Amiga Desculpa a Ausencia
Não saber torna impossível evitar
que a mesma coisa aconteça novamente.
Por outro lado, é libertador.
O mundo pode ser perigoso e coisas ruins
acontecem às vezes, mas não há nada que você
possa fazer, exceto viver sua vida.
E seria uma tolice se, enquanto você a vivesse,
você não a aproveitasse.
Já não busco a felicidade
pois a felicidade sempre me encontra
Mas só quando ela se vai
é que posso me dar conta
Quando percebo que estou feliz
penso que isso não precisa acabar
mas o tempo é um trapaceiro
só um segundo fantasma me deixa aproveitar.
Ninguém deve tocar no que não for convidado a tocar, e que minhas instruções devem ser seguidas à risca!
- meu conselho e ajuda é como um cordão bilical que só nutri, minha palavra é gota, de idéia tenho mar.
" - A parti de agora não desisto mais, corri risco mais persisto , insisto corro atrais, é de mais mas sou capaz, em rabisco eu te visto, conto em cisco e em grão, como agulha no palheiro sou eu nesse mundão, esquecendo o passado, alimento o amor a paixão, garimpo a paz..! "
Você não é tão louco (a) à ponto de deixar a felicidade escapar de suas mão num piscar de olhos, nem tão ciente para encontra-la na primeira tentativa.
Felizes de nós, esquecidos,
Pois sabemos tirar proveito
De nossos equívocos,
E nos alegremos por sabermos
Que a culpa e a moral
É o que temos de menos natural.
Para viver é preciso esquecer
E somente assim
O novo sempre poderá vir a ser.
Eu percebi, depois de muito pestanejar que aquela moça era mais do que mostrava-se, muito mais do que o mundo estava adaptado a ver. Ela era uma mistura de doçura e acidez, caos e calmaria, turbulência e dias quentes. De fato, aquela moça era um ser ainda tão indescritível que eu, na ânsia de desvendá-la, decifrei com meus olhos míopes um dos tantos labirintos construídos em seu coração.
Aos outros olhos aquela moça fez-se sorrisos e cuidados. Sem pedir nada se foi ouvidos para aqueles que melancólicos necessitavam de acalanto. Era a ponte, o pedestal, a âncora dos naufragados, a luz dispersa na escuridão. Ela nada pedia ao mundo, doava-se de coração aberto e por vezes esquecia suas próprias e silenciadas dores, ia, com o sorriso brilhando sobre a face, cuidar dos corações alheios, das almas que procuravam incansáveis por paz.
Mas quem diria que aquela moça –a do sorriso largo- traria consigo o segredo do sentir? Quem, neste mundo tão individualista, olharia para aquela moça aparentemente forte e veria uma menina com medos, receios e dores? Creio que nessa troca de sentir, poucos pararam para ouvi-la e raras pessoas a conheciam de fato.
Porque ela, ah, ela era mais do que o rosto dizia, do que a risada falava. Ela era a maturidade de uma mente firme, cheia de princípios e verdades. Ela era o medo do erro, a tentativa árdua dos acertos, o receio do não conseguir. A vi por muitas vezes gargalhar com uma sombra pairando no olhar, e entendi por fim, que o silêncio é necessário e revelador quando deixamos o coração trocar confidências.
Hoje talvez eu ainda não a conheça, pois esta moça é mutável como o vento que dança em seus cabelos, mas acredito que sei enxergá-la como poucos conseguem. Eu vejo seu coração, falo com sua alma, desvendo suas entrelinhas. Mas acima de todas as coisas, eu aceito os seus silêncios.
Mas ela é complexa, difícil, temperamental. Ela é um furacão, meu amigo, daqueles que viram a vida de um homem e atormentam até a alma. Ela se doa demais, se joga as cegas e sofre por ter um coração tão malogrado de sentimentos e doações não reciprocas. Poucos a entendem. Muitos a criticam. E você, meu bom amigo, ah, você tem a suprema sorte de ter em mãos o caos e a calmaria de uma alma apaixonada.
Olha moço, sei que as coisas têm andado meio estranhas, e que vez ou outra a saudade aparece na sua porta como uma velha amiga a pedir abrigo, sei que abre, que conversam e que você mostra nossas fotos, aquelas em que estamos abraçados, sorrindo e exibindo uma felicidade plena.
É, moço, o tempo –aquele escritor de partidas e chegadas - transcorreu rapidamente, e hoje estamos aqui sob uma distância de mares a ocupar a mesma cidade. Estranho vê-lo mas não encontrá-lo. Não, não me leve nem me julgue mal, mas é que o moço do sorriso largo não é o mesmo que hoje sorrir para fotos tão mecanicamente. Não consigo encontrá-lo. Sei que está perto, que anda e que talvez continue a fazer as mesmas coisas de autrora, mas algo mudou em seus olhos, pois o negro brilho que me encantava fora trocado por umborrãosem cor.
