Amiga Mensagem Ana Maria Braga
Segurança é
amar de verdade
proteção
dedicação
afeição
gratidão
É ter rugas e cabelos brancos...
É envelhecer com sabedoria
É olhar para trás sem remorso
É apreciar o tempo
É agradecer
Eu não quero me confundir com essa sociedade. Eu quero ajudar a criar um novo modelo de sociedade, que parta da fissura, do quebrado. É interessante notar que, na arte japonesa, a fissura valoriza o objeto que se quebrou. Depois de ser restaurado com pó de ouro, o objeto é mais valioso. Nossas vozes e nossas ideias são pó de ouro.
Precisamos trazer nossas vozes para reconstruir. Eu falo que me interessa a fissura. E acho que estamos nesse momento de fissura. Kintsugi, a arte japonesa, é uma metáfora de onde eu quero trabalhar, sobre o que eu quero falar. Quando a cerâmica quebra, eles fazem uma mistura de laca com pó de outro e colam aquilo, deixando muito visível que a colagem aconteceu. Esse, para mim, é o papel do artista contemporâneo. É aquele que cola, liga, mas não faz desaparecer. Permanece ali como incômodo, com trauma, como relevo. Ele não se incorpora ao tecido mais. Na verdade ele é a marca de que aquelas rupturas aconteceram.
Sonho nosso emaranhado
De olhares e ternuras
Rabiscados nos altares
De nossas almas tão puras
Que ao tempo não descura
Não perde o viço o sabor
Não desfalece em usura
Eternal, tão só amor!
Sentimento nobre em laço
Que não desgasta, avaria
Doce de nossa alegria
Para nós se fez abraço
Verso de bela poesia
A mais bela alegoria.
Sim, faceira me divirto...
E agradeço a partilha.
Tal não fosse, riso hirto...
Do céu aberta a escotilha!
Graças te dou meu amigo,
Caminhar sempre ao teu lado.
Quiçá doce lenitivo,
Se estenda na vida, ao largo!
Regalado com ternuras
Momentos de tais venturas
Que jamais seja olvidado
Felicidade perdure!
E o amor, à dor empresta
A face da agonia
Tristeza que amofina
Vontade de viver...
E os dias lassos, passam...
Meus passos que se arrastam...
Exposto meu cansaço...
Vontade de te ver!
Inda que eu fosse mais que a pedra e o sal
Que na água se dissipa
Corpo ao tempo
Já desfeito
Afeito ao fado
Sem conceito
Cumpro a sina!
Rima em rinha
Abduzido o verbo
Oblitero
Reiterando a ação
Tic-tac mórbido...
Alusão ao veio...
Verso... Inspiração!
Loquazes ditos
Ritos aflitos
Porém benditos
Atando em feixes
Luzes
Velado agito
Nova face a surgir
Mágica
Única
Páprica ao tempero
Bamboleio
Timoneiro
Muda o rumo
Da nau
Do barco
Ao cerco mórbido
E maré cheia
Incendeia
Incréia
E arrasta
Pós de sí
Sereia
Em noite de verbena
Serena melodia
Zéfiros do norte
A balançar meus cabelos
Zelos teus
Em versos ateus
Reverbero
Ah! Como eu te quero!
Rio...
Cio que te consome...
Fome do homem...
Fobia do dia...
Que importa o fim?
Não ou sim...
Só reporta!
Agita a aorta...
Ria!
E...
Dose dupla!
Poesia!
Como seria bom se a vida de todos nós fosse plainada com amor, responsabilidade, capacidade para acertar, dignidade para reconhecer os erros, teríamos sofrimento sim, teríamos disputas sim mas também teríamos consenso para chegarmos num acordo sempre.
Não posso deixar a soberania do meu país sucumbir entre vergonhas e descasos! Faço aqui meu ato público, o meu protesto junto ao povo simples do meu Brasil! Não vamos ficar deitados eternamente em berço esplêndido e sim
sairmos à luta por esta pátria amada, idolatrada, Brasil
A paz deveria ser sempre, o belo permanente, o amor incondicional, a amizade plena, o homem sempre capaz, mas a guerra elimina a paz, o amor é egoísta, a amizade não existe, e o homem com suas mãos destrói.
Nunca vou ao cemitério, acho macabro, triste
É ali que temos a noção real que a vida
Representa a morte
Que a morte tem o sabor da vida
Nunca vou ao cemitério, ali...
Me sinto sem ar
Acho que todos que estão em baixo da terra
De alguma maneira mesmo morto, sufocado está
Cemitério é lugar de silêncio, de lágrimas
De flores murchas, do cheiro ruim de vela
Que me perdoa os mortos que estão lá
E os vivos que estão cá
Mas em cemitério só vou
Contra a minha vontade,
Quando a obrigação me chamar
Ou então quando Deus me disser:
Ei, sua hora chegou, vamos lá..
Qual linha será depois do azul dos montes, ou o verde dos mares....horizontes que se perde na imaginação de ser forte e sair desbravando.
A direção uma só .....seguir sem medos de falas ou olhares, leis ou importunos, planícies ou icebergs.
Brava gente brasileira, que consegue chegar, onde quer se encontrar......
Quelle ligne sera après le bleu des collines, ou le vert des mers ... horizons que l'on perd dans l'imagination d'être fort et en laissant traverser.
La seule direction ..... à suivre sans crainte de la parole ou des regards, des lois ou des importuns, des plaines ou des icebergs.
Brava peuple , qui peut atteindre, où qu'ils soient ......
Instintos
Com o tempo aprendi que basta um simples ponto(.)ou uma( , ) para distinguir o emocional de uma pessoa, nem preciso de identificação.... trabalhando ao lado de muitos, convivendo com muitos....aprendi a conhecer os instintos, muitas vezes ao ponto, de ser um instinto animal,brutal....mas muitas vzs, aprendi também que só se conhece realmente uma pessoa, depois de uma discussão, de não se dizer amém a tudo.
Um mal resolvido pode por a perder, a fantasia que poderia ter dado certo cai.
Só nessa altura se pode avaliar o seu verdadeiro comportamento....enganador caráter.
É nos pequenos gestos que muitas pessoas passam a ser pontuadas, do lado bom ou lado ruim....e é tão simples assim.
É o mesmo sol que aquece as aguas do mar,seca as aguas dos rios, derrete a cera e seca a argila.
Ana Maria
Impulso vital
De repente no meio de alguma frase ou em meio de um impulso vital surpreenderás pensando "estou feliz outra vez"
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