Amiga ele Nao te Merece

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Ela esquenta a papa do neto
Ele quase que fez fortuna
Vão viver sob o mesmo teto
até que a morte os una
até que a morte os una

Será que é tão difícil aceitar o amor como ele é e deixar que ele vá e nos leve para todo lugar como AQUI.
Será que é melhor deixar essa nuvem passar e você vai saber de onde vim, pra onde vou e que estou AQUI...

O amor é covarde, nos ilude até nos fazer acreditar que ele é verdadeiro. Depois, quando ele de repente se cansa, nos deixa sofrendo. E como recompensa, ele nos presenteia com um novo amor, que a princípio nos engana com uma felicidade temporária... até ele se cansar de novo. E assim vai nos levando, sempre com falsas esperanças de felicidade. Nos deixando cada vez mais frágeis, mais iludidas. Mas o coração da gente é bobo, hipócrita, cego, imaturo... e está sempre disposto a amar novamente, mesmo sabendo que corre o risco de sofrer, mais uma vez.

E em teus sonhos, ele encontra as suas sinceras palavras.

Se realmente existe um Deus, ele deve estar brincando de esconde-esconde com as suas criações.

Homem é igual bluetooth. Se você está do lado dele, ele fica conectado. Se você for embora, ele descobre novos dispositivos.

O dia inteiro desejando que ele apareça para me dar vida, e que ele desapareça para me dar ar.”

Só queria ficar perto dele. No máximo, deitar abraçado com ele. Na mesma cama. Nem um beijo, nada. Só um abraço, bem apertado.

Ele achava impossível que alguém fosse feliz se agisse contra as suas próprias convicções. E aquele que sabe como atingir a felicidade vai fazê-lo. Por isso, quem sabe o que está certo, fará o que está certo. Pois ninguém deseja ser infeliz.

Anos de aprimoramento e ele quer mudar todo o esquema. O moço quer me fazer feliz. Veja se pode.

