Amarelo
"Eu sou o seu sofá amarelo desbotado, sou o seu sutiã apertado, o seu tênis 35, a sua tequila. Sou a areia dos seus olhos, a base fortalecedora das suas unhas, o seu paletó. Sou a chuva quando você mais quer o sol, sou o resultado certo da sua conta errada. Você não me quer, mais tem que me usar."
Fogo (resumo da obra)
Azul. Amarelo.
A luz se faz de todas as cores
Todas as cores fazem o dia
Amanhece fogo
Nasce o dia
O fogo e o dia...
Só o Mestre das artes para fazer o céu azul,suspender um Sol amarelo e Nuvens branquinhas que ao virar do avesso se transforma em noite estrelada.
Brasil, que país belo,
verde, azul, branco e amarelo. Esse é o país do sol,
das praias, das matas e do futebol.
Também é o país dos santos,
negros, índios, mestiços e brancos.
Além de um país de cores, raças,
culturas e grandes valores,
Brasil, Deus abençoou do rio Amazonas ao
Cristo Redentor.
Brasil, é aqui que eu fico,
país de misturas de pobres e
ricos.
Gigante terra de história,
Independência, escravidão,
D.Pedro e Lei Áurea.
Brasil, país de sucesso...
Só o que nos faltam
é a omdem e o progresso.
Meu Bloquinho de folhas velhas,amarelo pobre papel
Parece até que já sentia, capa dura desenho céu..
Meus desejos, sentimentos, palavras felizes
sorrisos, lembranças e desalentos..
Formam a memória de menina
que a mulher deixou para trás
eita mulher cretina
crescer de novo nunca mais!
As coisas que eu gosto
Gosto das cores,
gosto do vermelho, do marrom e do amarelo
gosto do azul. Cores da terra.
gosto das sutilezas das coisas
do "oi" tímido, do sorriso amarelo
do vermelho de meu rosto
que é o mesmo vermelho do tapa cruel e incessante do não,
do perigo, do medo do escuro.
gosto do azul escuro, quase negro da noite
do vento gelado cortando o meu rosto
não gosto de meus sonhos
mesmo porque a palavra certa é AMO
gosto de reclamar da minha vida
sabendo que eu nasci pra ela e ela nasceu pra mim
aliás, pra mim, o único destino de qualquer pessoa
é estar vivo
Não acredito em destino
mas eu confesso que as vezes me pergunto
"qual é o meu destino?" É só pra isso que eu existo?
pra encontrar a flor amarela, da cor mais bela?
Gosto da sutileza das palavras e das cores
e o que elas representam
essas são as coisas que eu gosto.
Eu acredito em destino.
o que eu posso fazer?
Este é meu destino.
Dia quente
Dia vermelho
Amarelo
Melhor, Laranja.
Bem que desse dia
Dava para tomar suco...
Com esse calor, e então?!
Uns gostam de amarelo, outros de vermelho, outros de azul, o que seria das outras cores se todos so gostassem de uma cor, pois apenas com a união delas nasceram as outras cores.
Não importa se seu olho é verde, azul, preto, amarelo, vermelho, feio, bonito ou com manchas. É sempre importante falar com as pessoas nos olhos, porque se não ouver isso, você não vai saber, se a pessoa ta sendo, Falso, verdadeiro, sincero ou Justo.
Sol
Dragão amarelo sorrindo de cara cheia.
Sem medo, sem olvidar arde em alegria
Pudico em seu fulgor, desveste o dia.
Em pranto sofre calado, ilusão dos ancestrais
Já foi Deus, matou, criou,se escondeu no final.
Dia de paz, dia de guerra segue olhando os mortais.
Timbó
Timbó tem muitas cores
verde, azul, amarelo,...
Mas. Ninguém copia
pois existe um belo arco-íres
Em nossa região. .
Mas... Cadê a preservação?
Alguns dão risadas,
outros em pensamento,
mas timbó esta muito doente.
Só nois podemos ajudar,
preservando vai mudar.
Salve Timbó
Amarelo no céu
Chegou-se a noite. Mas não era uma noite como todas as outras – escura e iluminada pelos apartamentos de luzes ligadas. Era uma noite diferente. Filipa tinha colocado os pés em casa, e acabado de chegar de mais um dia normal. Resolveu ir até a sua janela preferida, e sentou-se por lá, para observar o céu.
Ela nem sequer precisou olhar muito. O motivo daquela noite estar tão diferente – e linda -, foi o primeiro brilho amarelo que bateu nos seus olhos. Esse brilho iluminou o rosto de Filipa como um sorriso, daqueles que aquecem. Tentou adivinhar o que seria aquele pedaço tão lindo de céu.
Ela simplesmente não conseguia pensar. Estava encantada com tanto brilho de uma só vez; ainda mais um brilho daqueles, que mais parecia pular, de tanta luz que irradiava.
Olhou, olhou, olhou. Filipa passou quase que uma noite inteira só observando aquele feixe de luz. O que de tão especial havia nele, afinal? Nem ela sabia. A única coisa que sabia era que, fosse o que fosse, aquela luz amarela era completamente diferente. Ao menos, diferente das outras que estavam espalhadas pelo pano preto do céu. Essa era maior.
E olhando, lembrou-se da vida. Das pessoas. Das risadas. Dos olhares. Das palavras. Das conversas. Dos sorrisos. Principalmente, dos sorrisos.
Sorriu. E a luz a iluminou mais uma vez – e mais forte. Parecia um sol, de tanto calor que trazia às bochechas, já rosadas, de Filipa. Resolveu então, não pensar em mais nada. Só no amarelo que via no céu.
E só depois de mais um tempo olhando - e com um espaço vazio na mente –, Filipa descobriu do que se tratava aquele feixe amarelo. Era uma lua. E que lua.
Amarela e enorme; era rodeada por pequenas brechas, também amarelas. Essas do lado, eram as estrelas. E brilhavam tanto como a velha lua.
Filipa então resolveu que a lua daquele dia guardaria todas as suas palavras – ditas e não ditas - e principalmente, suas lembranças. E decidiu que cada raio de lua e luz de estrela, seria para lembrá-la daquela noite especial. E que assim, ela também lembraria de cada lembrança guardada.
E deu um nome para a lua, que junto, carregava as estrelas, como se tudo fosse uma coisa só. Filipa chamou aquilo tudo de “amarelo no céu”, para se lembrar da luz amarela que só viu uma vez na noite, e que mesmo na noite, mais parecia um sol.