Amiga Antiga

Cerca de 4080 frases e pensamentos: Amiga Antiga

⁠Você é a luz, você é a noite
Você é a cor do meu sangue
Você é a cura, você é a dor
Você é a única coisa que quero tocar

Nunca imaginei que poderia significar tanto
Tanto

Você é o medo, eu não ligo
Pois nunca estive tão extasiada
Me siga até a escuridão
Me deixe te levar além dos satélites

Você pode ver o mundo que você trouxe à vida
À vida

Então me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama
Me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama

Me toque como você toca
Me to-to-toque como você toca
O que você está esperando?

Aparecendo, desaparecendo
À beira do paraíso
Cada centímetro da sua pele
É um Santo Graal que tenho que encontrar

Só você pode deixar meu coração em chamas
Em chamas

Sim, vou deixar você ditar o ritmo
Pois não estou pensando direito
Minha cabeça está girando, não consigo mais ver com clareza
O que você está esperando?

Então me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama (como você ama)
Me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama

Me toque como você toca
Me to-to-toque como você toca
O que você está esperando?

Então me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama (como você ama)
Me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama (sim)

Me toque como você toca
Me to-to-toque como você toca
O que você está esperando?

Vou deixar você ditar o ritmo
Pois não estou pensando direito
Minha cabeça está girando, não consigo mais ver com clareza
O que você está esperando?

Então me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama (como você ama)
Me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama (sim)

Me toque como você toca
Me to-to-toque como você toca
O que você está esperando?

Então me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama (como você ama)
Me ame como você ama
Me a-a-ame como você ama (oh)

Me toque como você toca
Me to-to-toque como você toca (ah)
O que você está esperando?


Wellington ah você amiga

A humanidade precisa rever conceitos, porque se não, não conseguiremos sobreviver a nós mesmo.

O riso é a mais antiga e mais terrível forma de crítica.

Eça de Queirós
Notas Contemporâneas

Antiga bênção celta

Que o caminho venha ao teu encontro.

Que o vento sempre sopre às tuas costas e a chuva caia suave sobre teus campos.

E até que voltemos a nos encontrar, que Deus te sustente suavemente na palma de sua mão.

Que vivas todo o tempo que quiseres e que sempre possas viver plenamente.

Lembra sempre de esquecer as coisas que te entristeceram,
porém, nunca esqueças de lembrar aquelas que te alegraram.

Lembra sempre de esquecer os amigos que se revelaram falsos, porém, nunca esqueças de lembrar aqueles que permaneceram fiéis.

Lembra sempre de esquecer os problemas que já passaram,
porém, nunca esqueças de lembrar as bênçãos de cada dia.

Que o dia mais triste de teu futuro não seja pior que o dia mais feliz de teu passado.

Que o teto nunca caia sobre ti e que os amigos reunidos debaixo dele nunca partam.

Que sempre tenhas palavras cálidas em um anoitecer frio,
uma lua cheia em uma noite escura, e que o caminho sempre se abra à tua porta

Que vivas cem anos, com um ano extra para arrepender-te.

Que o Senhor te guarde em sua mão, e não aperte muito seus dedos.

Que teus vizinhos te respeitem, os problemas te abandonem,
os anjos te protejam, e o céu te acolha.
E que a sorte das colinas Celtas te abrace.

Que as bênçãos de São Patrício te contemplem.

Que teus bolsos estejam pesados e teu coração leve.

Que a boa sorte te persiga, e a cada dia e cada noite tenhas muros contra o vento, um teto para a chuva, bebidas junto ao fogo, risadas que consolem aqueles a quem amas,
e que teu coração se preencha com tudo o que desejas.

Que Deus esteja contigo e te abençoe, que vejas os filhos de teus filhos, que o infortúnio te seja breve e te deixe rico de bênçãos.

Que não conheças nada além da felicidade, deste dia em diante.

Que Deus te conceda muitos anos de vida; com certeza Ele sabe que a terra não tem anjos suficientes… suficientes…
E assim seja a cada ano, para sempre!

Desconhecido

Nota: O trecho "Lembra sempre de esquecer as coisas que te entristeceram, porém, nunca esqueças de lembrar aquelas que te alegraram. Lembra sempre de esquecer os amigos que se revelaram falsos, porém, nunca esqueças de lembrar aqueles que permaneceram fiéis." na verdade pertence a Levi Furbush, e foi publicado no jornal "The Gazette and Daily” em 03/03/1936. Porém, o poema tem vindo a ser atribuído a um ditado celta a partir de 1976.

...Mais

Toda a geração ridiculariza a moda antiga, mas segue religiosamente a nova.

Henry David Thoreau
Walden ou A vida nos bosques (1854).

