Amarracao para Tirar o Sossego de uma Mulher
Forçosamente se coloca um exemplar das minorias incoerentemente em nome da igualdade de gênero. A moda escraviza os seres.
Navegar contra os ventos preciso é, porque se esperar por bons ventos, nunca chegará ao lugar proposto em tempo, se chegar.
O forte não pode ser amado, por que o amor dispensado a ele, é remetido ao fraco, que é incapaz de se amar.
A.
Quem muita justiça faz, por ela será condenado. O que é acima de qualquer suspeita, deixa indícios condenatórios. O juízo é já.
Meu coração chora, por sua ausência ... Você era o sentido que dava a minha vida... Sua presença me faz feliz... O teu amor que me faz sorrir.
Shirlei Miriam de Souza.
Tive que perder ...
Para dar valor.
A vida segue...
Vou esperar um pouco
pela sua doce decisão.
Que se for definitiva...
Partirei e pelo caminho da vida, seguirei.
Seja que Deus quiser...
Não vou ir até você, me despedir...
Saberei que me deixou- me ir
Não guardarei magoas
Mas preciso de uma definição.
Se esse amor continua...
Se terá um fim...
Depende de você
Shirlei Miriam de Souza.
Bom dia, a jornada está apenas começando. Que seja um dia de conquistas alcançadas, de paz infinita e de emoções agradáveis.
Shirlei Miriam de Souza
Se um dia, eu me deixei levar por um amor.
Hoje aprendi que preciso me amar primeiro antes de tudo!
Shirlei Miriam de Souza.
A consequência do primeiro erro é a certeza do não continuar, como do nada se ganha num jogo, mas se insistir, perderá tudo, e mais... É o valor da tentativa contra a permissão do insistir. É para doer menos a frustração por errar do que a vergonha por não tenta. O irônico é que nunca se saberá o certo sem medir as consequências. Sempre precisamos repetir o erro para confirmá-lo.
Se você quer 'provar que Deus existe' — ou que não existe –, tem de admitir a existência de um domínio chamado 'existência', que O transcende e no qual Ele está ou não está. Isso é coisa de maluco.
O raciocínio lógico tem em si as razões da sua 'validade', mas não da sua cognoscibilidade. O raciocínio lógico seria impossível sem a percepção intuitiva da igualdade de duas proposições. Não há 'conhecimento racional', só conhecimento intuitivo.
Como percebo a unidade de duas proposições num silogismo? É por outro silogismo, e mais outro e mais outro ainda, ou é por uma intuição imediata da forma?
Intuição é: percepção imediata de uma presença.
Por baixo ou para além da intuição, só existe o 'conhecimento por presença' que a torna possível.
Em vez de se esforçar para 'provar' alguma coisa, o filósofo se dedica a perceber e expressar depois de aprender a abrir-se à presença.
Todas as nossas intuições são instantâneas. Só o conhecimento por presença me informa da continuidade do mundo. A razão pode reforçar as razões de crer nela, mas não pode 'prová-la', já que toda possibilidade de prova se assenta nessa mesma continuidade.
'Provar' é coisa de contabilistas e policiais. O filósofo pode estimular a intuição para que seus ouvintes percebam o que ele percebeu, mas não provar algo a quem não percebeu nada - e quem percebeu não precisa de prova.
Provas só servem para dar validade social a uma crença esquemática, que simboliza de maneira distante e vaga alguma intuição originária.
Um filósofo de verdade não faz a mínima questão de que suas conclusões adquiram validade social - apenas de que sejam confirmadas por quem percebeu o que ele percebeu.
Minha própria continuidade não pode ser percebida como objeto de meus pensamentos, mas se impõe a mim de maneira avassaladora como condição 'sine qua non' da minha possibilidade de pensar. Que não dizer, então, da continuidade do Ser como um todo?
As provas da existência de Deus demonstram a NECESSIDADE LÓGICA dessa existência, não a sua FACTUALIDADE. Ademais, toda prova lógica só pode demonstrar a existência de 'algum' deus, no sentido genérico, não a de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, mas, como este é o único Deus que existe, a prova genérica é necessariamente insatisfatória. A fé exige algo mais.