O garoto do pandeiro

No meio de pessoas ensebadas e poças nojentas de cerveja e mijo, ele surgiu com seu pandeirinho. O mundo cheio de motivos para ir embora congelou naqueles olhos verdes melancólicos e ao mesmo tempo despretensiosos. A festa ganhou sentido e por alguma razão minha vida também.
Foram três ou quatro anos de um amor que beirava a obsessão: eu andava pelas ruas e achava que todo mundo era ele. Cheguei ao ponto de um dia me olhar no espelho e também achar que era ele. Fiquei louca de pedra mesmo.
Não comia, não dormia, não ria, não tinha a menor idéia do que fazer da vida.
Tentei terapia, ioga, curso de artes plásticas, budismo, cartomante, centro espírita… Nada adiantava. Eu não conseguia encontrar uma razão para viver ou um alento para sobreviver. A única coisa que eu fazia era chorar o dia todo porque o tal do garoto perfeito não queria saber de mim.
Até hoje, amigos da época da faculdade ainda me encontram e perguntam “E fulano?”. Eu apenas sorrio e respondo incerta: “Passou, coisa de quando eu era criança”. Depois fico um pouco envergonhada em lembrar o quanto eu enchia o saco de todo mundo com a minha monotemática – eu basicamente não falava de outra coisa.
Toda vez que tinha um trabalho pra fazer na faculdade, minha inspiração era a cidade natal dele, ou alguma banda que ele gostava muito, a etimologia do seu nome, a rua onde ele morava, a pinta do lado esquerdo do seu rosto…
Eu lia o que ele lia, escutava o que ele escutava, ia aonde ele ia, torcia pelo mesmo time e cheguei até a me apaixonar pelas mulheres que ele paquerava. Eu gostava tanto dele que acabei virando ele, mas não me perguntem o que isso quer dizer.
Foi o maior amor que já senti na vida. Lembro até hoje de uma sensação muito absurda da época: todas as vezes que o metrô parava na estação próxima ao cortiço em que ele morava, eu sentia uma bola de fogo tão grande no peito que eu pedia a Deus: “Não me deixe morrer antes de vê-lo só mais uma vez”.
A república onde ele e mais 200 estudantes comunistas da USP dormiam ficava no beco mais escuro da Avenida São João. As paredes eram forradas de imagens do Lênin, Che, Fidel, Lula (os tempos mudaram mesmo…) e uma ou outra atriz pornô. A trilha musical para minhas inesquecíveis tardes de amor começava quase sempre com a letra “c”: muito Chico, variando um pouco para Cazuza, Caetano ou Cartola.
A emoção de estar ali com ele era tão forte que eu sempre ia embora antes da hora com medo de vomitar ou explodir. Minha boca secava, entortava, eu só falava burrices. Era um horror e ao mesmo tempo a glória.
A história terminou junto com a faculdade. Ele sumiu no mundo e eu cai na vida. Tive dezenas de namorados, aprendi a amar menos, o que foi uma pena, e aprendi a ser mais cínica com a vida, o que também foi uma pena, mas necessário. Viver pra sempre tão boba e perdida teria sido fatal.
Dez anos depois recebo uma ligação estranha, a mesma voz de sempre, as mesmas lacunas que eu, sempre nervosa, nunca soube preencher. A bola de fogo ainda estava dentro de mim, minhas pernas ainda podiam fraquejar, minha boca ainda secava, eu ainda guardava em mim os restos corajosos e puros do primeiro, e sempre maior, amor.
Cortei o cabelo, comprei roupa nova, fui o caminho inteiro me dizendo “Agora você é uma mulher, comporte-se como tal” e rezando a Deus para que ao menos dessa vez me ajudasse a controlar o queixo que sempre tremia.
Cheguei primeiro, estalei os dedos, mordi a boca, suspirei, fechei os olhos. De repente ele estava lá. Olhei bem, olhei de novo, olhei mais uma vez… Não… o que tinham feito do meu amor? O que tinham feito do meu demônio, da minha morte, da minha vida, da minha essência, dos meus valores, das minhas verdades?
Ele se sentou ao meu lado com olhos verdes apagados e limitados, comentou que retardatariamente ainda tocava seu pandeirinho e acreditava no PT. Sua camisa era brega, seu cheiro era oleoso e seu papo era digno de descontrole dos queixos realmente, pois dava muito sono.
Nos beijamos e nada, nenhuma disparada no coração, nenhuma dobrada involuntária nos joelhos, nada de estrelas, sininhos, fogos e cores vibrantes. O garoto perfeito dos olhos verdes perfeitos e das músicas perfeitas era agora apenas o garoto desinteressante do pandeiro. Como eu pude quase morrer pelo garoto do pandeiro?
Voltei pra casa amando e odiando o tempo. Amando porque o tempo havia passado, odiando porque o tempo havia passado.

ele diz que me ama, deseja
me quer para sempre, me pede
para ser sua mulher, me corteja
me faz confissões, me venera
me entrega sonetos, me beija
implora meu sim, me calo
depois penso melhor, que seja

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Poesia Reunida. Porto Alegre: L&PM, 1999.

Se eu tivesse direito a um desejo, usaria ele para poder desejar mais três. E desse desejo, eu usaria o último para mais três. Sentiu a malandragem?

E pode acreditar, quando você precisar ele estará do seu lado. Quando o mundo inteiro te ignorar, ele pedirá sua atenção. Por mais que o trate mal ele te amará incondicionalmente. Quando precisar de companhia você sabe que ele estará lá. Ele pode não ser humano, mas tem mais sentimentos do que muita gente.

.. coitado, sou muito boa pra ele, ele ficou com medo de mim!

Ela: Até onde você iria para me ver?
Ele: Depende.
Ela: Depende de quê?
Ele: Até quando você me esperaria chegar?

É preciso cuidado com o arisco, senão ele foge. É preciso aprender a se movimentar dentro do silêncio e do tempo.