Sou uma pessoa à moda antiga, que gosta de almoço de domingo com a casa cheia de criança correndo de um lado para o outro, que gosta de tomar banho de chuva, raspar a panela de canjica da vovó, andar de pés no chão, assistir filme comendo brigadeiro e pipoca, enfim gosto de tudo que tenha sabor de infância, pois esta é uma fase em nossas vidas que passa tão rápido e muitas vezes nem aproveitamos tanto quanto deveríamos.

‎"É a história mais antiga do mundo. Um dia, você tem 17 anos e está planejando o futuro. E então, sem você perceber, o futuro é hoje. E então, o futuro foi ontem. E assim é a sua vida. Passamos tanto tempo querendo, desejando, buscando. Mas sabe? Ambição é bom. Perseguir as coisas com integridade é bom. Sonhar. Se você tivesse um amigo que nunca mais fosse ver. O que você diria? Se pudesse fazer uma última coisa pra alguém que você ama. O que seria? Diga. Faça. Não espere. Nada dura pra sempre. Faça um pedido e guarde no seu coração. Qualquer coisa que você quiser, tudo o que você quiser. Fez? Ótimo. Agora acredite que pode se tornar realidade. Você nunca sabe de onde virá o próximo milagre. A próxima memória. O próximo sorriso, o próximo desejo que se tornará realidade. Mas se acreditar que está logo adiante e abrir seu coração e mente para a possibilidade, para a certeza, pode ser que consiga o que queira. O mundo está cheio de mágica. É só acreditar nela. Então, faça um pedido. Fez? Ótimo. Agora acredite nele. Com todo o seu coração."

Os homens (diz uma antiga máxima grega) são atormentados pelas ideias que têm das coisas, e não pelas próprias coisas. Haveria um grande ponto ganho para o alívio da nossa miserável condição humana se pudéssemos estabelecer essa asserção como totalmente verdadeira. Pois, se os males só entraram em nós pelo nosso julgamento, parece que está em nosso poder desprezá-los ou transformá-los em bem. Se as coisas se entregam à nossa mercê, por que não dispomos delas ou não as moldarmos para vantagem nossa? Se o que denominamos mal e tormento não é nem mal nem tormento por si mesmo, mas somente porque a nossa imaginação lhe dá essa qualidade, está em nós mudá-la. E, tendo essa escolha, se nada nos força, somos extraordinariamente loucos de bandear para o partido que nos é o mais penoso e dar às doenças, à indigência e ao desvalor um gosto acre e mau, se lhes podemos dar um gosto bom e se, a fortuna fornecendo simplesmente a matéria, cabe a nós dar-lhe a forma.

Porém vejamos se é possível sustentar que aquilo que denominamos por mal não o é em si mesmo, ou pelo menos que, seja ele qual for, depende de nós dar-lhe outro sabor e outro aspecto, pois tudo vem a ser a mesma coisa. Se a natureza própria dessas coisas que tememos tivesse o crédito de instalar-se em nós por poder seu, ele se instalaria exactamente da mesma forma em todos; pois os homens são todos de uma só espécie e, excepto por algo a mais ou a menos, acham-se munidos de iguais orgãos e instrumentos para pensar e julgar. Mas a diversidade das ideias que temos sobre essas coisas mostra claramente que elas só entram em nós por mútuo acordo: alguém por acaso coloca-as dentro de si com a sua verdadeira natureza, mas mil outros dão-lhes dentro de si uma natureza nova e contrária.

Michel de Montaigne

Nota: in Ensaios

Controle, é tudo uma questão de controle. Toda ditadura tem uma obsessão. A Roma antiga dava para as pessoas pão e circo, entretinha o povo com diversão. Outras ditaduras usam as mais diversas estratégias para controlar ideias (o conhecimento). Como fazem isso? Rebaixam a educação e limitam a cultura censurando informações e qualquer meio de expressão individual. É importante lembrar que isso é um padrão que sempre se repete por toda a história.

O Homem Duplicado

Nota: Trecho do filme "O Homem Duplicado", baseado no livro de José Saramago.

Algumas vidas estão ligadas ao longo do tempo ... Elas estão ligadas por uma vocação antiga que ecoa o pensamento dos tempos ... é o Destino!

⁠Sim, estou chorando.
Mas vai passar. É a natureza humana: curar uma ferida antiga e preparar uma nova pele.

Colleen Hoover
É assim que acaba. Rio de Janeiro: Record, 2018.

a lenda do perdao

Conta uma antiga lenda que existia uma cidade onde a palavra perdão nunca existiu.

As pessoas eram, portanto, donas da verdade, arrogantes e sofriam de uma terrível moléstia, complexo de superioridade.

A convivência era bastante complicada porque todos se consideravam perfeitos e com isso não enxergavam, nem admitiam seus defeitos, erros e equívocos.