Dizer que existe alguma prova lógica da existência de Deus É O MESMO que dizer que a existência de Deus é logicamente necessária.
[...] Só disse que não se pode atribuir a Ele a 'existência' no sentido em que este termo se aplica às coisas criadas.
[...] a lógica, por si, não pode provar a existência de nada, apenas a necessidade lógica dessa existência, mas, como não existe existência genérica e o próprio Deus não é uma generalidade e sim uma PESSOA real e concreta, a prova lógica deixa escapar o principal, a não ser que seja complementada pelo conhecimento intuitivo direto da AÇÃO divina no mundo, Aí a certeza não é só a da existência de 'algum' Deus, e sim a do NOSSO Deus.
Para encerrar esta coisa: Se a lógica pudesse provar algo mais que a necessidade lógica da existência de um Deus genérico, se ela pudesse, partindo da existência das coisas criadas, provar a existência do NOSSO Deus, a revelação seria inteiramente desnecessária e a Encarnação seria apenas uma redundância. Fim de conversa.
Dou por pressuposta a teoria de Sto. Tomás e tento raciocinar A PARTIR DELA em vez de simplesmente repeti-la. Tal é a obrigação do filósofo. Por essa via, pergunto: Se provamos apenas a necessidade lógica, maximamente cogente, da existência de 'um' Deus criador, provamos apenas a existência de um Ser genérico, não a do NOSSO Deus, Esse Ser genérico existe independentemente e acima das Três Pessoas da Trindade? Se respondemos 'sim', somos muçulmanos; esse Ser é exatamente o que se entende por 'Allah'. Mas se sabemos, pela Revelação, que o Único Deus que existe é o das Três Pessoas, é claro que não podemos nos contentar com a prova lógica e temos de levar a investigação adiante.
Sto. Tomás, na 'Suma Contra os Gentios', deixa claro que a prova da existência de Deus pela dos seres contingentes é válida igualmente para os cristãos, os judeus e os muçulmanos. É portanto evidente que essa prova trata de 'um' Deus genérico e não do NOSSO Deus em particular.
Charada no ar
Deitado em um colchão
Amarrado aos sentimentos terrenos presentes
Ouço o ar timbrar no véu do vento
Creio no que já não sei ser real
Hora cobro o que não posso cobrar
Velha angústia
Alicerçada na ansiedade da falta
Separação dura
Mata até os desalmados
Contudo
É possível viver sem a alma
Alma que outrora não se deixa amarrar
O custo influência
É caro não amar?
Charada no ar
E o restante no chão
Nunca se despeça levianamente de quem ali já estava para acolher quem veio depois...
Seja educad... blá blá blá...
Acolhemos uma pessoa pelo traje que ela inverga e a despedimos pela cultura que mostra...
Não precisa ter por perto aquele que não lhe convém, entra na sua vida somente os seus, porque os meus já estão na minha.
A moldura mais bonita nunca foi do quadro mais caro, a moldura mais bonita sempre foi a do espelho, é ela que reflete o verdadeiro espírito, se bom bom se não... Paciência!
Sou um cronista desvairado, criticando milagres simples, acobertando santos vulgares. Carapuças minúsculas que só servem em cabeças pequenas.
O ruim por si só se destrói, mas não antes da reivindicação do bem em desequilíbrio. No fim último, estabelece-se a harmonia, quando o pêndulo parar. Excessos são ruins.
"Vejo agora você
Mas parece que você não me vê
Tento me aproximar
E vejo você se afastar.
Se pelo menos eu soubesse se esse sentimento é mesmo correspondido
Se pelo menos você parasse de me confundir
Uma hora diz que está a me amar
Na outra no meu rosto nem quer olhar.
Diz que comigo ama conversar
Mas quando te chamo estas apenas a vizualizar
Nenhuma resposta recebo
E isso está começando a me causar medo.
Quero pelo menos um sinal
Pois o amor é um sentimento fatal
Fatal para meu pobre coração
Que já cansou de sentir a solidão."
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