história,
E assim seguimos, enlaçados na eterna memória.

⁠No eco suave do tempo passado,
Repousam as tristezas que um dia afligiram.
Memórias antigas, em brumas mergulhado,
Um véu de saudade, ao coração restringiram.

Lágrimas derramadas, em noites longas,
Marcas no peito, em sombras enterradas.
Saudades que ecoam em melodias de tangas,
Amarra o passado em suas redes trançadas.

Mas no ciclo eterno da vida que flui,
As tristezas se dissipam, devagar se vão.
Em seu lugar, floresce um novo viço, um sopro de alívio,
E o coração se ergue, em busca de uma nova canção.

O passado, agora uma estrela distante,
Ensina lições que o tempo confiou.
E no presente, erguemo-nos, vibrante,
Para abraçar um futuro que se desenha, promissor e repleto de amor.

⁠Na dança sutil da existência,
Entre risos e sombras dançantes,
A vida se revela em sua essência,
Tece histórias, misteriosas e fascinantes.

Nos caminhos tortuosos do destino,
Desvendam-se segredos, se escondem enigmas.
Entre o efêmero e o divino,
A vida desfila, cheia de intrigas e estigmas.

Em cada suspiro, um instante efêmero,
Um fragmento do eterno em constante mudança.
A vida, discreta em seu mistério supremo,
Flui como um rio, em busca da esperança.

Nas entrelinhas do tempo, o amor se entrelaça,
A vida, poesia eterna, em cada alma que passa.

⁠O ato de fotografar é por
vezes lamentável.
é a urgência do agora,
a necessidade da
memória

Armadura

Embaixo dessa dura casca existe doçura, nem parece eu sei, por causa da minha armadura. As vezes muita gente se assusta quando me vê ser gentil, mas garanto que por trás de uma cara amarrada não é sempre que tem algo sombrio. Talvez o que me aconteceu muitas vezes pode sim ter sido obscuro, e talvez tudo isso me fez ter um lado mais duro. Ele não serve pra afastar, embora muitas vezes eu vejo que é o que acontece, na verdade eu só queria me proteger daquilo que me fere. Então acaba sendo difícil diferir a proteção da doçura, e alguns se afastam por não reconhecer que eu só criei por necessidade essa armadura. Sei que talvez ela não foi lapidada tão bem, e possa acabar sem querer ferindo alguém. Então sou muito feliz quando alguém sabe me enxergar além dessa casca grossa, e tira um tempinho dá sua vida pra ter comigo aquela velha e boa prosa

⁠Conquista

A conquista pode ser obtida em pequenas ou grandes coisas, desde conseguir o emprego dos sonhos ou apenas lavar a louça. A minha perspectiva de conquista não precisa de platéia que aplauda, basta que eu tenha certeza daquilo que me agrada. Eu sou minha própria conquista.

27.08.2023
Tento me enganar,
Fingir que você ainda está aqui...
E isso é só um pesadelo!
Como lidar com a sua falta?
Você não me ensinou a viver sem ter você.
Eu tento crer mas eu não consigo
Que eu vou te ver só no paraíso.
A incredulidade tem batido na minha porta
Bem como foi nos seus últimos dias.
É como um tufão que faz a areia cegar meus olhos.
Eu nem sei se ainda estou aqui.
Você estava aqui e estava tudo bem.
E agora não está mais, como assim?
Eu só sei que você faz falta e essa dor consome.
Uma parte de mim se foi contigo minha para sempre amada mãe.

Crítica do Filme de Davi Galdino: Guerra das Bolinhas - 2019
⁠"Guerra das Bolinhas (As Bolinhas) é um curta-metragem que, assim como as próprias bolinhas, passa rapidinho e não deixa saudades. Fica difícil entender o que as bolinhas pretas estão tentando dizer (se é que estão tentando dizer algo!). A ausência de som talvez seja um alívio, pois evita que percamos preciosos segundos de nossas vidas ouvindo bolinhas em movimento. Davi Galdino, o diretor, conseguiu a proeza de deixar os espectadores com uma única pergunta na cabeça: por quê? Enfim, um curta-metragem que pode ser facilmente esquecido, assim como as próprias bolinhas."

⁠eu poderia dizer:
"a dor é passageira"
menos a dor da alma.
a dor da alma.
é quando a tristeza não sai.
é quando voce vê a vida como ela realmente é.
é quando seus olhos veem a vida tragicamente e não tem mais volta.
quando voce ja passou por tantas feridas que a felicidade não existe mais.
quando voce percebe que a vida não vale tanto a pena.
fingimos que sim.. vale a pena passar por toda esses momentos longos de destruição por apenas 30 minutinhos de risadas alegres.
a vida é tragicamente bela.

⁠“Quem não sonha também não realiza, quem não realiza não acredita por isso sonhei, lute, acredite.”

⁠Ajudar não é dar mas trabalho ou outro.
E sim ajuda-lo a carregar a sua cruz.

⁠Não omita seus erros de si mesmo, menos ainda dos outros.
Errar só faz parte da trajetória de quem faz, de quem tenta.
Eu sou gigante nisto e aprendi, que começo a acertar, quando assumo que falhei.

⁠Já li grandes nomes, escritores, filósofos, analistas, pensadores, que hoje faço parte deles e eles de mim.

Por mim, pra mim.

⁠Quando entender que és sua própria responsabilidade dará leveza a vida de quem te ama.

⁠Como as ondas que pertencem aos oceanos ,
Já cometi todos os erros .
Quando a noite cai,
Já quero o nascer do sol .
Os versões são incoerentes ,
Feito pedaços de anjos caídos .
Naquele mesmo refrão ,
Rimam imagens que vão ao chão,
Nesse duro e imaginário cenario.
Na anunciação de um novo mundo.
Migalhas de pão,
Lembranças do não.

⁠não conheço a pessoa que está lendo isso mas sei que nem tudo sãos flores que tudo não é perfeito e que tanto você e eu ja passamos por muitas coisas, e não vou dizer que é normal porque a maioria dos problemas não são, olha respira e se consentrar pois vai dar tudo certo e vai ficar tudo bem no final juro pra você.

Ela era como a lua, não gostava de se mostrar.
As vezes aparecia, mas queria viver só.
Mas quando aparecia, fazia sorrir e iluminava a todos.
Com seu moinho de amor e sinceridade.

Fulga, essa que nos paralisa da realidade
Tanto é que o silêncio nos salva
Difícil tarefa pra quem não se entrega a solidão
Viver na solitude é clichê
Enfrentar a dor e aos julgamentos alheios
O que é a intensidade que vive e sente?
Não tolerar metades é autoconhecimento
Todos os acontecimentos distorcidos de crenças limitantes
Ver tudo com clareza requer Detox emocional
Cuidado! Não é real
São as fraquezas de se preencher
Mas o outro vê
Aquele que já se libertou e espera pela paz momentânea
É a realidade da evolução

⁠Entre personagens e perspectivas, diferentes das quais agradem,
aqueles pelos quais ainda vivo,
acabei me perdendo.

⁠Ninguém define quem você é; apenas você, por meio de suas próprias experiências, escolhas e convicções.