Amem sua Vidas
A dependência emocional cria uma interferência em nossas emoções, mudando o rumo das nossas vidas tirando de nós a independência emocional.
Uma falsa verdade pode destruir
vidas e alterar destinos, enquanto a
mentira corrói a alma, levando à morte.
LABIRINTOS DE VIDAS,
UM CHAMADO A REALIDADE
Havia um lugar distante, perdido em meio ao espaço desconhecido, onde as palavras soavam como melodias estranhas e os sentimentos eram traduzidos em tons de cores nunca antes vistos. Nesse mundo singular, uma figura solitária caminhava entre os escombros de laços rompidos e corações gelados.
Cada dia se desdobrava como um conto à parte, onde o inesperado era a única constante. Palavras como "boob goods labubu" e "tiktok morango do amor" ecoavam pelos cantos, carregando consigo um sentido profundo e enigmático. As pessoas, distantes umas das outras, gritavam em silêncio por socorro, suas vozes ecoando nas inúmeras redes que teciam uma teia de conexões frágeis e fugazes.
Os laços outrora sólidos se desfizeram, imperceptivelmente, à medida que o amor se esvaía lentamente. O calor dos abraços foi substituído pela frieza das telas, e ninguém percebeu a mudança sutil que transformou o afeto em indiferença. As crianças, abandonadas em suas próprias casas, clamavam por atenção que não vinha, perdidas em um mundo que parecia tê-las esquecido.
Onde estavam os pais, os amigos, a família, os irmãos? O protagonista se via imerso em uma solidão avassaladora, uma ausência de presença que o consumia por dentro. Em meio ao caos dos dias tumultuados, ele se perguntava: onde estava ele próprio, perdido em meio a essa multidão de desconhecidos que cruzavam seu caminho sem enxergar a dor silenciosa em seus olhos?
E assim, a história se desenrolava, entrelaçando os fios soltos do destino em um emaranhado de emoções e reflexões profundas. No final, restava apenas a busca incessante por um sentido, por um reencontro consigo mesmo, em um mundo que parecia ter perdido a capacidade de se reconhecer nos olhos do outro.
“Morremos e renascemos em ciclos. Algumas mortes são restauradoras; algumas vidas, torturantes. E assim seguimos, até que o ciclo se encerre.”
Nossas vidas se alinharam, uma chance impossível
E na impossibilidade mágica das coisas algo me assusta
Quando penso sobre todas as possibilidades possíveis,
No mar de incerteza da vida, onde o improvável se faz presente, a única certeza é a da própria incerteza
E nessa me vejo antecipando a dor do desamor
De tantas possibilidades, vejo a que me deixas
Fico desolado com tais pensamentos e sentimentos após tantos anos desacreditando no amor e em suas improbabilidade, me vejo em um provável improvável romance
Tão fora da curva e realidade que como prediz o efeito borboleta, ate o bater de suas asas te faria voar para longe.
Tenho medo desse dia, medo de cair na solidão, isolamento e ignorância perante o amor
Provavelmente você tera sonhos e planos maiores que nossa relação nascente da improbabilidade
O medo me consome e corroe, alimentando a ansiedade que aperta e machuca meu peito
Mas não posso te prender e te fazer ficar.
Os medos nos definem.
A partir desse pressuposto, as vidas são moldadas a ponto de deprimi-las ou elevá-las…
Ao entregamos nossas ansiedade nas mãos de Deus, Ele começa agir em nossas vidas, cuidando de cada detalhe. Você crê?
“30 de junho de 2013. Dezenove heróis viraram cinzas no deserto… lutando por vidas que jamais saberiam seus nomes.”
Eu poderia te procurar por mil vidas, e em todas elas tenho certeza de que me apaixonaria pelo teu sorriso. Eu poderia caminhar por toda a praia, mas sei que seria você a conchinha rara que eu encontraria. Poderia olhar o céu de ponta a ponta, mas entre todas as estrelas, a que brilhasse de volta para mim sempre seria você. Não é possível que, entre milhões de pessoas, o nosso encontro tenha sido por acaso. Eu só espero que o meu futuro seja, inevitavelmente, ao seu lado.
Carta
Já pensou como as coisas acontecem em nossas vidas?
Muitas vezes não fazem sentido no momento, mas, com o passar do tempo, tudo fica mais claro. As peças se encaixam, e muitas vezes até percebemos que tudo teve um propósito.
É incrível a capacidade que temos de nos adaptar, de seguir em frente buscando alternativas, sempre na tentativa de alcançar a “tal” felicidade... mesmo sem saber, ao certo, o que é ser feliz.
Você já se perguntou o que é, de fato, a felicidade? Já se sentiu realmente feliz?
Às vezes, encontramos um amor que, por algum motivo, não dá certo. Mas o sentimento não desaparece. Ele pode até adormecer em nosso peito, mas, de repente, do nada, uma música ou um lugar nos traz de volta aquela pessoa, como se fosse ontem.
E então me pergunto: será que ser feliz é estar ao lado de quem amamos, mesmo que seja preciso abrir mão de tantas coisas? Será que é aceitar as diferenças, mesmo quando parecem nos afastar?
Eu talvez jamais saiba a resposta... O que me resta é seguir em frente, sempre buscando a tal felicidade.
Com carinho,
Seu chato
Há pessoas que passam em nossas vidas rapidamente, minutos em um ônibus, horas em um evento, dias numa viajem de férias, mas são pessoas momentâneas e esquecidas com a mesma velocidade que passaram, já outras RARAS pessoas passam em nossas vidas com o mesmo lapso de tempo que aquelas outras, nos mesmos locais, eventos ou ocasiões, mas ficam eternizadas dentro de nós para sempre!
VOCÊ MEU CALENDARIO
O vento passa na janela
Calendário que se foi
Vidas imaginário colorido
Amor
Dolorido de
ciúme
Desbotado, sem perfume
Passos de idas
Passos de volta
Acolho teu caminhar
No meu peito
Em uma paixao
Que não me solta
ANTES QUE EU DEVANEIE DE VEZ
Sou poeta de múltiplas vidas e emoções
Umas vividas e outras inventadas
Amores que nunca cheguei a ter
E jazem em mim, sufocadas, por não desabrochar.
Devaneio dia e noite nas obscuras
Profundezas da escrita — pela dor
Tão intensas nas vidas que criei
Dar-lhes vida? Que audácia tamanha, a minha!
Fui apenas fantasma na estrada e vaguei
Sem que o mundo notasse a minha presença
E afastei-me, sem que sentissem a minha falta
Neste círculo de irrealidade onde me encontrei
Oh Poema! Oh Deus! Beliscai-me, uma última vez!
E traga-me à terra firme, antes que eu devaneie de vez
Por: Anilya Atsoc
Não generalize suas experiências como solução para as vidas de terceiros.
Todos os dias são únicos — podemos até acreditar que são iguais, mas jamais serão os mesmos.
Por isso, é preciso alimentar a vontade de fazer, de aprender, de se doar, para viver.
Receber é sempre bom, mas poder se colocar do outro lado é fundamental para compreender o princípio basilar da vida em sociedade.
Que novembro seja um mês abençoado para todos nós.
