Amiga Mensagem Ana Maria Braga
Antes de correr, aprenda a andar.
Tudo na vida tem sua hora, seu lugar.
Tartarugas também chegam lá!"
O comprometimento do homem não brota de palavras mortas ou discursos vazios, desprovidos de humanidade...
Brota do silêncio mediado pela consciência do fazer sem alarde.
Quando eu vou na cidade tenho a impressão de que estou no paraíso. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As favelas.
A beleza de uma alma se resume na sutileza da existência, no perfume de uma bela mulher e dentro de um coração.
O mundo pode não estar a meu favor, e as cirncunstacias decididamente contra mim. Mas as minhas verdades não mudam, e pagar por coisas que eu não fiz não chega a ser uma possibilidade.
Há pessoas que marcam a nossa vida e depois há pessoas que são a nossa vida.
Essa é a melhor forma que encontrei de descrever quão importante você é para mim.
Desejo que você sempre faça parte da minha vida, para que a minha alegria seja completa!
Obrigada por nunca desistir de mim e da nossa amizade, mesmo quando eu não te tratei como você merecia!
Parabéns para você, minha querida amiga! Continue sempre assim!
Acreditamos na vida e confiamos nas pessoas erradas. E só acordamos para a realidade quando a vida nos dá um tapa na cara.
Os nostálgicos que me perdoem (ou não), mas a minha memória é tão pequena quanto a vontade de olhar pra trás.
E por ser mulher independente, por não precisar de ninguém para pagar minhas contas, arcar com meus compromissos, me responsabilizar pelos meus atos, tantas vezes sou tratada como autossuficiente.
E fico com uma sensação que, muitas vezes, as pessoas se esquecem de terem cuidado comigo.
Não sou apenas uma figura. Sou uma pessoa e sinto desejo, amo, me canso às vezes, numa intensidade.
Mesmo sendo forte na maior parte do tempo, andando em passos firmes, tendo determinação, também fico frágil, insegura, titubeante, querendo muito só um colo.
Passar pela vida sem deixar centelhas de amor e esperança no coração da humanidade é ter vivido em vão; é ter se consumido nas trevas da própria aniquilação.
Exala de uma alma onde reside o Espírito Santo um perfume tão delicado quanto o de uma videira em flores.
Gosto de pensar que ainda tem algo bonito entre nós, mesmo que na verdade, não tenha mais nada, nem de bonito, nem entre nós.
E eu tinha esquecido de te falar que eu nunca soube o que aconteceu. Com nós dois. Uma quase história, um quase amor, uma coisa quase bonita. Eu não sei o que aconteceu, eu apenas abri os olhos, me fiz essas perguntas, e não consegui mais fechar, nem meus olhos, nem aquelas velhas feridas.
É outro dia sem você. O trecentésimo alguma coisa. As cartas, os búzios e as ciganas erraram. Você não voltou. Minha mãe tava certa. Eu ia me acostumar e continuar respirando e falando e vivendo. A astrologia, as conchinhas, as linhas da minha mão direita mentiram. Minha mãe é que sempre soube.
A vida sendo como é. E eu aprendendo a ser menos eu. Quero aprender a não odiar o passado. Quero fazer as pazes com minhas histórias, com meus ex-amores, meus quase-amores, meus nunca-amores. Quero ficar de bem com a minha memória pra não sentir esse gosto enferrujado de desgosto toda vez que eu lembrar de algum nome ou lugar. Quero aprender a aceitar as escolhas que fiz, ir até o fim nas decisões que tomei. Aprender a não arrepender ninguém, nem a mim mesma. Quero aprender a viver a vida como ela é, e não como eu gostaria que fosse se pudesse ser diferente. Ela não pode mudar. Mas eu posso. E isso deve ser suficiente.
Chega de fotos pra alimentar sofrimentos. Chega de cartas inúteis. Chega de guerras perdidas. Chega de saudades doloridas. Chega de esperas eternas. Chega de ter suas coisas e não ter você. E quando me perguntarem do quê eu sinto mais falta, não haverá resposta. Chega de falta. Eu preciso é de presença.
TE ESQUECER EM PARIS
Nos becos da velha Paris;
Nos braços de uma mademoiselli qualquer,
Refiz minhas noites de solidão
E consumei o ato de amar quem me quer.
Monet ainda teimava em acompanhar-me;
Aquele refinado impressionismo já não me convence mais.
Perdi-me nos longos bares de whisky barato
E lá morri toda noite buscando um pouco de paz.
Eu vi o outono chegar e levar as últimas folhas secas
E ainda vi o inverno gelado nevar a minha cabeça.
Eu vi meu corpo envelhecer amiúde e chorei;
E um dia vi as luzes se apagarem atrás de mim
E a última nota do violino se despediu.
Percebi que ainda havia tempo de recomeçar e voltei.
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