Amiga Mensagem Ana Maria Braga
EU assumo: meu vicio eh em palavras,junta-las e escreve-las,queria que pelo menos com isso eu realmente me expressa-se direito...
Viciada em palavras
Viciada nos proprios sentimentos
Viciada em screve-los
MEU VICIO É MEU MAIOR DEFEITO...
A realização do Ser precisa de um objetivo, que obrigatoriamente depende de um plano estratégico, de determinação e fé em sí mesmo.
Crise é o elo que se rompe entre um passado superável e um futuro possível, impulsionando-nos à prática criativa.
Sombras da rejeição...
Medo...
Que medo é esse que,
encontrando o coração aberto,
adentrou e ali construiu o seu reinado?
Que medo é esse que,
temendo o exílio,
formou logo o seu exército?
Medos, medos, medos...
Nada mais que projeções
do medo amedrontado:
medo da rejeição
Amor...
Que sentimento é esse que,
encontrando o coração aberto,
adentrou e se fez servo?
Que sentimento é esse que,
entendendo a fragilidade do medo,
muito amou e aceitou e,
do coração, o medo exilou?
Medos, medos, medos...
Vidas despejadas
nos ralos do tempo
E nós, indiferentes,
não vemos que os medos
são sombras da rejeição,
facilmente, dissipadas
pelo Amor e a Aceitação
Ausência...
Ausência...
Por que vestes
o véu da noite
e desnudas minha alma?
Ausência...
Por que gritas
no silêncio
e não ouves meus lamentos?
Ausência...
Por que insistes
ser presença
nos meus gélidos momentos?
Ausência...
Eu preciso te dizer
que não aprendi viver
com tua amarga presença
Sei que é muito complicado pra ti, falar o que sente.
Imagino que em sua cabeça, as coisas estão muito confusas. Seja franco comigo, você já fez sua escolha? Já sabe com quem irá ficar? Amo-te com toda sinceridade, e desejo a você a felicidade, mesmo que ela esteja atrelada, a uma outra pessoa.
PRANTO NA MADRUGADA
No vai e vem das horas
Me ponho a meditar
Tempo que me foge
E amor que me arde
Saudade como o vento
Batendo na janela
Na janela de minh’alma
Rostos, gestos e nomes
Tudo morto e levado pelo tempo
Mas, bem viva esta dor
Que me queima o coração
Dor de quem vive
de quem espera
de quem ama
E nas asas do tempo e do vento
Minh’alma viaja
Por ermos lugares
Lá no passado.
Por tão grande amor
E por tão grande dor
Criam-me asas
Não sou apenas mulher
Mas pássaro ferido
Em tempestade perdido
Sou noite, sou dia,
Sou primavera e outono
Sabiá e cotovia
Meu canto triste
Se perde em madrugadas frias
E na solidão de meu quarto
Fantasmas me visitam
E ouvem tristes
Este meu canto...
QUEM ÉS
Quem és tu que tanto amo?
Sinto que te conheço.
Por vezes sei o gosto do teu beijo,
Por outras...o movimento do teu corpo.
Quem és tu que dos olhos vejo a luz,
Num brilho a ofuscar clarão da cheia?
Num calafrio, pareço conhecer tuas mãos.
De onde vens? - te pergunto -
Nas noites em que visitas meu corpo,
- que ao verter mel te adoça -
E me pareces tão real?
Por que essa lembrança intocável,
Me faz sentir que já muito toquei tua pele?
Quem és, responda - suplico -
És a memória do meu corpo
Que aflora perturbadora?
Ou o tempo que retorna
Trazendo você agora?
Raros são aqueles que conseguem romper as máscaras sobrepostas à face ao longo da vida e - dos umbrais da própria consciência - contemplar desapegadamente as dores e os amores acondicionados em essência, transmutando-os num benefício maior.
Às vezes um blues
Noutras um tango argentino
Sigo encantando-me com a disritmia
Dos bailes loucos do destino
Vida bela, enigmática...
Não quero a tua consolação
Quero dar a cara a tapa
Não me atrai o teu perdão
Se sangras-me com o espinho
Presenteio-te com a flor
Se tentas roubar-me o riso
Apresento-te o paraíso
Na estrada incerta da vida
Não sei aonde vou parar
Mas se me reconheceres
Convide-me prá dançar
Amo-te
Amo-te
Humano
Insano
Desumano
Amo-te
Além das sombras
Além das dores que matizas
N'alma que te alenta
Amo-te
Na criança que foste um dia
No olhar vazio... No nada
No reflexo do que pensas ser
Amo-te
E mais, acredito
Em ti o amor não morreu
Agoniza... Vive!
Inspiração
Junto ao mar,
Distante do mundo
Vejo-te, espelho das minhas ilusões...
Das dores ou amores, num segundo
Brotam flores, poemas...
Canções!
Quando nos julgamos suficientemente fortes e preparados frente aos mares revoltos, a vida nos lança à deriva para aprendermos um novo jeito de singrar esses mesmos mares...
Por que choras, menino?
Por quê? Menino crescido
Menino criança
Na dor a lembrança
Do amor esquecido
Por quê? Menino talento
Nas ondas do vento a vida em risco
Riscos? Não! Um rosto, uma lágrima...
O grito! ...de apelo
Menino crescido não chores
A vida ...a morte em folhas caídas
Pois as marcas da dor
São também algemas rompidas
Cedo ou tarde a VIDA sacode quem adormecido está... Porém, muitos preferem virar para o outro lado e continuarem dormindo.
Dá-me tua mão...
Deixa ir o que te marcou
Sem dores, nem lágrimas
Desapega-te!
Vem...
Não és página riscada
de uma história esquecida
Nem folha pisada
no chão da vida
Levanta-te!
Firma teus pés...
Caminha leve por entre rosas e espinhos
Supera-te!
Vem...
Dá-me tua mão!
Só uma vida com sentido e realizações pode evitar os fantasmas das neuroses, da depressão e do estresse.
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