Caro professor, ele terá de aprender que nem todos os homens são justos, nem todos são verdadeiros, mas por favor diga-lhe que, para cada vilão há um herói, para cada egoísta, há um líder dedicado.
Ensine-o, por favor, que para cada inimigo haverá também um amigo, ensine-o que mais vale uma moeda ganha que uma moeda encontrada.
Ensine-o a perder, mas também a saber gozar da vitória, afaste-o da inveja e dê-lhe a conhecer a alegria profunda do sorriso silencioso.
Faça-o maravilhar-se com os livros, mas deixe-o também perder-se com os pássaros no céu, as flores no campo, os montes e os vales.
Nas brincadeiras com os amigos, explique-lhe que a derrota honrosa vale mais que a vitória vergonhosa, ensine-o a acreditar em si, mesmo se sozinho contra todos.
Ensine-o a ser gentil com os gentis e duro com os duros, ensine-o a nunca entrar no com boio simplesmente porque os outros também entraram.
Ensine-o a ouvir todos, mas, na hora da verdade, a decidir sozinho. Ensine-o a rir quando estiver triste e explique-lhe que por vezes os homens também choram.
Ensine-o a ignorar as multidões que reclamam sangue e a lutar só contra todos, se ele achar que tem razão.
Trate-o bem, mas não o mime, pois só o teste do fogo faz o verdadeiro aço. Deixe-o ter a coragem de ser impaciente e a paciência de ser corajoso.
Transmita-lhe uma fé sublime no Criador e fé também em si, pois só assim poderá ter fé nos homens.
Eu sei que estou a pedir muito, mas veja o que pode fazer, caro professor.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Abraham Lincoln.

Amigo, obrigado!

Outro dia eu me perguntei:

O que dizer sobre a amizade?

E, então pensei em todos os meus amigos...

Pensei nas qualidades que os diferenciam, nessas coisas que os fazem únicos e queridos...

Como aqueles que sendo tão diferentes nos entendem tanto...

Aqueles que nos ajudam nos momentos difíceis...

Aqueles que, às vezes, nos deixam verdes...

Os engraçados...

Os intelectuais...

Os que nos cobrem de paz...

Os que nunca se animam...

Os que nos mimam...

Os que necessitam mimos...

Os originais...

Os que necessitam cuidados...

Os que são capazes de nos carregar seja qual for nosso estado de ânimo...

Os que sempre estão atentos...

Os que só mostram uma pequena parte do que são...

Os que sempre conseguem o que querem...

Os insólitos!!!

Os corajosos...

Os que sempre estão dispostos a juntar-se para fazer algo...

Os que sempre têm uma notícia ou uma novidade para contar...

Os que nos entram em casa a qualquer momento...

Os que parecem que não, mas... "estão aí..."

Os que nos fazem temer...

Os organizados...

Os folgados de sempre...

Os protetores...

Os de longe...

Os que não param de trabalhar...

Os que têm delírio de grandeza...

Os que sempre estão enrolados em algo...

Os que são capazes de fazer qualquer coisa para não passarmos um mal momento...

E os que necessitam proteção...

Os brincalhões...

Os surpreendentes...

Os que caem num momento errado...

Os que se juntam num passeio...

Os que nos fazem rir a qualquer preço...

Os que se escondem...

Os que, praticamente, são partes de um mesmo...

Os que sempre estão nos esperando...

A todos e a cada um deles...

Obrigado...

A todos os meus amigos

A todos...

A todos...

Mas a todosssssssss mesmo,

Obrigada por andarmos juntos no caminho da vida...

Obrigada por estarem atentos sempre ao que necessito...

Obrigada por me quererem assim como sou...

Fazendo minha vida mais simples...

Iluminando cada momento!

Certos amigos são indispensáveis, simples
> como aquela estradinha de terra no interior,
> onde do alto da colina podemos avistá-la
> inteirinha, sabemos onde podemos ir e onde
> podemos chegar, são transparentes e confiáveis.
>
> Outros, acabaram de chegar, como estradas que
> só conhecemos pelo Guia, e vamos nos
> aventurando sem saber muito bem seus limites,
> é um caminho desconhecido, mas que sempre
> vale a pena trilhar.
>
> Tem amigos que lembram aquelas estradas
> vicinais, que pouco usamos, pouco vemos, mas
> sabemos que quando precisarmos, ela estará lá,
> poderemos passar e cortar caminho, mesmo
> distante, estão sempre em nossa memória.
>
> Por certo, também existem amigos que
> infelizmente, lembra

Inserida por dorismar

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