Nessa cidade reinava a vaidade, a competição e a inimizade, por mais que elas andassem disfarçadas por detrás de sorrisos e manifestações de afeto.

Um dia uma mulher, vinda de outra cidade, foi morar lá.

Todos as tardes ia até a padaria e na volta sempre passava por uma praça onde um grupo de rapazes jogava bola.

Seu trajeto seria bem menor se ela cruzasse a praça, mas para não atrapalhar o jogo deles ela fazia o seu caminho contornando a praça. Claro que nenhum deles nunca percebeu ou deu valor à sua gentileza. Naquela cidade muito poucos entendiam desse assunto.

Certo dia essa mulher estava cheia de preocupações, com a cabeça bastante perturbada e na volta da padaria não se deu conta do caminho que tomou e atravessou a praça no exato momento em que um dos rapazes ia fazer um gol. O jogo parou, todos se olharam e o tal jovem, muito bravo, perguntou à ela:
- A senhora não está vendo o que fez? Que falta de atenção, até mesmo de consideração! Custava dar a volta na praça?

E ela respondeu:
- Há cerca de seis meses que todos os dias eu dou a volta na praça para não atrapalhar o jogo de vocês. Hoje, no entanto, eu confesso que me distraí. Estava muito envolvida com meus pensamentos. Peço a todos vocês perdão por isso.

Ninguém entendeu o que ela quis dizer e um dos meninos perguntou:
- Perdão? O que é perdão? Nunca ouvimos essa palavra.

Perdão é um ato de humildade, embora alguns julguem ser um ato de humilhação.

Os meninos foram para suas casas muito pensativos e contaram a seus pais sobre o perdão.

Errar, cometer injustiças, tomar atitudes precipitadas que podem prejudicar e magoar terceiros são coisas das quais todo ser humano está sujeito.

Reconhecer seus erros e pedir perdão, no entanto, nem todos os seres humanos são capazes.. Para isso é necessária uma enorme dose de humildade, um coração sensato e um espírito elevado.

Só os grandes sabem pedir perdão!

Dizem que aquela cidade anda muito diferente, mais alegre, as pessoas mais amigas, menos rivalidades e que todos além de terem aprendido a pedir perdão, agora também estão aprendendo a perdoar.

(Silvana Duboc)

Colaboração enviada por: Sheila Manoel

AS IDADES DO HOMEM SUBTRAÍDAS DOS ANIMAIS
(Fábula popular antiga)
Deus criou o burro e disse-lhe: “Obedecerás ao homem, carregarás fardos nas costas e viverás 30 anos. Serás burro”. O Burro respondeu ao Criador: “Senhor! Ser burro, obedecer ao homem, carregar fardos nas costas e viver 30 anos?! É muito! Bastam-me apenas 10.
Deus criou o cachorro e disse-lhe: “Comerás o osso que te jogarem no chão, tomarás conta da casa do homem e viverás 20 anos. Serás cachorro”. Respondeu o cachorro ao Criador: “Senhor! Tomar conta da casa do homem, comer o que me jogarem no chão e viver 20 anos! É muito... Bastam-me 10.
Deus criou o macaco e disse-lhe: “Pularás de galho em galho, farás macaquices e viverás 20 anos. Serás macaco”. O macaco virou-se para Deus e disse: “Senhor! Pular de galho em galho, fazer macaquices e viver 20 anos?! É muito. Bastam-me 10 anos.
E Deus fez o homem e disse-lhe: “Serás o rei dos animais, dominarás o mundo, serás inteligente e viverás 30 anos”. O homem respondeu ao Criador dizendo: “Senhor! Ser rei dos animais, dominar o mundo, ser inteligente e viver apenas 30 anos?! É muito pouco! Os 20 anos que o burro não quis, os 10 anos que o cachorro recusou e os 10 que o macaco não está querendo, dai-os a mim para que viva pelo menos 70 anos”.
E Deus atendeu ao homem, sob condições que o homem sem pensar aceitou.
Dessa forma, até os 30 anos, o homem vive a vida que Deus lhe deu originalmente. É homem. Dos 30 aos 50 anos, casa-se e carrega os fardos nas costas para sustentar a família. É sua fase de burro. Dos 50 aos 60 anos, já cansado, passa o tempo a tomar conta da casa. É a fase de cachorro. Dos 60 aos 70, mais cansado ainda, ele passa a vida aqui e ali, na casa de um filho ou de outro e faz gracinhas para as crianças rirem. É a fase de macaco...

A idade nunca é tão antiga quanto a juventude a mede.