Mas não, peço que não se preocupe, pois não vouperturbá-lo com meu cuidado demasiado exagerado.Não, moço, pode continuar a andar pelas ruas com seu sorriso grande e falsamente feliz, eu sei, ou melhor, nós sabemos o quão falso ele é. Continue, dance, divirta-se, e se apaixone, o mundo está aos seus pés e você é dono de sua alma, use-a como quiser. Mas eu sei que nos últimos minutos de seu dia, aquele em que você deita a cabeça no travesseiro e respira aliviado, sua mente projeta meu rosto e você ouve minha risada alta, exagerada. Você pensa no que poderíamos ter sido, nos planos e nos momentos em que vivemos juntos, e afirma, ainda a contragosto que nenhum outro amor será tão forte, intenso e sim, exagerado –pra combinar com meu jeito de ser- do que o amor que sentimos um pelo outro.
E então você dorme.
Mas ela não tinha nada. Digo nada de especial que a fizesse ser diferente das demais moças que, solitária navegam passivas na suave brisa das madrugadas. Não! Olho-a e não consigo compreender essa singular criatura vestida de negro, pele alva e cabelos bagunçados. Todavia, estou a imemoriáveis minutos imersos na moça que como disse nada tem de especial.
Ela não me viu. Chegou como quem nada quer neste bar de boêmios e solitários homens de coração partido. Sentou. Pediu um Martini e desde então permanece na mais reclusa solidão. A moça que nada tem não quer nada além de sentir o doce gosto álcool.
Mas eu, por algum motivo ainda desconhecido permaneço a fitá-la. A moça solitária não ver ninguém, entretanto, todos a observam. Bonita? Não! Mas a algo nela que desperta abismo. Ela é um pulo no escuro de uma madrugada feita para bêbados e corações frustrados. A moça –aquela que nada quer- mexe comigo porque o seu silêncio me ofende. Deveria gritar, esbravejar, e sim, chorar porque seus olhos transmitem dor e solidão, mas não, permanece no mais íntimo silêncio porque aceitou a sentença que a vida lhe deu. Aceitou que o mundo vai agredi-la, por pura incompreensão. Por isso bebe.
Bebe, moça! Afoga tuas mágoas nesse Martini com gosto de lágrimas, decepções e amores rasos. Embriaga-te. Perde tua lucidez. Vira o que quiser, pois ao beber o mundo é seu. Tu poder tudo, moça! Tu tens a loucura dos bêbados. Tu és noite, álcool e silêncio.
Mas ela nada quer. Nada pede. Ela não fala, não chora, não ama. A moça levantou-se embriagando os bêbados com seu cheiro adocicado de flores e Martini. E foi-se. Fugiu para o mundo que amanhecia e que nada tinha a lhe oferecer.
Estou me afogando em águas negras e profundas! Meu corpo está cansado. Sinto frio. E tudo a minha volta é escuridão. Mas enquanto isso vejo a vida seguir para muitos, eles caminham, traçam seus objetivos, amam, sofrem e morrem, porque no final tudo é igual para todos. A morte é iminente. Porém, estou me afogando e sei que chegará o momento que não retornarei do fundo deste rio negro e espesso. Vou me tornar parte dele. Água, talvez. Pedra, quem sabe. Deixarei de ser humana e me tornarei negra como a noite que envolve minhas palavras, e ainda sim o mundo vai continuar sua caminhada. Todos a procura do bem ideal, mau sabendo que no final disso tudo só existe a morte. Vamos todos para o fundo do rio. Todos para a mesma escuridão."
RETICÊNCIAS .....
Quando você diz: EU SINTO MUITO ter te magoado
Você está tentando justificar seu erro ou pecado
Pois nem sempre o SINTO MUITO é necessário
E jamais terá o seu lugar
Se acompanhado não está
De arrependimento e misericórdia
E quando você diz: FOI SEM QUERER que feri você
Não acredite, pode crer,
VOCÊ não está sendo sincero
Pois o que você quer ou o que quero
Tem seu poder dentro de você e de mim
Por isso, o FOI SEM SEM QUERER, mesmo assim,
Pode ser coisa decidida e pensada
Precisa ser acompanhada
De arrependimento e perdão
E quando você afirma: "NUNCA/JAMAIS" quero saber de ti
Desconfie, pois por aqui
Ninguém tem palavra determinante para assim afirmar
O mundo suas voltas dá
E nestas Idas e vindas pra lá e pra cá
Ninguém deve jamais esquecer
Que amanhã é outro dia
E que tudo pode acontecer
Se você teima em dizer:"NÃO SINTO SAUDADE"
Está aí uma grande inverdade
Saudade faz parte de quem amou, viveu, se apaixonou
Ela está bem no fundo do baú do coração
Às vezes suas lembranças nos fazem sofrer, outras vezes não
Só não podemos achar que ela não exista e então,
Nos convençamos que ela solenemente
Acompanha a vida da gente
Quer queiramos ou não.
E por fim, quando você disser "EU AMO VOCÊ"
Lembre que amor é perdão, aceitação,
Não arde em ciúmes, tudo sofre, tudo espera, tudo crer,
Tudo suporta, tudo supera
Não fere, não magoa, não pisa, não se exaspera,
Não esmaga com palavras ou ação
Se isto acontece, amor não existe, é pura ilusão
Não é que o amor cubra defeitos, não é isso não
Porém jamais irá sobreviver
Pois a maior virtude entre o outro e você.
Não há como esconder, é o próprio AMOR.
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