Jack London
Os Melhores Contos de Jack London, Círculo do Livro, São Paulo

Em uma fábula antiga, conta o escritor sírio
Sami Bei Caiali, como Alá (Deus) criou a mulher:

No princípio, Alá criou o mundo, o céu e a terra,
o que esta tem e o que nela existe e, por último,
criou o homem. Quando quis fazer a mulher,
viu que havia empregado no mundo todo o material
de que dispunha. Entristeceu-se o Criador e
deixou-se ficar em profunda meditação.

Quando despertou da atonia, tirou do mundo o
necessário e fez a mulher da seguinte maneira:
Tomou da lua a forma arredondada; do mar, a
profundidade; da folhagem, o fluxo e o refluxo;
das estrelas, a luminosidade; dos raios do sol,
a temperatura; do rocio, as gotas;
do vento, a variabilidade; das plantas, os
movimentos e tremores; das rosas, a cor e o
perfume; das folhas, a volubilidade; das ramas,
a ternura e os lamentos; da brisa, a delicadeza
e a doçura; do mel, o sabor; do ouro, o brilho;
do brilhante, a resistência; da víbora, a
sabedoria; do camaleão, a variação; dos olhos da
gazela, a timidez, e a vergonha do coelho; o
orgulho e arrogância do pavão; a ferocidade e a
força do leão; a traição e o engano do tempo; a
astúcia e a covardia da raposa; do papagaio, a
palraderia.
Alá juntou, então, todos esses
elementos, fez a mulher e... deu-a ao homem.

Passada uma semana, veio o homem para o Criador,
dizendo-lhe: Meu Alá! A mulher que me deste
envenenou minha vida e minha existência; fala sem
cessar; chora sem motivo; é débil e delgada; seus
pedidos não tem fim; protesta pela menor coisa;
sente dor por tudo. Leve-a, livra-me dela, ó Alá.

Alá levou a mulher.

Uma semana depois, voltou o homem para o Criador,
dizendo-lhe: Ó Alá! Minha vida sem a mulher é
impossível! Com todo o mundo que me deste,
parece-me que estou no deserto. Sou desgraçado
sem a mulher. Recordo como cantava e dançava diante
de mim, como me olhava docemente, como sorria,
vendo a minha força, e ria, desvanecendo minhas
preocupações, como brincava comigo e me fazia amar
a vida, diminuia a minhas penas e dores e alegrava
meus sonhos! Devolve-ma, ó Alá!

E Alá devolveu a mulher ao homem.

Depois de três dias, o homem voltou para o Criador,
chorando e suplicando: Meu Alá, ela não compreende
meus sentimentos; estou certo de que a mulher me
martiriza mais do que me tranquiliza e alegra.

Alá enfadou-se e disse:

"Leva a mulher e não voltes mais!"

Gritou o homem:

"Mas não posso viver com ela!"

"Não podes viver sem ela, tampouco", respondeu o Criador.

E o homem levou a mulher, chorando sua má sorte e
repetindo: Que desgraçado que sou! Não posso viver com
a mulher, e não posso viver sem ela!

Uassalam!

Do livro Poetas e Califas de Mussa Kuraiem

"Uma mentira antiga tem mais credibilidade do que uma verdade recente."

Chegar aos 40 não assusta. O que assusta é sentir-se como a antiga adolescente de dezesseis, tão cheia de sonhos. Se dar conta que o tempo passa rápido demais e você não foi capaz de realizar tudo. Nessa hora, é mais fácil pensar no que se realizou e nem se havia sonhado. E se ainda assim os 40 continuam a assustar, é hora de virar a mesa e fazer tudo o que se quer fazer. Daqui a 20 anos, o sentimento pode se repetir... Ou não.

Agressão Verbal

Vale lembrar a antiga frase: “se você não tem nada agradável pra dizer, fique de boca fechada.”

O problema é que sempre alguém tem algo desagradável pra dizer, que de um jeito estranho deve ser agradável pra si mesmo, porque ferir o outro traz alegria pra quem precisa ser agressivo, vai entender?

Pra muita gente, infelizmente, ser desagradável e jogar baldes de água fria é um comportamento constante, o que está sempre irritado é na verdade o irritante, numa eterna rotina de agressões verbais, deboches, cinismo ou tudo junto, de uma vez.

Não consigo entender (e nem quero) pessoas assim. Todo amor ou amizade existente, com esse tipo de gente, está destinado ao fim.

Decepção antiga,
Serve como lição de vida,
Com os meus tombos
E tropeço,
Vou aprendendo a me equilibrar,
Para que eu jamais esqueça,
De uma cilada,
Diante dessa jornada,
De cabeça erguida,
Unindo forças para andar,
Continuo a caminhar,
Com os meus próprios pés,
Para jamais cair,
Sem pensar em desistir.

A amizade é um fenômeno social onde se celebra uma nova família, e esta parece ser tão antiga quanto a própria vida.

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